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CAMBÉ, PR (FOLHAPRESS) – O piscineiro Joel de Oliveira, 62, diz ter sido responsável por desarmar o atirador que matou dois adolescentes no atentado na Escola Estadual Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná. O episódio ocorreu nesta segunda (19)

Após o atentado, o governador Ratinho Junior (PSD) e o secretário estadual de Segurança Pública, Hudson Teixeira, chegaram a afirmar que o atirador teria sido desarmado por um professor ou por um funcionário da unidade que teria sido submetido a um treinamento preventivo em casos de ataques contra colégios.

Já nesta terça-feira (20), a assessoria do governo estadual disse que a informação era preliminar e que o atirador foi imobilizado por uma pessoa de fora da comunidade escolar.

O piscineiro Joel de Oliveira diz ter sido responsável por desarmar ex-aluno que matou dois adolescentes em ataque na Escola Estadual Helena Kolody, em A reportagem também entrou em contato com a Sesp (Secretaria de Segurança Pública) para questionar sobre o treinamento, supostamente, realizado no colégio, mas não houve resposta até o fim da tarde desta terça.

Segundo o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro, o piscineiro Joel de Oliveira foi até a escola ao ouvir os tiros. “A reação dele foi de segurar essa pessoa [atirador]”.

“Mantive a calma e hoje que a ficha está caindo com toda essa repercussão. Eu me identifiquei como policial [ao atirador, para tentar acalmá-lo], jamais me preparei para isso. Fui guiado por Deus”, disse Oliveira à reportagem nesta terça (20). Pai de quatro filhos, ele tem sete netos; nenhum deles estuda na escola alvo do ataque.

Responsável pela piscina de hidromassagem em uma clínica ao lado da escola, Oliveira afirmou que teve uma reação “automática” e que queria tirar as crianças e adolescentes da escola, pois os sons dos disparos viam do fundo do pátio.

Oliveira disse ter encontrado o ex-aluno com a arma distante dele. Afirmou ainda ter se identificado como policial para conseguiu rendê-lo e que o manteve deitado até a chegada da PM.

Segundo o prefeito de Cambé, Conrado Scheller (União Brasil), Oliveira é terceirizado para a manutenção das piscinas do município e deve ser homenageado pela coragem no episódio.

“Merece a justa homenagem, no momento adequado. Agora, penso eu, o momento é de respeitar a dor das famílias”, disse o prefeito.

RAFAEL FANTIN / Folhapress

Piscineiro diz ter sido responsável por conter autor de ataque em escola no Paraná

CAMBÉ, PR (FOLHAPRESS) – O piscineiro Joel de Oliveira, 62, diz ter sido responsável por desarmar o atirador que matou dois adolescentes no atentado na Escola Estadual Helena Kolody, em Cambé, no norte do Paraná. O episódio ocorreu nesta segunda (19)

Após o atentado, o governador Ratinho Junior (PSD) e o secretário estadual de Segurança Pública, Hudson Teixeira, chegaram a afirmar que o atirador teria sido desarmado por um professor ou por um funcionário da unidade que teria sido submetido a um treinamento preventivo em casos de ataques contra colégios.

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Já nesta terça-feira (20), a assessoria do governo estadual disse que a informação era preliminar e que o atirador foi imobilizado por uma pessoa de fora da comunidade escolar.

O piscineiro Joel de Oliveira diz ter sido responsável por desarmar ex-aluno que matou dois adolescentes em ataque na Escola Estadual Helena Kolody, em A reportagem também entrou em contato com a Sesp (Secretaria de Segurança Pública) para questionar sobre o treinamento, supostamente, realizado no colégio, mas não houve resposta até o fim da tarde desta terça.

Segundo o delegado-chefe da Polícia Civil de Londrina, Fernando Amarantino Ribeiro, o piscineiro Joel de Oliveira foi até a escola ao ouvir os tiros. “A reação dele foi de segurar essa pessoa [atirador]”.

“Mantive a calma e hoje que a ficha está caindo com toda essa repercussão. Eu me identifiquei como policial [ao atirador, para tentar acalmá-lo], jamais me preparei para isso. Fui guiado por Deus”, disse Oliveira à reportagem nesta terça (20). Pai de quatro filhos, ele tem sete netos; nenhum deles estuda na escola alvo do ataque.

Responsável pela piscina de hidromassagem em uma clínica ao lado da escola, Oliveira afirmou que teve uma reação “automática” e que queria tirar as crianças e adolescentes da escola, pois os sons dos disparos viam do fundo do pátio.

Oliveira disse ter encontrado o ex-aluno com a arma distante dele. Afirmou ainda ter se identificado como policial para conseguiu rendê-lo e que o manteve deitado até a chegada da PM.

Segundo o prefeito de Cambé, Conrado Scheller (União Brasil), Oliveira é terceirizado para a manutenção das piscinas do município e deve ser homenageado pela coragem no episódio.

“Merece a justa homenagem, no momento adequado. Agora, penso eu, o momento é de respeitar a dor das famílias”, disse o prefeito.

RAFAEL FANTIN / Folhapress

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