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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Uma mulher de 58 anos foi resgatada após passar 36 horas presa a uma árvore no Rio Grande do Sul.

Roseli Rodrigues Pereira foi resgatada a 20 km de distância da sua casa em Caraá (a 90 km de Curitiba). Ao menos três pessoas morreram na cidade.

A casa da mulher desabou durante a passagem do ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul.

Ela e o marido foram levados pela água, mas ele não foi muito longe, segundo Roseli contou à RBS TV. A mulher está internada no hospital da cidade e disse que pretende se mudar para Novo Hamburgo.

Roseli, que não sabe nadar, contou o que fez para não afogar: “eu fui descendo, fui afundando, mas eu me segurei numa tábua, ali eu me firmei. Eu não sei nadar, mas sabia que eu ia conseguir boiar. Aí, eu fui encontrada assim, agarrada na árvore.”

“Eu tinha uma certeza dentro do meu coração, que eu ia ser salva por Deus. Eu só que eu pensava que eu queria ver meus filhos de novo, uma oportunidade de ver meus filhos de novo. Mas eu sabia que mais cedo ou mais tarde eu seria salva”, disse Roseli Rodrigues Pereira

Três pessoas continuam desaparecidas e ao menos 13 morreram no Rio Grande do Sul, segundo a Defesa Civil do estado. Há também 4.913 pessoas desabrigadas e 797 desalojadas, e bombeiros ainda resgatam ilhados.

Maquiné: 3 mortes

São Leopoldo: 2 mortes

Novo Hamburgo: 1 morte

Caraá: 3 mortes

Gravataí: 1 morte

Bom Princípio: 1 morte

São Sebastião do Caí: 1 morte

Esteio: 1 morte

Redação / Folhapress

Mulher fica 36 h presa a árvore após ciclone no RS: Queria ver meus filhos

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Uma mulher de 58 anos foi resgatada após passar 36 horas presa a uma árvore no Rio Grande do Sul.

Roseli Rodrigues Pereira foi resgatada a 20 km de distância da sua casa em Caraá (a 90 km de Curitiba). Ao menos três pessoas morreram na cidade.

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A casa da mulher desabou durante a passagem do ciclone extratropical que atingiu o Rio Grande do Sul.

Ela e o marido foram levados pela água, mas ele não foi muito longe, segundo Roseli contou à RBS TV. A mulher está internada no hospital da cidade e disse que pretende se mudar para Novo Hamburgo.

Roseli, que não sabe nadar, contou o que fez para não afogar: “eu fui descendo, fui afundando, mas eu me segurei numa tábua, ali eu me firmei. Eu não sei nadar, mas sabia que eu ia conseguir boiar. Aí, eu fui encontrada assim, agarrada na árvore.”

“Eu tinha uma certeza dentro do meu coração, que eu ia ser salva por Deus. Eu só que eu pensava que eu queria ver meus filhos de novo, uma oportunidade de ver meus filhos de novo. Mas eu sabia que mais cedo ou mais tarde eu seria salva”, disse Roseli Rodrigues Pereira

Três pessoas continuam desaparecidas e ao menos 13 morreram no Rio Grande do Sul, segundo a Defesa Civil do estado. Há também 4.913 pessoas desabrigadas e 797 desalojadas, e bombeiros ainda resgatam ilhados.

Maquiné: 3 mortes

São Leopoldo: 2 mortes

Novo Hamburgo: 1 morte

Caraá: 3 mortes

Gravataí: 1 morte

Bom Princípio: 1 morte

São Sebastião do Caí: 1 morte

Esteio: 1 morte

Redação / Folhapress

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