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CAMBÉ, PR (FOLHAPRESS) – Cozinheira em uma escola municipal perto do colégio onde a filha estuda, Daniele Mendes, 39, estava trabalhando quando a estudante de 15 anos pediu socorro em estado de choque. Depois de ser amparada por funcionários, a menina foi levada até a mãe. “Eu fiquei desesperada, pois, apesar dessa onda de violência, a gente pensa que nunca vai acontecer com a gente”, disse.

A menina estava na escola, na manhã desta segunda (19), quando ocorreu um ataque a tiros no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná, deixou uma aluna de 16 anos morta e outro estudante da mesma idade ferido. De acordo com o Governo do Paraná e a PM (Polícia Militar), o autor do ataque é um ex-aluno de 21 anos. Ele foi preso e encaminhado para Londrina (PR).

O aluno ferido está em estado gravíssimo. Ainda não há informações sobre a motivação do ataque.

Segundo a mãe, a adolescente contou que estava com uma amiga no pátio e que viu o momento dos disparos. “Ela afirma que viu o rosto do autor e que teve que se abaixar para não ser atingida por ele, que começou a disparar aleatoriamente”, disse.

A enfermeira Lucilla Aparecida Silva acordou com as ligações do filho de 14 anos depois de uma noite de plantão.

Ela chamou uma vizinha, que também é enfermeira, e foi de pijama até o local para encontrar o filho, que não ficou ferido. “Quando chegamos, tinha muitas crianças e adolescentes na rua e depois chegaram os bombeiros e a polícia”, lembra.

O filho da enfermeira contou que muitos estudantes tentaram sair ao mesmo tempo da escola enquanto o atirador recarregava a arma. “Estamos assustados. Eu não conhecia a menina, mas já tinha visto o aluno que foi baleado.”

Um estudante do 1º ano do ensino médio contou ter ficado desesperado logo com os primeiros disparos e pulou a janela da escola. Na queda, ele machucou uma das mãos e teve escoriações na perna.

Ele disse ter achado que fosse mais de um atirador, por causa da sequência de disparos. Saiu correndo pela rua para se esconder. Um carro parou e ele pediu para avisar a polícia, depois, foi abrigado por um vizinho.

O local foi isolado pela polícia. Depois de evacuado o prédio, durante toda a manhã, pais dos estudantes foram à escola para buscar o material escolar dos filhos.

RAFAEL FANTIM / Folhapress

Atirador de escola no Paraná disparou aleatoriamente, diz mãe de adolescente

CAMBÉ, PR (FOLHAPRESS) – Cozinheira em uma escola municipal perto do colégio onde a filha estuda, Daniele Mendes, 39, estava trabalhando quando a estudante de 15 anos pediu socorro em estado de choque. Depois de ser amparada por funcionários, a menina foi levada até a mãe. “Eu fiquei desesperada, pois, apesar dessa onda de violência, a gente pensa que nunca vai acontecer com a gente”, disse.

A menina estava na escola, na manhã desta segunda (19), quando ocorreu um ataque a tiros no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná, deixou uma aluna de 16 anos morta e outro estudante da mesma idade ferido. De acordo com o Governo do Paraná e a PM (Polícia Militar), o autor do ataque é um ex-aluno de 21 anos. Ele foi preso e encaminhado para Londrina (PR).

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O aluno ferido está em estado gravíssimo. Ainda não há informações sobre a motivação do ataque.

Segundo a mãe, a adolescente contou que estava com uma amiga no pátio e que viu o momento dos disparos. “Ela afirma que viu o rosto do autor e que teve que se abaixar para não ser atingida por ele, que começou a disparar aleatoriamente”, disse.

A enfermeira Lucilla Aparecida Silva acordou com as ligações do filho de 14 anos depois de uma noite de plantão.

Ela chamou uma vizinha, que também é enfermeira, e foi de pijama até o local para encontrar o filho, que não ficou ferido. “Quando chegamos, tinha muitas crianças e adolescentes na rua e depois chegaram os bombeiros e a polícia”, lembra.

O filho da enfermeira contou que muitos estudantes tentaram sair ao mesmo tempo da escola enquanto o atirador recarregava a arma. “Estamos assustados. Eu não conhecia a menina, mas já tinha visto o aluno que foi baleado.”

Um estudante do 1º ano do ensino médio contou ter ficado desesperado logo com os primeiros disparos e pulou a janela da escola. Na queda, ele machucou uma das mãos e teve escoriações na perna.

Ele disse ter achado que fosse mais de um atirador, por causa da sequência de disparos. Saiu correndo pela rua para se esconder. Um carro parou e ele pediu para avisar a polícia, depois, foi abrigado por um vizinho.

O local foi isolado pela polícia. Depois de evacuado o prédio, durante toda a manhã, pais dos estudantes foram à escola para buscar o material escolar dos filhos.

RAFAEL FANTIM / Folhapress

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