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Heloisa Buarque de Hollanda é uma das mais importantes pensadoras do país. Recém eleita para a Academia Brasileira de Letras, a pesquisadora é a convidada especialíssima da semana, no Vozes da Vez. O poder político das instituições e a importância das cantoras da MPB para emancipação feminina foram alguns dos temas conversados.

Nascida em Ribeirão Preto, em São Paulo, Heloisa é formada em Letras Clássicas pela PUC-Rio, com mestrado e doutorado em Literatura Brasileira na UFRJ e pós-doutorado em Sociologia da Cultura na Universidade de Columbia, em Nova York.

A relação entre a cultura e o desenvolvimento é premissa de seu campo de pesquisa, que se dedica a às áreas de poesia, relações de gênero e étnicas, culturas marginalizadas e cultural digital. Nos últimos cinco anos, Heloisa vem trabalhando com o foco na cultura produzida nas periferias das grandes cidades, o feminismo, bem como no impacto das novas tecnologias digitais e da internet na produção e no consumo culturais.

Heloisa Buarque de Hollanda reflete sobre a importância de cantoras da MPB para o avanço comportamental das mulheres nas décadas de 70 | Foto: novabrasil

Atualmente, a pesquisadora está a frente da direção do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC-Letras/UFRJ), onde coordena o Laboratório de Tecnologias Sociais, do projeto Universidade das Quebradas, e o Fórum M, espaço aberto para o debate sobre a questão da mulher na universidade.

Autora de diversos livros, como “Macunaíma, da literatura ao cinema”, “O Feminismo como Crítica da Cultura”,  “ENTER Antologia Digital” e “Explosão Feminista”, seu mais recente lançamento se debruça em uma análise sobre o papel das mulheres em campos chave da cultura brasileira, como a literatura, o Cinema Novo e a MPB, entre os anos 1950 e 1980.

Em Feminista, eu?: Literatura, Cinema Novo, MPB, Heloisa faz um ensaio inédito, baseado em larga pesquisa e em uma série de entrevistas, evidenciando atuações pioneiras de artistas que fizeram o feminismo avançar, mesmo sem, muitas vezes, se dar conta dessa fundamental atuação.

“O futuro é promissor mas ainda demora a chegar.” reflete Heloisa Buarque de Hollanda

Em conversa com Fabiane Pereira, Heloisa reflete sobre o poder político da instituição e sua importância como mantenedora da língua portuguesa.

Heloisa Buarque de Hollanda | Foto: Divulgação

A mais nova imortal falou também sobre a importância do feminismo para a emancipação das mulheres. Explicou a importância de cantoras como Joyce, Elis Regina e Rita Lee para o avanço comportamental das mulheres nas décadas de 70.

Heloisa também associou a luta feminista às conjunturas políticas, falou sobre como o feminismo negro contribuiu para as pautas inclusivas do feminismo tradicional e, por fim, afirmou que a nova geração de menines estão mais atentas as flexibilizações de gênero e reivindicando mudança para todes.

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘Vozes da Vez’

Apresentado pela jornalista, radialista e curadora Fabiane Pereira, o Vozes da Vez é o programa que celebra as novidades da cultura brasileira no dial, uma espécie de rádio-talk-show.

Por meio de entrevistas intimistas e divertidas, a apresentadora – que já é conhecida do público por equilibrar perspicácia e descontração – vai conduzir o ouvinte a uma experiência sonora repleta de boas histórias com personalidades da música, do cinema, do esporte, da literatura, da política, da ciência e das artes em geral.

Confira a playlist oficial do programa:

As cantoras da MPB e o avanço da emancipação feminina, segundo Heloisa Buarque de Hollanda

Heloisa Buarque de Hollanda é uma das mais importantes pensadoras do país. Recém eleita para a Academia Brasileira de Letras, a pesquisadora é a convidada especialíssima da semana, no Vozes da Vez. O poder político das instituições e a importância das cantoras da MPB para emancipação feminina foram alguns dos temas conversados.

Nascida em Ribeirão Preto, em São Paulo, Heloisa é formada em Letras Clássicas pela PUC-Rio, com mestrado e doutorado em Literatura Brasileira na UFRJ e pós-doutorado em Sociologia da Cultura na Universidade de Columbia, em Nova York.

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A relação entre a cultura e o desenvolvimento é premissa de seu campo de pesquisa, que se dedica a às áreas de poesia, relações de gênero e étnicas, culturas marginalizadas e cultural digital. Nos últimos cinco anos, Heloisa vem trabalhando com o foco na cultura produzida nas periferias das grandes cidades, o feminismo, bem como no impacto das novas tecnologias digitais e da internet na produção e no consumo culturais.

Heloisa Buarque de Hollanda reflete sobre a importância de cantoras da MPB para o avanço comportamental das mulheres nas décadas de 70 | Foto: novabrasil

Atualmente, a pesquisadora está a frente da direção do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC-Letras/UFRJ), onde coordena o Laboratório de Tecnologias Sociais, do projeto Universidade das Quebradas, e o Fórum M, espaço aberto para o debate sobre a questão da mulher na universidade.

Autora de diversos livros, como “Macunaíma, da literatura ao cinema”, “O Feminismo como Crítica da Cultura”,  “ENTER Antologia Digital” e “Explosão Feminista”, seu mais recente lançamento se debruça em uma análise sobre o papel das mulheres em campos chave da cultura brasileira, como a literatura, o Cinema Novo e a MPB, entre os anos 1950 e 1980.

Em Feminista, eu?: Literatura, Cinema Novo, MPB, Heloisa faz um ensaio inédito, baseado em larga pesquisa e em uma série de entrevistas, evidenciando atuações pioneiras de artistas que fizeram o feminismo avançar, mesmo sem, muitas vezes, se dar conta dessa fundamental atuação.

“O futuro é promissor mas ainda demora a chegar.” reflete Heloisa Buarque de Hollanda

Em conversa com Fabiane Pereira, Heloisa reflete sobre o poder político da instituição e sua importância como mantenedora da língua portuguesa.

Heloisa Buarque de Hollanda | Foto: Divulgação

A mais nova imortal falou também sobre a importância do feminismo para a emancipação das mulheres. Explicou a importância de cantoras como Joyce, Elis Regina e Rita Lee para o avanço comportamental das mulheres nas décadas de 70.

Heloisa também associou a luta feminista às conjunturas políticas, falou sobre como o feminismo negro contribuiu para as pautas inclusivas do feminismo tradicional e, por fim, afirmou que a nova geração de menines estão mais atentas as flexibilizações de gênero e reivindicando mudança para todes.

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘Vozes da Vez’

Apresentado pela jornalista, radialista e curadora Fabiane Pereira, o Vozes da Vez é o programa que celebra as novidades da cultura brasileira no dial, uma espécie de rádio-talk-show.

Por meio de entrevistas intimistas e divertidas, a apresentadora – que já é conhecida do público por equilibrar perspicácia e descontração – vai conduzir o ouvinte a uma experiência sonora repleta de boas histórias com personalidades da música, do cinema, do esporte, da literatura, da política, da ciência e das artes em geral.

Confira a playlist oficial do programa:

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