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Dez anos depois de sediar pela última vez uma etapa do WEC (World Endurance Championship), São Paulo vai voltar a receber o campeonato mundial de corridas de resistência da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) em 2024.

Nesta sexta-feira (9), durante viagem oficial à França, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e a LMEM (Le Mans Endurance Management), organizadora do WEC, assinam o contrato para que a cidade tenha uma etapa da competição pelos próximos cinco anos.

O anúncio do acordo será feito durante evento que antecede a realização das 24 Horas de Le Mans, a mais tradicional etapa do Mundial e faz cem anos neste fim de semana.

As 6 Horas de São Paulo, como o evento na capital paulista será chamado, são a única corrida prevista na América do Sul por enquanto e a quinta etapa do próximo ano. O calendário oficial da temporada ainda não foi divulgado, mas a corrida deverá ocorrer nos dias 12, 13 e 14 de julho.

À reportagem, o presidente da SPTuris, Gustavo Pires, disse que não haverá, por parte do município, o pagamento do “fee”, como é chamada a taxa paga para os donos do evento -o que acontece, por exemplo, com a F1.

Como a corrida será realizada em Interlagos, a gestão de Ricardo Nunes diz, ainda, que haverá somente o investimento em adaptações do autódromo e em estruturas temporárias.

Questionada pela reportagem sobre o retorno financeiro que a capital poderá obter com o evento, a gestão do emedebista informou que ainda não é possível estimar esse impacto porque os organizadores precisam entregar a proposta do evento, detalhando as montagens de estruturas temporárias, como arquibancadas e áreas de convivência, para que possa ser calculado o impacto econômico.

No passado, o campeonato de “endurance” desembarcou em São Paulo em três oportunidades, 2012, 2013 e 2014, e obteve públicos de 25 mil, 38 mil e 55 mil pessoas, respectivamente.

Em março deste ano, quando a cidade recebeu pela primeira vez uma etapa da Fórmula E, a expectativa da organização era de que a corrida de carros elétricos tivesse um público de 25 mil pessoas no circuito de rua montado no Sambódromo do Anhembi –no balanço final após a etapa, a FE apontou 23 mil presentes.

Com a estimativa inicial de 25 mil, Ricardo Nunes afirmava que era possível esperar uma movimentação de pelo menos R$ 300 milhões com turismo na cidade.

Somente para realizar a corrida, no entanto, São Paulo teve de gastar R$ 38 milhões, sendo R$ 30 milhões destinados à montagem de estruturas provisórias e R$ 8 milhões para realização de obras de adequação viária, segundo a própria prefeitura.

O acordo para receber a categoria mundial de monopostos elétricos, assinado em 2022, prevê ainda uma corrida por ano na cidade até 2027. A partir de 2024, o valor anual para bancar a realização da prova será R$ 22 milhões. Segundo a prefeitura, a redução é possível devido à reutilização de estruturas adquiridas para a etapa deste ano.

Em fase de pré-campanha para se reeleger nas eleições municipais de 2024, Ricardo Nunes tem buscado atrelar sua imagem à realização de grandes eventos esportivos.

Em março, o emedebista aproveitou a inédita presença da FE à cidade para reafirmar a promessa feita por ele de incluir cerca de 2.600 novos ônibus elétricos na frota da capital.

De acordo com a prefeitura, as empresas concessionárias apresentaram pedidos para a compra de 2.152 veículos, que deverão ser entregues entre 2023 e 2024.

Para a gestão de Nunes, os contratos firmados com a FE e com a WEC reforçam a posição de São Paulo como um dos mercados mais importantes da América do Sul e “mantêm a cidade em evidência como a única do mundo a receber os três maiores espetáculos automobilísticos da FIA”, afirma Gustavo Pires.

Além FE e do WEC, São Paulo tem contrato para sediar uma etapa da F1 até 2025. A corrida deste ano vai ser no dia 5 de novembro.

Venda de ingressos

De acordo com a prefeitura, os ingressos para as 6 Horas de São Paulo estarão disponíveis a partir de 1º de outubro de 2023, com preços a partir de R$ 250.

Cinco brasileiros disputam a atual temporada e vão participar das 24 Horas de Le Mans neste fim de semana, a quarta etapa do calendário. São eles: Felipe Nasr, Luis Felipe Derani, Pietro Fittipaldi, André Negrão e Daniel Serra.

LUCIANO TRINDADE / Folhapress

São Paulo volta sediar etapa do Mundial de Endurance

Carros na disputa da Endurance - 24 horas de Le Mans (Divulgação/FIA)
Carros na disputa da Endurance - 24 horas de Le Mans (Divulgação/FIA)

Dez anos depois de sediar pela última vez uma etapa do WEC (World Endurance Championship), São Paulo vai voltar a receber o campeonato mundial de corridas de resistência da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) em 2024.

Nesta sexta-feira (9), durante viagem oficial à França, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e a LMEM (Le Mans Endurance Management), organizadora do WEC, assinam o contrato para que a cidade tenha uma etapa da competição pelos próximos cinco anos.

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O anúncio do acordo será feito durante evento que antecede a realização das 24 Horas de Le Mans, a mais tradicional etapa do Mundial e faz cem anos neste fim de semana.

As 6 Horas de São Paulo, como o evento na capital paulista será chamado, são a única corrida prevista na América do Sul por enquanto e a quinta etapa do próximo ano. O calendário oficial da temporada ainda não foi divulgado, mas a corrida deverá ocorrer nos dias 12, 13 e 14 de julho.

À reportagem, o presidente da SPTuris, Gustavo Pires, disse que não haverá, por parte do município, o pagamento do “fee”, como é chamada a taxa paga para os donos do evento -o que acontece, por exemplo, com a F1.

Como a corrida será realizada em Interlagos, a gestão de Ricardo Nunes diz, ainda, que haverá somente o investimento em adaptações do autódromo e em estruturas temporárias.

Questionada pela reportagem sobre o retorno financeiro que a capital poderá obter com o evento, a gestão do emedebista informou que ainda não é possível estimar esse impacto porque os organizadores precisam entregar a proposta do evento, detalhando as montagens de estruturas temporárias, como arquibancadas e áreas de convivência, para que possa ser calculado o impacto econômico.

No passado, o campeonato de “endurance” desembarcou em São Paulo em três oportunidades, 2012, 2013 e 2014, e obteve públicos de 25 mil, 38 mil e 55 mil pessoas, respectivamente.

Em março deste ano, quando a cidade recebeu pela primeira vez uma etapa da Fórmula E, a expectativa da organização era de que a corrida de carros elétricos tivesse um público de 25 mil pessoas no circuito de rua montado no Sambódromo do Anhembi –no balanço final após a etapa, a FE apontou 23 mil presentes.

Com a estimativa inicial de 25 mil, Ricardo Nunes afirmava que era possível esperar uma movimentação de pelo menos R$ 300 milhões com turismo na cidade.

Somente para realizar a corrida, no entanto, São Paulo teve de gastar R$ 38 milhões, sendo R$ 30 milhões destinados à montagem de estruturas provisórias e R$ 8 milhões para realização de obras de adequação viária, segundo a própria prefeitura.

O acordo para receber a categoria mundial de monopostos elétricos, assinado em 2022, prevê ainda uma corrida por ano na cidade até 2027. A partir de 2024, o valor anual para bancar a realização da prova será R$ 22 milhões. Segundo a prefeitura, a redução é possível devido à reutilização de estruturas adquiridas para a etapa deste ano.

Em fase de pré-campanha para se reeleger nas eleições municipais de 2024, Ricardo Nunes tem buscado atrelar sua imagem à realização de grandes eventos esportivos.

Em março, o emedebista aproveitou a inédita presença da FE à cidade para reafirmar a promessa feita por ele de incluir cerca de 2.600 novos ônibus elétricos na frota da capital.

De acordo com a prefeitura, as empresas concessionárias apresentaram pedidos para a compra de 2.152 veículos, que deverão ser entregues entre 2023 e 2024.

Para a gestão de Nunes, os contratos firmados com a FE e com a WEC reforçam a posição de São Paulo como um dos mercados mais importantes da América do Sul e “mantêm a cidade em evidência como a única do mundo a receber os três maiores espetáculos automobilísticos da FIA”, afirma Gustavo Pires.

Além FE e do WEC, São Paulo tem contrato para sediar uma etapa da F1 até 2025. A corrida deste ano vai ser no dia 5 de novembro.

Venda de ingressos

De acordo com a prefeitura, os ingressos para as 6 Horas de São Paulo estarão disponíveis a partir de 1º de outubro de 2023, com preços a partir de R$ 250.

Cinco brasileiros disputam a atual temporada e vão participar das 24 Horas de Le Mans neste fim de semana, a quarta etapa do calendário. São eles: Felipe Nasr, Luis Felipe Derani, Pietro Fittipaldi, André Negrão e Daniel Serra.

LUCIANO TRINDADE / Folhapress

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