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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O maquinista Ricardo de Oliveira Dias, 45, funcionário da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) apontado como o responsável por abrir fogo na estação da Luz, região central de São Paulo, no domingo (25), matar um colega e ferir outro, é ex-policial militar.

Ele pediu exoneração da PM (Polícia Militar) em 2006, de acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública). A Polícia Civil solicitou à Justiça a prisão temporária dele, que segue foragido.

A Polícia Civil, por meio do 2º DP, afirmou que realizou diligências na casa dele, onde foram encontradas diversas munições, que foram apreendidas. Dias, ainda segundo a Polícia Civil, não tinha autorização para porte ou posse de arma.

De acordo com o boletim de ocorrência, uma testemunha, que também é funcionário da companhia, afirmou que, por volta das 16h45, quando saía da sala dos maquinistas, viu Dias chegando com uma mochila na frente do corpo e com uma arma de fogo escondida atrás dela. Ele teria pego a arma e disparado contra o supervisor de tração Marco Antonio da Silva, 51, que foi atingido no tórax.

O atirador, segundo a testemunha, disse à vítima “eu quero ver você tirar sarro”. A testemunha não soube responder se a vítima e o atirador tinham algum problema pessoal ou se já haviam discutido.

A vítima, depois de baleada, correu em direção à plataforma 4. A testemunha viu Dias como a arma em punho e olhando ao redor, como se procurasse algo ou alguém. Nesse momento a testemunha correu, se trancou em uma sala onde tem um vidro e, de lá, viu outro colega, de 53 anos, correndo para o estacionamento, lá essa segunda vítima foi baleada no pé.

A CPTM afirmou que não há permissão do uso de armas por seus colaboradores, com exceção dos supervisores, líderes e agentes de segurança, quando estão em atuação e que eles possuem curso de formação, com reciclagens periódicas a cada dois anos em escola certificada pela Polícia Federal.

Ainda segundo a CPTM, o maquinista trabalha na companhia há 11 anos, e iniciava o turno de trabalho quando atirou nos colegas.

O supervisor de tração foi socorrido, mas morreu na Santa Casa. Ele trabalhava na CPTM havia 23 anos.

A segunda vítima, um maquinista de 53 anos, foi atingido no pé e não corre risco. Ele atua na CPTM há 31 anos.

O corpo de Marco Antonio da Silva foi sepultado nesta terça (27), no Cemitério Municipal Bela Vista, em Osasco, na Grande São Paulo

O Sindicato dos Ferroviários de São Paulo afirmou que lamenta profundamente o ataque entre colegas de trabalho.

“Exigimos apoio da CPTM ao companheiro ferido, à família enlutada e aos demais funcionários que presenciaram o ocorrido! Vamos juntos lutar por segurança e bem-estar no ambiente de trabalho!”, afirmou em nota.

A CPTM afirmou que a assistência social da companhia está dando suporte aos familiares do supervisor que morreu e acompanhando o maquinista ferido. A companhia disse que conta com diversos programas de incentivo ao bem-estar, como avaliação e acompanhamento psicológico, que, no caso dos maquinistas, é anual e obrigatória, além do plano de assistência médica com direito a consultas psicológicas.

Segundo a Polícia Civil, o atirador, que segue foragido, não apresentou advogado e não se sabe a motivação do crime.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

Funcionário da CPTM suspeito de matar colega é ex-PM e não tem porte nem posse de arma

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O maquinista Ricardo de Oliveira Dias, 45, funcionário da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) apontado como o responsável por abrir fogo na estação da Luz, região central de São Paulo, no domingo (25), matar um colega e ferir outro, é ex-policial militar.

Ele pediu exoneração da PM (Polícia Militar) em 2006, de acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública). A Polícia Civil solicitou à Justiça a prisão temporária dele, que segue foragido.

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A Polícia Civil, por meio do 2º DP, afirmou que realizou diligências na casa dele, onde foram encontradas diversas munições, que foram apreendidas. Dias, ainda segundo a Polícia Civil, não tinha autorização para porte ou posse de arma.

De acordo com o boletim de ocorrência, uma testemunha, que também é funcionário da companhia, afirmou que, por volta das 16h45, quando saía da sala dos maquinistas, viu Dias chegando com uma mochila na frente do corpo e com uma arma de fogo escondida atrás dela. Ele teria pego a arma e disparado contra o supervisor de tração Marco Antonio da Silva, 51, que foi atingido no tórax.

O atirador, segundo a testemunha, disse à vítima “eu quero ver você tirar sarro”. A testemunha não soube responder se a vítima e o atirador tinham algum problema pessoal ou se já haviam discutido.

A vítima, depois de baleada, correu em direção à plataforma 4. A testemunha viu Dias como a arma em punho e olhando ao redor, como se procurasse algo ou alguém. Nesse momento a testemunha correu, se trancou em uma sala onde tem um vidro e, de lá, viu outro colega, de 53 anos, correndo para o estacionamento, lá essa segunda vítima foi baleada no pé.

A CPTM afirmou que não há permissão do uso de armas por seus colaboradores, com exceção dos supervisores, líderes e agentes de segurança, quando estão em atuação e que eles possuem curso de formação, com reciclagens periódicas a cada dois anos em escola certificada pela Polícia Federal.

Ainda segundo a CPTM, o maquinista trabalha na companhia há 11 anos, e iniciava o turno de trabalho quando atirou nos colegas.

O supervisor de tração foi socorrido, mas morreu na Santa Casa. Ele trabalhava na CPTM havia 23 anos.

A segunda vítima, um maquinista de 53 anos, foi atingido no pé e não corre risco. Ele atua na CPTM há 31 anos.

O corpo de Marco Antonio da Silva foi sepultado nesta terça (27), no Cemitério Municipal Bela Vista, em Osasco, na Grande São Paulo

O Sindicato dos Ferroviários de São Paulo afirmou que lamenta profundamente o ataque entre colegas de trabalho.

“Exigimos apoio da CPTM ao companheiro ferido, à família enlutada e aos demais funcionários que presenciaram o ocorrido! Vamos juntos lutar por segurança e bem-estar no ambiente de trabalho!”, afirmou em nota.

A CPTM afirmou que a assistência social da companhia está dando suporte aos familiares do supervisor que morreu e acompanhando o maquinista ferido. A companhia disse que conta com diversos programas de incentivo ao bem-estar, como avaliação e acompanhamento psicológico, que, no caso dos maquinistas, é anual e obrigatória, além do plano de assistência médica com direito a consultas psicológicas.

Segundo a Polícia Civil, o atirador, que segue foragido, não apresentou advogado e não se sabe a motivação do crime.

FRANCISCO LIMA NETO / Folhapress

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