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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Justiça de São Paulo autorizou o acesso às imagens das câmeras corporais dos policiais que amarraram um homem negro pelas mãos e pés.

O prazo para que as imagens sejam enviadas é de cinco dias, determinou a juíza Gabriela Marques da Silva Bertoli.

A magistrada ordenou que os arquivos sejam encaminhados à Justiça Militar e à Corregedoria da PM para apuração da conduta dos agentes.

Após a divulgação de imagens do episódio, a Polícia Militar de São Paulo disse na semana passada que afastou os dois agentes vistos envolvidos na ação.

O fato ocorreu na madrugada de domingo para segunda-feira em São Paulo e um inquérito foi aberto para apurar a conduta dos policiais. Um dos primeiros a divulgar o vídeo foi o padre Julio Lancellotti, que é ativo em causas sociais no centro da capital paulista.

“É uma demonstração de racismo estrutural. O que ele fez não justifica esse tipo de tratamento. Isso mostra uma aporofobia [aversão e desprezo aos pobres] e pobrefobia. A PM tem técnicas de imobilização e isso não deve ser feito de forma violenta. Não se pode justificar com ‘ah, mas ele tentou roubar'”, disse o padre.

O homem negro foi apontado como o responsável por entrar, junto a um amigo e um adolescente, em uma unidade do supermercado OXXO, na zona sul de São Paulo, por volta das 23h30 e furtado alguns produtos, conforme consta no boletim de ocorrência. O funcionário descreveu a roupa dos três homens e para onde eles teriam corrido.

O homem foi preso em flagrante após ser encontrado com duas caixas de bombons. O valor delas é avaliado em cerca de R$ 30.Ele, então, teria confirmado “informalmente” o furto.

O homem de 32 anos teria resistido à prisão e, segundo a Polícia Militar, precisou ser dominado e amarrado por quatro policiais militares. O caso ocorreu no domingo (4) e uma denúncia em vídeo da ação ganhou força nas redes sociais nesta terça-feira.

Os policiais militares alegaram que o homem teria dito que correria e não ficava quieto e um deles alegou ter ralado o joelho na ação. Os agentes alegaram ainda que ele chegou a dizer que “pegaria a arma dos policiais e daria vários tiros” neles. O vídeo foi registrado na UPA da Vila Mariana.

De acordo com representante do supermercado, foram furtados alimentos e bebidas alcoólicas, no valor aproximado de R$ 500. Ele vai responder por furto qualificado, dada a ação em grupo, resistência à prisão, ameaça e corrupção de menores, por estar acompanhado de um adolescente.

Redação / Folhapress

Juíza autoriza acesso a imagens de câmeras de PMs que amarraram homem negro

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A Justiça de São Paulo autorizou o acesso às imagens das câmeras corporais dos policiais que amarraram um homem negro pelas mãos e pés.

O prazo para que as imagens sejam enviadas é de cinco dias, determinou a juíza Gabriela Marques da Silva Bertoli.

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A magistrada ordenou que os arquivos sejam encaminhados à Justiça Militar e à Corregedoria da PM para apuração da conduta dos agentes.

Após a divulgação de imagens do episódio, a Polícia Militar de São Paulo disse na semana passada que afastou os dois agentes vistos envolvidos na ação.

O fato ocorreu na madrugada de domingo para segunda-feira em São Paulo e um inquérito foi aberto para apurar a conduta dos policiais. Um dos primeiros a divulgar o vídeo foi o padre Julio Lancellotti, que é ativo em causas sociais no centro da capital paulista.

“É uma demonstração de racismo estrutural. O que ele fez não justifica esse tipo de tratamento. Isso mostra uma aporofobia [aversão e desprezo aos pobres] e pobrefobia. A PM tem técnicas de imobilização e isso não deve ser feito de forma violenta. Não se pode justificar com ‘ah, mas ele tentou roubar'”, disse o padre.

O homem negro foi apontado como o responsável por entrar, junto a um amigo e um adolescente, em uma unidade do supermercado OXXO, na zona sul de São Paulo, por volta das 23h30 e furtado alguns produtos, conforme consta no boletim de ocorrência. O funcionário descreveu a roupa dos três homens e para onde eles teriam corrido.

O homem foi preso em flagrante após ser encontrado com duas caixas de bombons. O valor delas é avaliado em cerca de R$ 30.Ele, então, teria confirmado “informalmente” o furto.

O homem de 32 anos teria resistido à prisão e, segundo a Polícia Militar, precisou ser dominado e amarrado por quatro policiais militares. O caso ocorreu no domingo (4) e uma denúncia em vídeo da ação ganhou força nas redes sociais nesta terça-feira.

Os policiais militares alegaram que o homem teria dito que correria e não ficava quieto e um deles alegou ter ralado o joelho na ação. Os agentes alegaram ainda que ele chegou a dizer que “pegaria a arma dos policiais e daria vários tiros” neles. O vídeo foi registrado na UPA da Vila Mariana.

De acordo com representante do supermercado, foram furtados alimentos e bebidas alcoólicas, no valor aproximado de R$ 500. Ele vai responder por furto qualificado, dada a ação em grupo, resistência à prisão, ameaça e corrupção de menores, por estar acompanhado de um adolescente.

Redação / Folhapress

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