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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar alternava estabilidade e leve queda nesta quarta-feira (14), enquanto investidores aguardam a divulgação da decisão sobre os juros americanos pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA).

Às 9h52 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,07%, a R$ 4,8588 na venda. Na B3, às 9h52 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,17%, a R$ 4,8725.

As expectativas sobre o futuro da política monetária dos EUA vem causando desvalorização do dólar nas últimas semanas. A moeda está no seu menor nível do ano em relação ao real, sendo cotada abaixo dos R$ 4,90.

Isso porque uma pausa nos juros americanos, cenário mais provável para a decisão do Fed nesta quarta, seria desfavorável ao dólar pois tornaria a renda fixa americana menos atrativa, fazendo investidores direcionarem seus recursos a ativos de maior retorno.

A previsão de que a escalada nos juros será pausada foi reforçada na terça (13) por dados de inflação dos Estados Unidos, que mostraram uma desaceleração na alta de preços em maio. Agora, o mercado vê quase 100% de chance de que as taxas do país fiquem em 5,25%.

Enquanto o dólar continuou sua sequência de quedas, a Bolsa brasileira interrompeu uma série de ganhos na terça, num movimento visto como realização de lucros, ou seja, quando investidores vendem ações que se valorizaram rapidamente para efetivar seus ganhos com os papéis.

O Ibovespa teve queda de 0,50%, fechando a 116.742 pontos.

O analista Matheus Spiess, da Empiricus Research, afirma que o movimento de realização de lucros desta terça não surpreende.

“Nós tivemos uma sequência muito robusta de altas do Ibovespa, tanto com força sobre o índice como na melhora de expectativas, então há um fundamento nesse movimento. O contexto geral, porém, continua sendo positivo”, diz Spiess.

As ações da Petrobras foram as que mais pressionaram o Ibovespa nesta terça. A petroleira teve queda de 0,12% em suas ações ordinárias e 0,65% nas preferenciais, mesmo em dia de forte alta do petróleo, após ter registrado valorização nos últimos pregões.

As maiores quedas do dia, no entanto, foram das chamadas “small caps”, empresas menores e mais ligadas à economia doméstica, que também vinham numa sequência de pregões positivos impulsionadas pelas projeções otimistas para indicadores econômicos brasileiros.

O índice “small caps” da Bolsa brasileira fechou o dia em queda de 1,95%, tombo bastante superior ao do Ibovespa. No acumulado do ano, porém, o indicador ainda tem valorização de 13%.

Nos mercados futuros, os juros seguem em baixo patamar, mas tiveram leve alta nesta tarde, com os contratos com vencimento em janeiro de 2024 indo de 12,98% para 13,07%. Os para 2025 saíram de 11,03% para 11,19%.

Nos Estados Unidos, dados divulgados nesta terça mostraram que o índice de preços ao consumidor do país aumentou 0,1% no mês passado, depois de avanço de 0,4% em abril.

Nos 12 meses até maio, o índice subiu 4,0%, menor patamar nessa base de comparação desde março de 2021, ante aumento de 4,9% em abril. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice subiria 0,2% no mês passado e aumentaria 4,1% na comparação anual.

Com isso, os principais índices acionários dos EUA tiveram alta, já que uma pausa dos juros deve beneficiar as empresas do país. O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq subiam 0,43%, 0,69% e 0,83%, respectivamente.

Redação / Folhapress

Dólar alterna estabilidade e leve queda na manhã desta quarta-feira

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar alternava estabilidade e leve queda nesta quarta-feira (14), enquanto investidores aguardam a divulgação da decisão sobre os juros americanos pelo Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA).

Às 9h52 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,07%, a R$ 4,8588 na venda. Na B3, às 9h52 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,17%, a R$ 4,8725.

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As expectativas sobre o futuro da política monetária dos EUA vem causando desvalorização do dólar nas últimas semanas. A moeda está no seu menor nível do ano em relação ao real, sendo cotada abaixo dos R$ 4,90.

Isso porque uma pausa nos juros americanos, cenário mais provável para a decisão do Fed nesta quarta, seria desfavorável ao dólar pois tornaria a renda fixa americana menos atrativa, fazendo investidores direcionarem seus recursos a ativos de maior retorno.

A previsão de que a escalada nos juros será pausada foi reforçada na terça (13) por dados de inflação dos Estados Unidos, que mostraram uma desaceleração na alta de preços em maio. Agora, o mercado vê quase 100% de chance de que as taxas do país fiquem em 5,25%.

Enquanto o dólar continuou sua sequência de quedas, a Bolsa brasileira interrompeu uma série de ganhos na terça, num movimento visto como realização de lucros, ou seja, quando investidores vendem ações que se valorizaram rapidamente para efetivar seus ganhos com os papéis.

O Ibovespa teve queda de 0,50%, fechando a 116.742 pontos.

O analista Matheus Spiess, da Empiricus Research, afirma que o movimento de realização de lucros desta terça não surpreende.

“Nós tivemos uma sequência muito robusta de altas do Ibovespa, tanto com força sobre o índice como na melhora de expectativas, então há um fundamento nesse movimento. O contexto geral, porém, continua sendo positivo”, diz Spiess.

As ações da Petrobras foram as que mais pressionaram o Ibovespa nesta terça. A petroleira teve queda de 0,12% em suas ações ordinárias e 0,65% nas preferenciais, mesmo em dia de forte alta do petróleo, após ter registrado valorização nos últimos pregões.

As maiores quedas do dia, no entanto, foram das chamadas “small caps”, empresas menores e mais ligadas à economia doméstica, que também vinham numa sequência de pregões positivos impulsionadas pelas projeções otimistas para indicadores econômicos brasileiros.

O índice “small caps” da Bolsa brasileira fechou o dia em queda de 1,95%, tombo bastante superior ao do Ibovespa. No acumulado do ano, porém, o indicador ainda tem valorização de 13%.

Nos mercados futuros, os juros seguem em baixo patamar, mas tiveram leve alta nesta tarde, com os contratos com vencimento em janeiro de 2024 indo de 12,98% para 13,07%. Os para 2025 saíram de 11,03% para 11,19%.

Nos Estados Unidos, dados divulgados nesta terça mostraram que o índice de preços ao consumidor do país aumentou 0,1% no mês passado, depois de avanço de 0,4% em abril.

Nos 12 meses até maio, o índice subiu 4,0%, menor patamar nessa base de comparação desde março de 2021, ante aumento de 4,9% em abril. Economistas consultados pela Reuters previam que o índice subiria 0,2% no mês passado e aumentaria 4,1% na comparação anual.

Com isso, os principais índices acionários dos EUA tiveram alta, já que uma pausa dos juros deve beneficiar as empresas do país. O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq subiam 0,43%, 0,69% e 0,83%, respectivamente.

Redação / Folhapress

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