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PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – O governo do Rio Grande do Sul classificou, nesta terça-feira (20), a passagem do ciclone extratropical na semana passada como o desastre climático mais trágico da história do estado.

Além de 16 mortos, 16,1 mil pessoas entre desabrigadas ou desalojadas, número que ainda cresce a cada novo balanço da Defesa Civil e ainda há 14 municípios em situação de emergência.

O Rio Grande do Sul passou por outros eventos climáticos extremos na última década, mas nenhum deles causou tantos problemas em tantas regiões no estado -em alguns municípios, choveu o dobro da expectativa do mês em 24 horas. Além disso, o vento chegou a 200 km/h no litoral norte.

Em janeiro de 2016, Porto Alegre passou por uma tempestade que devastou a cidade, mas não houve mortes. Em outubro de 2017, um temporal com rajadas de vento superiores a 100 km/h varreu praticamente todo o estado e causou duas mortes. Em julho de 2020, o Vale do Taquari enfrentou a maior enchente em 64 anos, também sem fatalidades.

Desta vez, mais de 2,1 milhões de gaúchos foram atingidos de alguma forma pelo ciclone. Além de cidades a serem reconstruídas, o estado ainda lida com a cheia dos rios dos Sinos e Paranhana, que ainda não deram vazão ao temporal. Na segunda-feira, o rio dos Sinos ficou a 20 centímetros de atingir a marca de 2013, quando subiu 8,22 metros.

A 15ª morte em razão do ciclone dos dias 15 e 16 foi a de um homem de aproximadamente 35 anos não identificado que seria morador de rua e foi encontrado em um córrego em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre. Por não ter marcas de violência, a Brigada Militar atribuiu a morte ao temporal. No final de tarde desta terça-feira (20), as equipes de resgate localizaram sem vida o último desaparecido, um homem de 73 anos de Caraá, às margens de um arroio.

Na tarde de segunda-feira (19), as equipes de resgate em Caraá encontraram o corpo da 14ª vítima, o empresário Airton Pereira, 57, dono de um camping no município do litoral norte que é rodeado de rios e foi um dos mais afetados. Com a tempestade, o estabelecimento foi inundado pelo rio dos Sinos.

Na segunda-feira, as equipes ainda localizaram um homem que era considerado desaparecido com vida. Ele teve a casa destruída, mas conseguiu se abrigar com um parente e estava sem comunicação.

As mortes ocorreram nos municípios de Caraá (cinco), Maquiné (três vítimas), São Leopoldo (duas), Gravataí (duas), Esteio, Novo Hamburgo, Bom Princípio e São Sebastião do Caí.

Na segunda-feira (19), o gabinete de crise montado pelo governador Eduardo Leite (PSDB) determinou que haja um apoio financeiro a ser anunciado em breve para famílias em situação de vulnerabilidade social que tenham sido afetadas. Elas deverão receber um valor ainda a ser definido por meio do cartão cidadão, utilizado para beneficiários de programas de assistência social.

CAUE FONSECA / Folhapress

Rio Grande do Sul confirma 16ª morte causada por ciclone

PORTO ALEGRE, RS (FOLHAPRESS) – O governo do Rio Grande do Sul classificou, nesta terça-feira (20), a passagem do ciclone extratropical na semana passada como o desastre climático mais trágico da história do estado.

Além de 16 mortos, 16,1 mil pessoas entre desabrigadas ou desalojadas, número que ainda cresce a cada novo balanço da Defesa Civil e ainda há 14 municípios em situação de emergência.

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O Rio Grande do Sul passou por outros eventos climáticos extremos na última década, mas nenhum deles causou tantos problemas em tantas regiões no estado -em alguns municípios, choveu o dobro da expectativa do mês em 24 horas. Além disso, o vento chegou a 200 km/h no litoral norte.

Em janeiro de 2016, Porto Alegre passou por uma tempestade que devastou a cidade, mas não houve mortes. Em outubro de 2017, um temporal com rajadas de vento superiores a 100 km/h varreu praticamente todo o estado e causou duas mortes. Em julho de 2020, o Vale do Taquari enfrentou a maior enchente em 64 anos, também sem fatalidades.

Desta vez, mais de 2,1 milhões de gaúchos foram atingidos de alguma forma pelo ciclone. Além de cidades a serem reconstruídas, o estado ainda lida com a cheia dos rios dos Sinos e Paranhana, que ainda não deram vazão ao temporal. Na segunda-feira, o rio dos Sinos ficou a 20 centímetros de atingir a marca de 2013, quando subiu 8,22 metros.

A 15ª morte em razão do ciclone dos dias 15 e 16 foi a de um homem de aproximadamente 35 anos não identificado que seria morador de rua e foi encontrado em um córrego em Gravataí, na região metropolitana de Porto Alegre. Por não ter marcas de violência, a Brigada Militar atribuiu a morte ao temporal. No final de tarde desta terça-feira (20), as equipes de resgate localizaram sem vida o último desaparecido, um homem de 73 anos de Caraá, às margens de um arroio.

Na tarde de segunda-feira (19), as equipes de resgate em Caraá encontraram o corpo da 14ª vítima, o empresário Airton Pereira, 57, dono de um camping no município do litoral norte que é rodeado de rios e foi um dos mais afetados. Com a tempestade, o estabelecimento foi inundado pelo rio dos Sinos.

Na segunda-feira, as equipes ainda localizaram um homem que era considerado desaparecido com vida. Ele teve a casa destruída, mas conseguiu se abrigar com um parente e estava sem comunicação.

As mortes ocorreram nos municípios de Caraá (cinco), Maquiné (três vítimas), São Leopoldo (duas), Gravataí (duas), Esteio, Novo Hamburgo, Bom Princípio e São Sebastião do Caí.

Na segunda-feira (19), o gabinete de crise montado pelo governador Eduardo Leite (PSDB) determinou que haja um apoio financeiro a ser anunciado em breve para famílias em situação de vulnerabilidade social que tenham sido afetadas. Elas deverão receber um valor ainda a ser definido por meio do cartão cidadão, utilizado para beneficiários de programas de assistência social.

CAUE FONSECA / Folhapress

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