Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O público da Parada LGBTQIA+ de São Paulo, que aconteceu no domingo (11), considera a censura que a Globo fez em personagens homossexuais como prejudicial para a luta da comunidade.

Apesar de mostrar dois casais homossexuais, Vai na Fé decidiu não exibir o beijo dos personagens. Em pelo menos três ocasiões, a trama da Globo censurou o afeto de Clara (Regiane Alves) e Helena (Priscila Sztrajtman), e do casal Vini (Guthierry Sotero) e Yuri (Jean Paulo Campos).

A comunidade LGBT reivindica a normalização do beijo. Para Fernando Melo, 19, é necessário que essas cenas sejam exibidas para garantir que as pessoas se sintam mais à vontade ao ver um casal LGBT. “Se não tiver [o beijo nas novelas], as crianças podem ver e achar nojento, por exemplo. Precisa normalizar como um beijo hétero. Isso é o ideal”, disse em conversa com o UOL.

O primeiro beijo gay em novelas da Globo aconteceu em 2014. Na ocasião, a emissora deixou para o fim da novela o beijo entre os Félix e Niko, personagens de Mateus Solano e Thiago Fragoso em Amor à Vida. Alessandro Ferreira, 26, defende que esse tipo de cena não deve ser espetacularizada.

“Nossos beijos, geralmente, são colocados dentro de um momento extremamente espetacular. Enquanto pessoas heterossexuais e cisgênero simplesmente fazem isso em todos os momentos. Isso nos coloca em um papel animalizado, nos transforma em uma espécie de show”, opina.

Para além do beijo gay, o público da Parada também espera que outras pessoas sejam lembradas. Kaique Galdino, 23, estava prestigiando o evento pela primeira vez e acredita que as produções da televisão devem lembrar que não são apenas gays que merecem ser representados. “Também precisa ter o beijo de pessoas que vivem em outras narrativas, pessoas idosas, trans. Não são só gays que estão reprimidos de forma romântica”.

BRUNA CALAZANS / Folhapress

Público na Parada LGBTQIA+ reprova censura de beijo gay em novelas

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O público da Parada LGBTQIA+ de São Paulo, que aconteceu no domingo (11), considera a censura que a Globo fez em personagens homossexuais como prejudicial para a luta da comunidade.

Apesar de mostrar dois casais homossexuais, Vai na Fé decidiu não exibir o beijo dos personagens. Em pelo menos três ocasiões, a trama da Globo censurou o afeto de Clara (Regiane Alves) e Helena (Priscila Sztrajtman), e do casal Vini (Guthierry Sotero) e Yuri (Jean Paulo Campos).

- Advertisement -anuncio

A comunidade LGBT reivindica a normalização do beijo. Para Fernando Melo, 19, é necessário que essas cenas sejam exibidas para garantir que as pessoas se sintam mais à vontade ao ver um casal LGBT. “Se não tiver [o beijo nas novelas], as crianças podem ver e achar nojento, por exemplo. Precisa normalizar como um beijo hétero. Isso é o ideal”, disse em conversa com o UOL.

O primeiro beijo gay em novelas da Globo aconteceu em 2014. Na ocasião, a emissora deixou para o fim da novela o beijo entre os Félix e Niko, personagens de Mateus Solano e Thiago Fragoso em Amor à Vida. Alessandro Ferreira, 26, defende que esse tipo de cena não deve ser espetacularizada.

“Nossos beijos, geralmente, são colocados dentro de um momento extremamente espetacular. Enquanto pessoas heterossexuais e cisgênero simplesmente fazem isso em todos os momentos. Isso nos coloca em um papel animalizado, nos transforma em uma espécie de show”, opina.

Para além do beijo gay, o público da Parada também espera que outras pessoas sejam lembradas. Kaique Galdino, 23, estava prestigiando o evento pela primeira vez e acredita que as produções da televisão devem lembrar que não são apenas gays que merecem ser representados. “Também precisa ter o beijo de pessoas que vivem em outras narrativas, pessoas idosas, trans. Não são só gays que estão reprimidos de forma romântica”.

BRUNA CALAZANS / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.