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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A cantora Pabllo Vittar, um dos destaques da programação da Parada do Orgulho LGBTQIA+, que ocorre neste domingo em São Paulo, diz que sofreu preconceito na escola por ter sido uma “criança viada”. A fala foi dada em entrevista ao portal Splash.

“Fui uma criança muito afeminada, que sofreu muito bullying. Hoje em dia, graças a Deus, as crianças afeminadas nas escolas têm recebido maior aceitação e respeito.”

Pabllo também sofria preconceito na cidade onde nasceu, São Luis, capital do Maranhão. “É muito bom quando vejo vídeo de uma criança sendo bem viada nas redes, coisa que eu jamais poderia fazer. Fico feliz por esses passos que a gente fez”, diz.

Hoje, a drag queen é um dos nomes LGBTQIA+ mais conhecidos na música brasileira. Pabllo participa do 11º trio elétrico a desfilar na avenida paulista, a partir do meio-dia, neste domingo. Esta edição segue o tema “Queremos políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”.

“Como pessoa LGBTQIA+, a gente sabe que é difícil ter uma perspectiva de vida. Quando era criança, ficava me perguntando: ‘Meu Deus, o que eu vou fazer? Sou gay e afeminada, tudo que a sociedade fala pra gente não ser'”, disse Pabllo na entrevista ao portal.

Redação / Folhapress

‘Fui uma criança viada que sofreu muito bullying’, diz Pabllo Vittar

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A cantora Pabllo Vittar, um dos destaques da programação da Parada do Orgulho LGBTQIA+, que ocorre neste domingo em São Paulo, diz que sofreu preconceito na escola por ter sido uma “criança viada”. A fala foi dada em entrevista ao portal Splash.

“Fui uma criança muito afeminada, que sofreu muito bullying. Hoje em dia, graças a Deus, as crianças afeminadas nas escolas têm recebido maior aceitação e respeito.”

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Pabllo também sofria preconceito na cidade onde nasceu, São Luis, capital do Maranhão. “É muito bom quando vejo vídeo de uma criança sendo bem viada nas redes, coisa que eu jamais poderia fazer. Fico feliz por esses passos que a gente fez”, diz.

Hoje, a drag queen é um dos nomes LGBTQIA+ mais conhecidos na música brasileira. Pabllo participa do 11º trio elétrico a desfilar na avenida paulista, a partir do meio-dia, neste domingo. Esta edição segue o tema “Queremos políticas sociais para LGBT+ por inteiro e não pela metade”.

“Como pessoa LGBTQIA+, a gente sabe que é difícil ter uma perspectiva de vida. Quando era criança, ficava me perguntando: ‘Meu Deus, o que eu vou fazer? Sou gay e afeminada, tudo que a sociedade fala pra gente não ser'”, disse Pabllo na entrevista ao portal.

Redação / Folhapress

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