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BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) – Um casal foi encontrado morto no sábado (24) em um chalé que alugou em Monte Verde, distrito de Camanducaia, região sul de Minas Gerais. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as mortes.

Uma das linhas de investigação trata de uma possível intoxicação por monóxido de carbono após queima de lenha em lareira. A região é uma das mais frias do estado e atrai turistas sobretudo no inverno.

Em declaração à Polícia Militar, o proprietário do chalé afirmou que o imóvel não tem alvará de funcionamento do Corpo de Bombeiros. Ele não teve o nome divulgado.

A reportagem enviou mensagens para o sistema de comunicação do chalé via internet, mas não obteve resposta até a publicação deste texto.

O casal, de São José dos Campos (SP), foi identificado como Alessandra Aparecida Reis Cleto, 49, e Walther Reis Cleto Júnior, 51.

O proprietário do chalé foi ouvido pela Polícia Civil nesta segunda (26), mas a corporação não deu detalhes sobre o depoimento.

“Os corpos das vítimas, a princípio sem sinais de violência, foram encaminhados ao Posto Médico Legal em Pouso Alegre para exames de necropsia”, disse a Civil, em publicação nas redes sociais.

“A PC apura as circunstâncias que envolveram o fato e aguarda a conclusão de laudos periciais que atestarão as circunstâncias e a causa das mortes”, acrescentou a corporação.

À Polícia Militar o dono do chalé disse que o último contato com o casal ocorreu na sexta (23), quando sua filha entregou um pacote de lenha aos hóspedes.

O proprietário, que trabalha próximo ao imóvel, disse que, na manhã de sábado (24), percebeu que uma bomba utilizada para abastecer o chalé com água havia ficado ligada por muito tempo. Então ele bateu na porta, mas não houve resposta, e tentou ligar para os telefones do casal, mas não foi atendido. Decidiu pegar uma chave reserva e, ao abrir o chalé, encontrou os dois no chão.

Em seguida, disse que chamou o serviço médico, que constatou a morte de ambos, e depois a polícia, acionada por volta das 10h40.

PREFEITURA AUMENTA FISCALIZAÇÃO

Em nota, a Prefeitura de Camanducaia afirma que acompanha as investigações da Polícia Civil e que intensificou a fiscalização de estabelecimentos voltados para o turismo.

“Monte Verde possui mais de 7.000 leitos, cerca de 95% deles têm lareira e sistema de aquecimento, e nunca houve nenhum caso do tipo. Vale ressaltar que o local em que o casal se hospedou não possui alvará de funcionamento e não seguia as regras dos meios de hospedagens regulares”, disse o município, no comunicado.

“A prefeitura reforça que os visitantes procurem por estabelecimentos devidamente registrados e com alvará de funcionamento. A administração municipal intensificou a fiscalização, segue ajudando nas investigações e trabalhando para que tudo seja esclarecido o mais rápido possível”, acrescentou.

LEONARDO AUGUSTO / Folhapress

Casal de turistas de SP é encontrado morto em chalé em Monte Verde, em Minas

BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) – Um casal foi encontrado morto no sábado (24) em um chalé que alugou em Monte Verde, distrito de Camanducaia, região sul de Minas Gerais. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar as mortes.

Uma das linhas de investigação trata de uma possível intoxicação por monóxido de carbono após queima de lenha em lareira. A região é uma das mais frias do estado e atrai turistas sobretudo no inverno.

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Em declaração à Polícia Militar, o proprietário do chalé afirmou que o imóvel não tem alvará de funcionamento do Corpo de Bombeiros. Ele não teve o nome divulgado.

A reportagem enviou mensagens para o sistema de comunicação do chalé via internet, mas não obteve resposta até a publicação deste texto.

O casal, de São José dos Campos (SP), foi identificado como Alessandra Aparecida Reis Cleto, 49, e Walther Reis Cleto Júnior, 51.

O proprietário do chalé foi ouvido pela Polícia Civil nesta segunda (26), mas a corporação não deu detalhes sobre o depoimento.

“Os corpos das vítimas, a princípio sem sinais de violência, foram encaminhados ao Posto Médico Legal em Pouso Alegre para exames de necropsia”, disse a Civil, em publicação nas redes sociais.

“A PC apura as circunstâncias que envolveram o fato e aguarda a conclusão de laudos periciais que atestarão as circunstâncias e a causa das mortes”, acrescentou a corporação.

À Polícia Militar o dono do chalé disse que o último contato com o casal ocorreu na sexta (23), quando sua filha entregou um pacote de lenha aos hóspedes.

O proprietário, que trabalha próximo ao imóvel, disse que, na manhã de sábado (24), percebeu que uma bomba utilizada para abastecer o chalé com água havia ficado ligada por muito tempo. Então ele bateu na porta, mas não houve resposta, e tentou ligar para os telefones do casal, mas não foi atendido. Decidiu pegar uma chave reserva e, ao abrir o chalé, encontrou os dois no chão.

Em seguida, disse que chamou o serviço médico, que constatou a morte de ambos, e depois a polícia, acionada por volta das 10h40.

PREFEITURA AUMENTA FISCALIZAÇÃO

Em nota, a Prefeitura de Camanducaia afirma que acompanha as investigações da Polícia Civil e que intensificou a fiscalização de estabelecimentos voltados para o turismo.

“Monte Verde possui mais de 7.000 leitos, cerca de 95% deles têm lareira e sistema de aquecimento, e nunca houve nenhum caso do tipo. Vale ressaltar que o local em que o casal se hospedou não possui alvará de funcionamento e não seguia as regras dos meios de hospedagens regulares”, disse o município, no comunicado.

“A prefeitura reforça que os visitantes procurem por estabelecimentos devidamente registrados e com alvará de funcionamento. A administração municipal intensificou a fiscalização, segue ajudando nas investigações e trabalhando para que tudo seja esclarecido o mais rápido possível”, acrescentou.

LEONARDO AUGUSTO / Folhapress

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