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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Ao menos 10 pessoas estão desaparecidas neste domingo (18), após a passagem de um ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul. As informações foram atualizadas pela Defesa Civil do estado. Até o momento, foram confirmados 11 mortos.

As buscas por desaparecidos entraram no terceiro dia. Segundo a Defesa Civil, há 10 pessoas desaparecidas — todas do município de Caará.

Há também 3.713 pessoas desabrigadas e 697 desalojadas. A Defesa Civil recomendou aos moradores de cidades atingidas que verifiquem as condições estruturais e de segurança. O órgão informou ainda que, ao retornar para casa, os moradores devem higienizar o local e todos os materiais que tiveram contato com a água.

Apesar dos termos serem similares, há diferença entre desabrigados e desalojados: quem está desabrigado teve a residência afetada por algum dano ou ameaça e precisa que o governo lhe dê um abrigo, enquanto quem está desalojado só precisou abandonar temporariamente sua casa após alguma evacuação preventiva, sem necessidade de abrigo.

Autoridades sobrevoam região e anunciam medidas

O governador Eduardo Leite (PSDB) e ministros do governo Lula se reuniram na manhã do sábado (17) e sobrevoaram as regiões mais afetadas pelo ciclone. Lula conversou com Eduardo Leite e disse que governo está “à disposição”.

“É um pesadelo o que estamos vivendo”, afirmou o prefeito de Caraá, Magdiel Silva (PSDB). “A gente vai precisar muito da ajuda do governo federal e do estado, sabemos que a comunidade vai nos ajudar a construir novamente”, afirmou.

Leite disse que entre as medidas de resgate, estão o apoio aéreo, mobilização de trilheiros para acessar comunidades isoladas e retirada de famílias de locais de risco. Ele disse ainda que alertas foram emitidos e pediu que a população se cadastre no sistema do governo do estado para receber avisos da Defesa Civil. Uma das formas é enviar o CEP como mensagem de texto para o número 40199.

Ele também anunciou que irá a Brasília nesta semana para buscar apoio aos municípios atingidos. “Na segunda-feira, reunirei o nosso time de secretários para alinhamento das ações do governo daqui por diante. Irei a Brasília nesta semana para intensificar as articulações por apoio aos municípios junto ao governo federal.”

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, informou que na segunda-feira (19), equipes da Defesa Civil estarão nos municípios atingidos. Ele disse ainda que assim que os planos de reconstrução estiverem prontos, os recursos poderão ser liberados. “O recurso será liberado mediante apresentação de plano de trabalho, não existe [valor] máximo ou mínimo.”

Em coletiva com o ministro Pimenta, Leite ressaltou a “enorme solidariedade das pessoas” que estão abrigando outras e fazendo doações e falou da disposição “do governo federal, os ministros e o presidente Lula, para enfrentar esse momento difícil”. O ministro informou ainda que a orientação do presidente Lula é que se “dê todo o suporte e apoio aos estados e municípios para ter essa resposta rápida do governo federal.”

FABÍOLA PEREZ / Folhapress

Dez estão desaparecidos três dias após ciclone no RS; mortos são 11

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Ao menos 10 pessoas estão desaparecidas neste domingo (18), após a passagem de um ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul. As informações foram atualizadas pela Defesa Civil do estado. Até o momento, foram confirmados 11 mortos.

As buscas por desaparecidos entraram no terceiro dia. Segundo a Defesa Civil, há 10 pessoas desaparecidas — todas do município de Caará.

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Há também 3.713 pessoas desabrigadas e 697 desalojadas. A Defesa Civil recomendou aos moradores de cidades atingidas que verifiquem as condições estruturais e de segurança. O órgão informou ainda que, ao retornar para casa, os moradores devem higienizar o local e todos os materiais que tiveram contato com a água.

Apesar dos termos serem similares, há diferença entre desabrigados e desalojados: quem está desabrigado teve a residência afetada por algum dano ou ameaça e precisa que o governo lhe dê um abrigo, enquanto quem está desalojado só precisou abandonar temporariamente sua casa após alguma evacuação preventiva, sem necessidade de abrigo.

Autoridades sobrevoam região e anunciam medidas

O governador Eduardo Leite (PSDB) e ministros do governo Lula se reuniram na manhã do sábado (17) e sobrevoaram as regiões mais afetadas pelo ciclone. Lula conversou com Eduardo Leite e disse que governo está “à disposição”.

“É um pesadelo o que estamos vivendo”, afirmou o prefeito de Caraá, Magdiel Silva (PSDB). “A gente vai precisar muito da ajuda do governo federal e do estado, sabemos que a comunidade vai nos ajudar a construir novamente”, afirmou.

Leite disse que entre as medidas de resgate, estão o apoio aéreo, mobilização de trilheiros para acessar comunidades isoladas e retirada de famílias de locais de risco. Ele disse ainda que alertas foram emitidos e pediu que a população se cadastre no sistema do governo do estado para receber avisos da Defesa Civil. Uma das formas é enviar o CEP como mensagem de texto para o número 40199.

Ele também anunciou que irá a Brasília nesta semana para buscar apoio aos municípios atingidos. “Na segunda-feira, reunirei o nosso time de secretários para alinhamento das ações do governo daqui por diante. Irei a Brasília nesta semana para intensificar as articulações por apoio aos municípios junto ao governo federal.”

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, informou que na segunda-feira (19), equipes da Defesa Civil estarão nos municípios atingidos. Ele disse ainda que assim que os planos de reconstrução estiverem prontos, os recursos poderão ser liberados. “O recurso será liberado mediante apresentação de plano de trabalho, não existe [valor] máximo ou mínimo.”

Em coletiva com o ministro Pimenta, Leite ressaltou a “enorme solidariedade das pessoas” que estão abrigando outras e fazendo doações e falou da disposição “do governo federal, os ministros e o presidente Lula, para enfrentar esse momento difícil”. O ministro informou ainda que a orientação do presidente Lula é que se “dê todo o suporte e apoio aos estados e municípios para ter essa resposta rápida do governo federal.”

FABÍOLA PEREZ / Folhapress

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