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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O diretor-presidente do BTG Pactual, Roberto Sallouti, disse nesta quinta-feira (29) que uma boa política econômica, somada a uma manutenção da atual meta da inflação conforme expectativa do mercado, devem abrir espaço para uma queda “rápida” da taxa básica de juros (Selic).

O CMN (Conselho Monetário Nacional), composto pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reúne-se nesta quinta (29) para decidir a meta da inflação para os próximos três anos, a partir de 2026.

O conselho também pode mudar o período considerado para atingir a meta, conforme declarou na última quarta (28) o ministro Fernando Haddad, que vem defendendo uma meta contínua e flexível, em vez de um ano-calendário, de janeiro a dezembro, como é atualmente.

Sallouti disse que o mercado está apostando na manutenção da meta para os próximos dois anos em 3%. Segundo o CEO do BTG, se esse cenário se confirmar, somado a “boas políticas econômicas” do governo federal, como a aprovação do novo arcabouço fiscal, há espaço para que a Selic chegue a 9% dentro de seis a nove meses.

Atualmente, a taxa básica de juros está em 13,75%. Ou seja, seria um corte de 4,75 pontos percentuais nesse horizonte de tempo apontado por Saloutti.

“As expectativas do mercado estão sendo reancoradas”, disse o executivo. “Isso cria as condições não é para cair 0,5 ponto percentual, é para ter um ciclo de corte da taxa de juros e chegar, na minha visão, nos próximos seis a nove meses em 9% para depois fazermos a calibragem fina”, afirmou durante o Fórum Empresarial Lide, que acontece no Rio de Janeiro.

Sallouti disse que, dentro de ciclo de queda, dependendo das condições políticas domésticas e do cenário global, o Banco Central pode reduzir de uma só vez a taxa de juros em 1 ponto percentual.

“Agora acho que está tudo encaminhado, temos o arcabouço fiscal, tiramos uma ‘argentinização’ da frente e tudo indica que o CMN vai manter a meta de inflação, ou seja, vai corresponder com as expectativas [do mercado]”, afirmou.

Sallouti elogiou a equipe do Ministério da Fazenda, e afirmou que Haddad “está fazendo um bom trabalho”, com uma agenda econômica responsável. Segundo o presidente do BTG Pactual, o futuro de Haddad depende do sucesso das medidas econômicas de sua pasta. “Se essa agenda não acontecer, aí o futuro político dele está comprometido”, afirmou.

STÉFANIE RIGAMONTI / Folhapress

Se meta de inflação permanecer, país pode ter Selic a 9% em seis a nove meses, diz CEO do BTG

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O diretor-presidente do BTG Pactual, Roberto Sallouti, disse nesta quinta-feira (29) que uma boa política econômica, somada a uma manutenção da atual meta da inflação conforme expectativa do mercado, devem abrir espaço para uma queda “rápida” da taxa básica de juros (Selic).

O CMN (Conselho Monetário Nacional), composto pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reúne-se nesta quinta (29) para decidir a meta da inflação para os próximos três anos, a partir de 2026.

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O conselho também pode mudar o período considerado para atingir a meta, conforme declarou na última quarta (28) o ministro Fernando Haddad, que vem defendendo uma meta contínua e flexível, em vez de um ano-calendário, de janeiro a dezembro, como é atualmente.

Sallouti disse que o mercado está apostando na manutenção da meta para os próximos dois anos em 3%. Segundo o CEO do BTG, se esse cenário se confirmar, somado a “boas políticas econômicas” do governo federal, como a aprovação do novo arcabouço fiscal, há espaço para que a Selic chegue a 9% dentro de seis a nove meses.

Atualmente, a taxa básica de juros está em 13,75%. Ou seja, seria um corte de 4,75 pontos percentuais nesse horizonte de tempo apontado por Saloutti.

“As expectativas do mercado estão sendo reancoradas”, disse o executivo. “Isso cria as condições não é para cair 0,5 ponto percentual, é para ter um ciclo de corte da taxa de juros e chegar, na minha visão, nos próximos seis a nove meses em 9% para depois fazermos a calibragem fina”, afirmou durante o Fórum Empresarial Lide, que acontece no Rio de Janeiro.

Sallouti disse que, dentro de ciclo de queda, dependendo das condições políticas domésticas e do cenário global, o Banco Central pode reduzir de uma só vez a taxa de juros em 1 ponto percentual.

“Agora acho que está tudo encaminhado, temos o arcabouço fiscal, tiramos uma ‘argentinização’ da frente e tudo indica que o CMN vai manter a meta de inflação, ou seja, vai corresponder com as expectativas [do mercado]”, afirmou.

Sallouti elogiou a equipe do Ministério da Fazenda, e afirmou que Haddad “está fazendo um bom trabalho”, com uma agenda econômica responsável. Segundo o presidente do BTG Pactual, o futuro de Haddad depende do sucesso das medidas econômicas de sua pasta. “Se essa agenda não acontecer, aí o futuro político dele está comprometido”, afirmou.

STÉFANIE RIGAMONTI / Folhapress

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