Polícia Civil de São Paulo investiga a morte de Bruno da Silva Teixeira, de 26 anos, como suspeita. Ele morreu no dia 5 de junho, mas o caso veio à tona nessa semana. O jovem morreu após passar mal durante uma maratona de 42km promovida pela empresa onde trabalhava, a XGrow. A empresa foi criada pelo coach e ex-candidato à Presidência Pablo Marçal e atualmente é liderada por um sócio dele. Bruno gravou um vídeo durante a prova e chegou a parar por causa de formigamento nos pés, mas retomou a corrida para alcançar o grupo.
A melhor amiga do rapaz, Clara Serbim, que também trabalhou na XGrow, contou à Novabrasil FM que era exigido dos funcionários que se exercitassem diariamente, sob ameaça de serem demitidos caso não cumprissem as determinações. Clara disse que, assim como a família do Bruno, busca justiça, entre outras coisas, pelo fato de a empresa não realizar ou exigir exames médicos dos funcionários e não dar suporte de saúde nesses treinamentos coletivos.
Lembrando que o Pablo é conhecido como o coach da montanha. Foi ele quem levou um grupo de pessoas uma vez para um treinamento e que acabou se perdendo na Serra da Mantiqueira.
Em entrevista à Novabrasil FM, a médica do esporte Ana Paula Simões afirmou que o cérebro do ser humano pode ser treinado para melhorar a nossa performance física, mas que cada pessoa tem o seu limite, que depende da genética e o histórico de lesões e treinamentos. Em nota, a assessoria de imprensa de Pablo Marçal afirmou que a corrida foi um treino espontâneo e amador e que nada foi imposto pela empresa.
- Advertisement -anuncio
Polícia Civil de São Paulo investiga a morte de Bruno da Silva Teixeira, de 26 anos, como suspeita. Ele morreu no dia 5 de junho, mas o caso veio à tona nessa semana. O jovem morreu após passar mal durante uma maratona de 42km promovida pela empresa onde trabalhava, a XGrow. A empresa foi criada pelo coach e ex-candidato à Presidência Pablo Marçal e atualmente é liderada por um sócio dele. Bruno gravou um vídeo durante a prova e chegou a parar por causa de formigamento nos pés, mas retomou a corrida para alcançar o grupo.
A melhor amiga do rapaz, Clara Serbim, que também trabalhou na XGrow, contou à Novabrasil FM que era exigido dos funcionários que se exercitassem diariamente, sob ameaça de serem demitidos caso não cumprissem as determinações. Clara disse que, assim como a família do Bruno, busca justiça, entre outras coisas, pelo fato de a empresa não realizar ou exigir exames médicos dos funcionários e não dar suporte de saúde nesses treinamentos coletivos.
Lembrando que o Pablo é conhecido como o coach da montanha. Foi ele quem levou um grupo de pessoas uma vez para um treinamento e que acabou se perdendo na Serra da Mantiqueira.
Em entrevista à Novabrasil FM, a médica do esporte Ana Paula Simões afirmou que o cérebro do ser humano pode ser treinado para melhorar a nossa performance física, mas que cada pessoa tem o seu limite, que depende da genética e o histórico de lesões e treinamentos. Em nota, a assessoria de imprensa de Pablo Marçal afirmou que a corrida foi um treino espontâneo e amador e que nada foi imposto pela empresa.
