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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Apesar de mais cheia do que na última segunda (19), a fila para a compra de ingressos dos shows extras de Taylor Swift, em São Paulo, está mais tranquila nessa quinta-feira (22). Dessa vez, a venda foi geral e não apenas para clientes do C6 Bank, como no início da semana.

Se na outra ocasião foram encaminhados 30 suspeitos de cambismo para a delegacia, nessa manhã foram apenas três, segundo o delegado da Primeira Delegacia do Consumidor, Paulo Alberto Mendes Pereira.

À Folha, ele afirmou que a supervisão da fila está ocorrendo de forma semelhante à da pré-venda: é solicitado que cada pessoa mostre seu RG e cartão de crédito utilizado para a compra e, caso os nomes não sejam iguais, é feita uma entrevista pela Polícia Civil.

“Quem não sabe explicar a divergência é encaminhado para a delegacia, para que se investigue a possibilidade de venda para terceiros com superágio”, disse.

Segundo Pereira, a dificuldade de punir cambistas está ligada ao fato de que a lei utilizada para esse tipo de crime data de 1951 e deveria ser aprimorada.

A deputada federal Simone Marquetto, do MDB, elaborou um Projeto de Lei que tipifica como crime contra a economia popular a prática de venda de ingressos por cambistas. Ela diz que espera que o PL seja pautado com urgência na Câmara.

Isso porque, apesar da Lei de 1951 já constituir a prática como crime, ela não confere prejuízo no Código Penal ou detalha as práticas ilegais de cambistas.

O delegado afirmou que a Polícia está conduzindo uma investigação para identificar a prática de cambismo na internet, e que os detalhes serão anexados ao inquérito aberto em São Paulo.

ALESSANDRA MONTERASTELLI / Folhapress

Fila de show de Taylor Swift tem mais supervisão policial e três cambistas detidos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Apesar de mais cheia do que na última segunda (19), a fila para a compra de ingressos dos shows extras de Taylor Swift, em São Paulo, está mais tranquila nessa quinta-feira (22). Dessa vez, a venda foi geral e não apenas para clientes do C6 Bank, como no início da semana.

Se na outra ocasião foram encaminhados 30 suspeitos de cambismo para a delegacia, nessa manhã foram apenas três, segundo o delegado da Primeira Delegacia do Consumidor, Paulo Alberto Mendes Pereira.

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À Folha, ele afirmou que a supervisão da fila está ocorrendo de forma semelhante à da pré-venda: é solicitado que cada pessoa mostre seu RG e cartão de crédito utilizado para a compra e, caso os nomes não sejam iguais, é feita uma entrevista pela Polícia Civil.

“Quem não sabe explicar a divergência é encaminhado para a delegacia, para que se investigue a possibilidade de venda para terceiros com superágio”, disse.

Segundo Pereira, a dificuldade de punir cambistas está ligada ao fato de que a lei utilizada para esse tipo de crime data de 1951 e deveria ser aprimorada.

A deputada federal Simone Marquetto, do MDB, elaborou um Projeto de Lei que tipifica como crime contra a economia popular a prática de venda de ingressos por cambistas. Ela diz que espera que o PL seja pautado com urgência na Câmara.

Isso porque, apesar da Lei de 1951 já constituir a prática como crime, ela não confere prejuízo no Código Penal ou detalha as práticas ilegais de cambistas.

O delegado afirmou que a Polícia está conduzindo uma investigação para identificar a prática de cambismo na internet, e que os detalhes serão anexados ao inquérito aberto em São Paulo.

ALESSANDRA MONTERASTELLI / Folhapress

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