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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A nova ação judicial do coreógrafo Wade Robson, que acusa Michael Jackson, morto em 2009, de molestá-lo quando era criança, traz de volta a atenção às acusações de abuso sexual e pedofilia acumuladas pelo cantor.

O processo de Robson é movido desde 2013 contra a MJJ Productions, empresa responsável por gerenciar o espólio do artista. A defesa de Jackson argumentou que a companhia não teria poder legal de defender a vítima ou qualquer pessoa do cantor, alegando ainda não ter controle deste.

O argumento foi aceito e Robson perdeu o processo. No entanto, a corte de apelações da Califórnia entrou em desacordo com o veredito e enviou o processo de novo para a fase de julgamento.

O caso de Wade Robson ganhou atenção com o documentário “Leaving Neverland”, de 2019, em que o coreógrafo e James Safechuck acusam Michael Jackson de ter mantido uma relação com eles quando eles tinham sete e dez anos, respectivamente.

Na obra, Robson diz que Michael sugeriu que ele e sua irmã dormissem com o cantor em seu rancho Neverland. De acordo com ele, os toques começaram já nas primeiras noites na casa do artista.

“Ele começou a acariciar as minhas pernas e tocar na minha virilha. Então, praticou sexo oral em mim e me ensinou a fazer o mesmo nele”, conta no documentário. “Quando os atos sexuais começaram, ele disse que Deus nos tinha unido, que nos amávamos e que era assim que demonstrávamos amor um pelo outro”.

A primeira acusação conta o cantor, no entanto, veio anos antes. Em 1993, o dentista e roteirista Evan Chandler acusou Michael de ter abusado sexualmente de seu filho, Jordan Chandler, na época com 13 anos. O caso foi encerrado em 1994 após um acordo financeiro entre as partes. O músico e sua equipe afirmaram que o acordo não era uma admissão de culpa.

As suspeitas foram levantadas outra vez em 2003, com o documentário “Living with Michael Jackson”. Na obra, Michael aparece de mãos dadas com um garoto de 12 anos, Gavin Arvizo, e diz ter o costume de compartilhar sua cama com crianças, hábito que considera lindo. De acordo com o músico, ele já teria inclusive recebido os irmãos atores Macaulay e Kieran Culkin.

Após a exibição do depoimento, o Departamento de Serviços Infantis e Familiares de Los Angeles iniciou uma investigação preliminar sobre a relação de Gavin e Jackson. Gavin disse à polícia que o músico o havia molestado várias vezes.

Michael Jackson foi preso em novembro de 2004 e, no ano seguinte, foi julgado por sete acusações de abuso sexual infantil e duas acusações de ter administrado um agente intoxicante com a intenção de cometer um crime.

Na época, Wade Robson fez parte da defesa do músico e disse nunca ter sido molestado pelo músico nas várias vezes em que dormiu em seu quarto. Michael Jackson foi inocentado, mas a polêmica interferiu na sua carreira, que perdeu a potência até a morte do cantor.

Redação / Folhapress

Relembre as denúncias contra Michael Jackson por abuso sexual infantil

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A nova ação judicial do coreógrafo Wade Robson, que acusa Michael Jackson, morto em 2009, de molestá-lo quando era criança, traz de volta a atenção às acusações de abuso sexual e pedofilia acumuladas pelo cantor.

O processo de Robson é movido desde 2013 contra a MJJ Productions, empresa responsável por gerenciar o espólio do artista. A defesa de Jackson argumentou que a companhia não teria poder legal de defender a vítima ou qualquer pessoa do cantor, alegando ainda não ter controle deste.

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O argumento foi aceito e Robson perdeu o processo. No entanto, a corte de apelações da Califórnia entrou em desacordo com o veredito e enviou o processo de novo para a fase de julgamento.

O caso de Wade Robson ganhou atenção com o documentário “Leaving Neverland”, de 2019, em que o coreógrafo e James Safechuck acusam Michael Jackson de ter mantido uma relação com eles quando eles tinham sete e dez anos, respectivamente.

Na obra, Robson diz que Michael sugeriu que ele e sua irmã dormissem com o cantor em seu rancho Neverland. De acordo com ele, os toques começaram já nas primeiras noites na casa do artista.

“Ele começou a acariciar as minhas pernas e tocar na minha virilha. Então, praticou sexo oral em mim e me ensinou a fazer o mesmo nele”, conta no documentário. “Quando os atos sexuais começaram, ele disse que Deus nos tinha unido, que nos amávamos e que era assim que demonstrávamos amor um pelo outro”.

A primeira acusação conta o cantor, no entanto, veio anos antes. Em 1993, o dentista e roteirista Evan Chandler acusou Michael de ter abusado sexualmente de seu filho, Jordan Chandler, na época com 13 anos. O caso foi encerrado em 1994 após um acordo financeiro entre as partes. O músico e sua equipe afirmaram que o acordo não era uma admissão de culpa.

As suspeitas foram levantadas outra vez em 2003, com o documentário “Living with Michael Jackson”. Na obra, Michael aparece de mãos dadas com um garoto de 12 anos, Gavin Arvizo, e diz ter o costume de compartilhar sua cama com crianças, hábito que considera lindo. De acordo com o músico, ele já teria inclusive recebido os irmãos atores Macaulay e Kieran Culkin.

Após a exibição do depoimento, o Departamento de Serviços Infantis e Familiares de Los Angeles iniciou uma investigação preliminar sobre a relação de Gavin e Jackson. Gavin disse à polícia que o músico o havia molestado várias vezes.

Michael Jackson foi preso em novembro de 2004 e, no ano seguinte, foi julgado por sete acusações de abuso sexual infantil e duas acusações de ter administrado um agente intoxicante com a intenção de cometer um crime.

Na época, Wade Robson fez parte da defesa do músico e disse nunca ter sido molestado pelo músico nas várias vezes em que dormiu em seu quarto. Michael Jackson foi inocentado, mas a polêmica interferiu na sua carreira, que perdeu a potência até a morte do cantor.

Redação / Folhapress

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