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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O diretor da Amazônia e Meio Ambiente da PF (Polícia Federal), Humberto Freire, quer propor que o documento final da COP 30, que acontecerá em 2025 em Belém (PA), aborde aspectos de segurança pública climática.

“Pretendemos fazer algumas propostas. Com frequência a logística, a estrutura, é a mesma usada pelo narcotráfico ou pelo garimpo ilegal”, justifica. Freire cita como exemplo o uso de ouro extraído de forma clandestina para a aquisição de armas.

Segundo ele, é necessário trazer essa lógica de segurança pública para barrar os avanços do desmatamento na Amazônia. “Quem comete crimes ambientais também é criminoso. O dano ambiental não acontece por acaso”, diz.

Freire defende que a COP 30 seja uma oportunidade de se extrair compromissos concretos e encaminhamentos práticos, para não se tornar um “encontro para planejar outro encontro”.

Em maio, a ONU aprovou a candidatura do Brasil para sediar o evento. O anúncio foi oficializado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB).

FÁBIO ZANINI / Folhapress

Diretor da PF defende que COP30 trate de segurança pública climática

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O diretor da Amazônia e Meio Ambiente da PF (Polícia Federal), Humberto Freire, quer propor que o documento final da COP 30, que acontecerá em 2025 em Belém (PA), aborde aspectos de segurança pública climática.

“Pretendemos fazer algumas propostas. Com frequência a logística, a estrutura, é a mesma usada pelo narcotráfico ou pelo garimpo ilegal”, justifica. Freire cita como exemplo o uso de ouro extraído de forma clandestina para a aquisição de armas.

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Segundo ele, é necessário trazer essa lógica de segurança pública para barrar os avanços do desmatamento na Amazônia. “Quem comete crimes ambientais também é criminoso. O dano ambiental não acontece por acaso”, diz.

Freire defende que a COP 30 seja uma oportunidade de se extrair compromissos concretos e encaminhamentos práticos, para não se tornar um “encontro para planejar outro encontro”.

Em maio, a ONU aprovou a candidatura do Brasil para sediar o evento. O anúncio foi oficializado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB).

FÁBIO ZANINI / Folhapress

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