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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Auxiliares de Jair Bolsonaro (PL) temem que o ex-presidente volte a cair em depressão após o julgamento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que começa nesta quinta-feira (22).

Quando perdeu as eleições em outubro do ano passado, Bolsonaro se isolou, cercou-se de poucos aliados próximos, viajou para os Estados Unidos para não passar a faixa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e só retomou a atividade política cinco meses depois, quando voltou ao Brasil.

O receio se deve ao fato de que o PL, partido ao qual Bolsonaro se filiou, conta com a atuação do ex-presidente para organizar as eleições municipais.

Como a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, mostrou, o PL aproveitará o aniversário de 38 anos de fundação da legenda, no próximo domingo (25), para dar início a uma campanha de filiação.

O partido quer também usar como gancho a provável condenação de Jair Bolsonaro pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que deve torná-lo inelegível, para estimular os apoiadores do ex-presidente a entrar na legenda.

Para evitar que o ex-mandatário se deprima, o plano é marcar uma viagem por semana e intensificar as articulações municipais. Com isso, aliados pretendem permitir que Bolsonaro tenha contato com os apoiadores e se sinta revigorado com a energia das agendas nas ruas.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

Entorno de Bolsonaro teme nova depressão dele após julgamento no TSE

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Auxiliares de Jair Bolsonaro (PL) temem que o ex-presidente volte a cair em depressão após o julgamento do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que começa nesta quinta-feira (22).

Quando perdeu as eleições em outubro do ano passado, Bolsonaro se isolou, cercou-se de poucos aliados próximos, viajou para os Estados Unidos para não passar a faixa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e só retomou a atividade política cinco meses depois, quando voltou ao Brasil.

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O receio se deve ao fato de que o PL, partido ao qual Bolsonaro se filiou, conta com a atuação do ex-presidente para organizar as eleições municipais.

Como a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, mostrou, o PL aproveitará o aniversário de 38 anos de fundação da legenda, no próximo domingo (25), para dar início a uma campanha de filiação.

O partido quer também usar como gancho a provável condenação de Jair Bolsonaro pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que deve torná-lo inelegível, para estimular os apoiadores do ex-presidente a entrar na legenda.

Para evitar que o ex-mandatário se deprima, o plano é marcar uma viagem por semana e intensificar as articulações municipais. Com isso, aliados pretendem permitir que Bolsonaro tenha contato com os apoiadores e se sinta revigorado com a energia das agendas nas ruas.

FÁBIO ZANINI / Folhapress

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