O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) estuda implementar massagem, acupuntura e outras práticas alternativas para tratar dependentes químicos.
Elas estariam disponíveis no chamado Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas, centro de triagem na região central de São Paulo inaugurado em abril para substituir o antigo Cratod (Centro de Referência de Atendimento a Tabaco, Álcool e Outras Drogas).
Membros do governo estadual que participam da elaboração de estratégias para a cracolândia afirmam que a sugestão foi apresentada por associações que trabalham na área e que pode ser implementada nos próximos meses.
A ideia é a de complementar a abordagem médica tradicional que tem sido oferecida, com tratamento em hospitais, com essas terapias alternativas.
O SUS (Sistema Único de Saúde) tem, desde 2006, uma Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, que abrange fitoterapia, ioga, reiki, acupuntura, ayurveda, biodança, meditação, homeopatia, quiropraxia, arteterapia, entre outras.
De abril a junho, o hub realizou o atendimento de 3.454 pessoas, 1.862 delas em situação de rua. Desse total, 1.481 foram encaminhados para tratamento em hospitais especializados ou comunidades terapêuticas.
FÁBIO ZANINI E GUILHERME SETO / Folhapress
O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) estuda implementar massagem, acupuntura e outras práticas alternativas para tratar dependentes químicos.
Elas estariam disponíveis no chamado Hub de Cuidados em Crack e Outras Drogas, centro de triagem na região central de São Paulo inaugurado em abril para substituir o antigo Cratod (Centro de Referência de Atendimento a Tabaco, Álcool e Outras Drogas).
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Membros do governo estadual que participam da elaboração de estratégias para a cracolândia afirmam que a sugestão foi apresentada por associações que trabalham na área e que pode ser implementada nos próximos meses.
A ideia é a de complementar a abordagem médica tradicional que tem sido oferecida, com tratamento em hospitais, com essas terapias alternativas.
O SUS (Sistema Único de Saúde) tem, desde 2006, uma Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, que abrange fitoterapia, ioga, reiki, acupuntura, ayurveda, biodança, meditação, homeopatia, quiropraxia, arteterapia, entre outras.
De abril a junho, o hub realizou o atendimento de 3.454 pessoas, 1.862 delas em situação de rua. Desse total, 1.481 foram encaminhados para tratamento em hospitais especializados ou comunidades terapêuticas.
FÁBIO ZANINI E GUILHERME SETO / Folhapress
