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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A estudante de biomedicina Dâmilly Beatriz da Graça, 18, morreu no início da semana em Blumenau, Santa Catarina, devido a uma infecção generalizada provocada por uma bactéria agressiva, a Staphylococcus aureus.

Segundo comunicado feito pela mãe da estudante, Daniela Veiga, o ponto de entrada foi uma acne que a jovem tinha no rosto.

A bactéria provocou uma sepse (infecção generalizada) e a falência múltipla dos órgãos de Dâmilly, internada no domingo (11) e morta na segunda-feira (12).

“A família tem total confiança e agradece muito a equipe do hospital”, disse a mãe sobre o atendimento no Hospital Santa Isabel. “Os profissionais não mediram esforços na tentativa de reversão do quadro”.

A estudante foi rapidamente encaminhada para a UTI, mas a bactéria agressiva é de difícil reversão, segundo a família.

A bactéria é a mesma que provocou a morte do menino Arthur Araújo Lula da Silva, neto do presidente Lula (PT). Ele morreu aos 7 anos por infecção generalizada originada pela Staphylococcus aureus.

As infecções por Staphylococcus aureus oscilam de leves a potencialmente mortais. A bactéria tende a infectar a pele, muitas vezes causando abscessos. Ela pode viajar pela corrente sanguínea e infectar praticamente qualquer local do corpo. A consequência mais grave é a infecção generalizada.

Há muitas cepas de Staphylococcus aureus. Algumas produzem toxinas que podem causar os sintomas de intoxicação alimentar ou síndrome do choque tóxico.

O Staphylococcus aureus está presente no nariz (em geral temporariamente) de cerca de 30% dos adultos saudáveis e na pele de cerca de 20%. É mais comum em pacientes internados ou profissionais da saúde. As pessoas podem mover a bactéria do nariz para outras partes do corpo com as mãos, por vezes levando à infecção. Ela também é transmitida pela inalação de pequenas gotículas infectadas ao espirrar ou tossir.

O diagnóstico é baseado na aparência da pele ou identificação da bactéria em uma amostra do material infectado. A lavagem adequada das mãos pode ajudar a prevenir a propagação da infecção.

Redação / Folhapress

Bactéria agressiva mata estudante de 18 anos em Blumenau (SC)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A estudante de biomedicina Dâmilly Beatriz da Graça, 18, morreu no início da semana em Blumenau, Santa Catarina, devido a uma infecção generalizada provocada por uma bactéria agressiva, a Staphylococcus aureus.

Segundo comunicado feito pela mãe da estudante, Daniela Veiga, o ponto de entrada foi uma acne que a jovem tinha no rosto.

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A bactéria provocou uma sepse (infecção generalizada) e a falência múltipla dos órgãos de Dâmilly, internada no domingo (11) e morta na segunda-feira (12).

“A família tem total confiança e agradece muito a equipe do hospital”, disse a mãe sobre o atendimento no Hospital Santa Isabel. “Os profissionais não mediram esforços na tentativa de reversão do quadro”.

A estudante foi rapidamente encaminhada para a UTI, mas a bactéria agressiva é de difícil reversão, segundo a família.

A bactéria é a mesma que provocou a morte do menino Arthur Araújo Lula da Silva, neto do presidente Lula (PT). Ele morreu aos 7 anos por infecção generalizada originada pela Staphylococcus aureus.

As infecções por Staphylococcus aureus oscilam de leves a potencialmente mortais. A bactéria tende a infectar a pele, muitas vezes causando abscessos. Ela pode viajar pela corrente sanguínea e infectar praticamente qualquer local do corpo. A consequência mais grave é a infecção generalizada.

Há muitas cepas de Staphylococcus aureus. Algumas produzem toxinas que podem causar os sintomas de intoxicação alimentar ou síndrome do choque tóxico.

O Staphylococcus aureus está presente no nariz (em geral temporariamente) de cerca de 30% dos adultos saudáveis e na pele de cerca de 20%. É mais comum em pacientes internados ou profissionais da saúde. As pessoas podem mover a bactéria do nariz para outras partes do corpo com as mãos, por vezes levando à infecção. Ela também é transmitida pela inalação de pequenas gotículas infectadas ao espirrar ou tossir.

O diagnóstico é baseado na aparência da pele ou identificação da bactéria em uma amostra do material infectado. A lavagem adequada das mãos pode ajudar a prevenir a propagação da infecção.

Redação / Folhapress

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