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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O músico Roberto de Carvalho relembrou os últimos momentos de Rita Lee e sobre os projetos com composições da cantora, em entrevista à revista Veja, publicada nesta sexta-feira (23). Na conversa, ele relembra que o momento em que o médico informou sobre a metástase no cérebro da artista. “Eu desmaiei. Apaguei.”

Além disso, o compositor destaca que é aberto a qualquer possibilidade em relação “ao que vem do desencarne” e que a imagina agora “sem as dores e vicissitudes do corpo físico”. “É como se ela se integrasse num grande oceano em que tudo é uma coisa só. Como se ela fosse uma gota desse oceano. Deus é tudo. Rita sempre me disse que queria ir primeiro do que eu porque seria muito complicado ela viver aqui sozinha”, confidencia.

Carvalho também recuperou o momento em que se despediu dela. “Não teve drama, foi como uma chama se extinguindo. Foi como um passarinho machucado. Eu queria ter ido junto. A gente planejava ir junto, sabe? Foi o que a gente sempre quis. No fim, ela já não estava falando mais nada. Ela abria os olhos e dormia”, descreve.

Sobre os projetos para o futuro relacionados a Rita Lee, ele disse que há o projeto de realizar uma cinebiografia, além de documentários e filmes. Também existem poucas músicas inéditas deixadas pela cantora, e que devem ser realizados shows para celebrar a memória da rainha do rock.

Redação / Folhapress

Rita sempre disse que queria ir primeiro do que eu, conta Roberto de Carvalho

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O músico Roberto de Carvalho relembrou os últimos momentos de Rita Lee e sobre os projetos com composições da cantora, em entrevista à revista Veja, publicada nesta sexta-feira (23). Na conversa, ele relembra que o momento em que o médico informou sobre a metástase no cérebro da artista. “Eu desmaiei. Apaguei.”

Além disso, o compositor destaca que é aberto a qualquer possibilidade em relação “ao que vem do desencarne” e que a imagina agora “sem as dores e vicissitudes do corpo físico”. “É como se ela se integrasse num grande oceano em que tudo é uma coisa só. Como se ela fosse uma gota desse oceano. Deus é tudo. Rita sempre me disse que queria ir primeiro do que eu porque seria muito complicado ela viver aqui sozinha”, confidencia.

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Carvalho também recuperou o momento em que se despediu dela. “Não teve drama, foi como uma chama se extinguindo. Foi como um passarinho machucado. Eu queria ter ido junto. A gente planejava ir junto, sabe? Foi o que a gente sempre quis. No fim, ela já não estava falando mais nada. Ela abria os olhos e dormia”, descreve.

Sobre os projetos para o futuro relacionados a Rita Lee, ele disse que há o projeto de realizar uma cinebiografia, além de documentários e filmes. Também existem poucas músicas inéditas deixadas pela cantora, e que devem ser realizados shows para celebrar a memória da rainha do rock.

Redação / Folhapress

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