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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A jornalista Leonora Áquilla, coordenadora de políticas públicas para a população LGBTQIA+ da Prefeitura de São Paulo, vai cantar uma versão do hino nacional usando a técnica lírica na Parada do Orgulho LGBT, que ocorre no próximo domingo (10), na capital paulista.

Do topo do trio elétrico do evento, ela fará a apresentação ao lado de dois homens trans, um branco e um negro, que vão segurar a bandeira do Brasil.

“Eu sou soprano, estudo ópera há dez anos e é um talento que a comunidade LGBT não sabe que eu tenho porque eu nunca montei. Acho que vai ser muito emocionante”, afirma ela, que é a primeira mulher trans a ocupar o cargo de coordenadora de diversidade do município.

“O maestro é o Ronnie Kneblewski. Estamos ensaiando há quase três meses o hino, está um arraso. Vai ser um comento icônico.”

O carro será acompanhado pela bateria da escola de samba Vai-Vai e por representantes da ONG Mães pela Diversidade.

“A performance é uma reposta [ao fato de] como a bandeira nacional ficou muito associada à direita nos últimos anos. Não sou bandeirista, mas isso me incomoda. Estou fazendo um resgate para essa bandeira ser de todo mundo”, afirma o produtor cultural e diretor artístico da Parada Gay, Heitor Werneck.

Os 19 trios elétricos contarão com nomes como Daniela Mercury, Majur, Pabllo Vittar e Pocah e vão passar pela rua da Consolação e devem terminar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo.

Antes da Parada, o público também pode participar da 22ª Feira Cultural da Diversidade LGBT+ nesta quinta-feira (8), no Memorial da América Latina, na Barra Funda.

O evento, segundo Werneck, terá um palco “100% inclusivo”, com audiodescrição e transcrição de libras.

Haverá ainda uma área elevada para cadeirantes acompanharem a programação e uma outra destinada para acomodar melhor o público autista, com distribuição de fones abafadores de ruído e um telão com luz reduzida.

A entrada é gratuita mediante cadastro e retirada de ingresso pelo Sympla.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

Coordenadora trans da Prefeitura de SP cantará hino nacional no abre-alas da Parada LGBT+ em SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A jornalista Leonora Áquilla, coordenadora de políticas públicas para a população LGBTQIA+ da Prefeitura de São Paulo, vai cantar uma versão do hino nacional usando a técnica lírica na Parada do Orgulho LGBT, que ocorre no próximo domingo (10), na capital paulista.

Do topo do trio elétrico do evento, ela fará a apresentação ao lado de dois homens trans, um branco e um negro, que vão segurar a bandeira do Brasil.

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“Eu sou soprano, estudo ópera há dez anos e é um talento que a comunidade LGBT não sabe que eu tenho porque eu nunca montei. Acho que vai ser muito emocionante”, afirma ela, que é a primeira mulher trans a ocupar o cargo de coordenadora de diversidade do município.

“O maestro é o Ronnie Kneblewski. Estamos ensaiando há quase três meses o hino, está um arraso. Vai ser um comento icônico.”

O carro será acompanhado pela bateria da escola de samba Vai-Vai e por representantes da ONG Mães pela Diversidade.

“A performance é uma reposta [ao fato de] como a bandeira nacional ficou muito associada à direita nos últimos anos. Não sou bandeirista, mas isso me incomoda. Estou fazendo um resgate para essa bandeira ser de todo mundo”, afirma o produtor cultural e diretor artístico da Parada Gay, Heitor Werneck.

Os 19 trios elétricos contarão com nomes como Daniela Mercury, Majur, Pabllo Vittar e Pocah e vão passar pela rua da Consolação e devem terminar na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo.

Antes da Parada, o público também pode participar da 22ª Feira Cultural da Diversidade LGBT+ nesta quinta-feira (8), no Memorial da América Latina, na Barra Funda.

O evento, segundo Werneck, terá um palco “100% inclusivo”, com audiodescrição e transcrição de libras.

Haverá ainda uma área elevada para cadeirantes acompanharem a programação e uma outra destinada para acomodar melhor o público autista, com distribuição de fones abafadores de ruído e um telão com luz reduzida.

A entrada é gratuita mediante cadastro e retirada de ingresso pelo Sympla.

MÔNICA BERGAMO / Folhapress

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