SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um advogado foi preso na terça-feira (6) pela Polícia Civil de Santa Catarina suspeito de se apropriar e usar o dinheiro de indenizações dos clientes que atendia para fins diversos, como viagens internacionais.
As primeiras denúncias começaram a surgir em 2020 e até o momento já foram identificadas 12 vítimas. Ao todo, elas teriam sido lesadas em R$ 185 mil, segundo o Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
O advogado utilizava o dinheiro para bancar viagens internacionais. No mandado de busca e apreensão da Polícia Civil, foram apreendidos um veículo, documentos, dois computadores e dois celulares, e aplicada a medida de sequestro de uma casa.
A justiça determinou a prisão preventiva do homem. Depois de uma audiência no fórum, ele foi conduzido para a prisão.
Por ser advogado, ele mesmo atuou em sua defesa durante a audiência, informou o tribunal.
O UOL procurou a OAB-SC (Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina), mas não teve resposta até o momento de publicação da reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.
Redação / Folhapress
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um advogado foi preso na terça-feira (6) pela Polícia Civil de Santa Catarina suspeito de se apropriar e usar o dinheiro de indenizações dos clientes que atendia para fins diversos, como viagens internacionais.
As primeiras denúncias começaram a surgir em 2020 e até o momento já foram identificadas 12 vítimas. Ao todo, elas teriam sido lesadas em R$ 185 mil, segundo o Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
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O advogado utilizava o dinheiro para bancar viagens internacionais. No mandado de busca e apreensão da Polícia Civil, foram apreendidos um veículo, documentos, dois computadores e dois celulares, e aplicada a medida de sequestro de uma casa.
A justiça determinou a prisão preventiva do homem. Depois de uma audiência no fórum, ele foi conduzido para a prisão.
Por ser advogado, ele mesmo atuou em sua defesa durante a audiência, informou o tribunal.
O UOL procurou a OAB-SC (Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina), mas não teve resposta até o momento de publicação da reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.
Redação / Folhapress
