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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) atacou nesta quinta-feira (29) o seu antecessor no cargo, Jair Bolsonaro (PL), afirmando que ele era um “sabidinho” e um “cidadãozinho” que quis dar um golpe de Estado por não aceitar o resultado das eleições.

A declaração foi dada no dia em que Bolsonaro ficou mais perto de se tornar inelegível.

No TSE, o placar é de 3 a 1 contra o ex-presidente, dependendo de apenas mais um voto para a formação de maioria pela inelegibilidade. Faltam votar outros 3 integrantes do tribunal: Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques e Alexandre de Moraes.

A sessão do TSE foi interrompida e será retomada nesta sexta-feira (30), a partir das 12h.

“Não tivemos um cidadão aqui, um sabidinho que não quis aceitar o resultado eleitoral? Não tivemos um cidadãozinho aqui que quis dar golpe no dia 8 de janeiro? Tem gente que não quer aceitar o resultado eleitoral”, afirmou Lula à Rádio Gaúcha, acrescentando que ele foi derrotado por Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso e aceitou o resultado dos pleitos.

O presidente deu entrevista na manhã desta quinta-feira à principal emissora de rádio do Rio Grande do Sul e vai visitar o estado nesta sexta, onde cumpre agenda em Porto Alegre e em Viamão.

As falas contra Bolsonaro foram proferidas no momento em que o presidente era questionado sobre por que ele e demais integrantes do seu governo não reconheciam que o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela, não era uma democracia.

Lula então ressaltou que aquele país teve mais eleições que o Brasil nos últimos anos. Acrescentou ainda que o conceito de democracia é relativo, com pessoas tendo diferentes visões sobre o que seria um regime democrático e uma ditadura.

“O conceito de democracia é relativo para você e para mim. Eu gosto de democracia porque a democracia que me fez chegar à Presidência da República pela terceira vez. Por isso que eu gosto de democracia e a exerço na sua plenitude. Eu acho que o mundo inteiro sabe que a governança do PT aqui é exemplo de exercício da democracia”, afirmou.

Em seguida, desviou o foco e passou a falar da política interna brasileira e dos ataques golpistas de 8 de janeiro. Então passou a criticar Bolsonaro, embora sem citá-lo nominalmente.

Ao defender o regime e Maduro, o presidente criticou o que chamou de tentativa de interferência de outros países na Venezuela. E disse que quem quiser derrubar o ditador venezuelano deve derrotá-lo nas próximas eleições.

“As pessoas precisam aprender a respeitar o resultado das eleições. O que não está correto é interferência de um país dentro de outro país. O que fez o mundo tentando eleger o Guaidó presidente da Venezuela, um cidadão que não tinha sido eleito, se a moda pega não tem mais garantia na democracia e garantia do mandato das pessoas”, afirmou.

“Quem quiser derrotar o Maduro, derrote nas próximas eleições. Agora vai ter eleições. Derrota e assuma o poder. Vamos lá fiscalizar. Se não tiver uma eleição honesta, a gente fala”, completou.

Lula também disse ter cobrado Maduro sobre o pagamento da dívida venezuelana com o Brasil.

O mandatário também acrescentou que vai conversar com o ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, sobre a perseguição de seu regime a representantes da Igreja Católica.

“Temos um problema na Nicarágua. Eu vou conversar com o presidente da Nicarágua, porque tenho relação para conversar, porque eu acho que tem que resolver os problemas com a igreja. Mas cada país toca o seu destino”, afirmou.

Em outro momento, Lula retomou as críticas contra Bolsonaro afirmando que o ex-presidente até hoje critica a seriedade das urnas eletrônicas.

Os ataques às urnas, em particular a reunião com embaixadores para atacar o sistema eleitoral brasileiro, estão no foco da ação do PDT que pode tornar o ex-mandatário inelegível.

RENATO MACHADO / Folhapress

Lula chama Bolsonaro de ‘sabidinho’ que não aceitou resultado eleitoral e quis golpe

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) atacou nesta quinta-feira (29) o seu antecessor no cargo, Jair Bolsonaro (PL), afirmando que ele era um “sabidinho” e um “cidadãozinho” que quis dar um golpe de Estado por não aceitar o resultado das eleições.

A declaração foi dada no dia em que Bolsonaro ficou mais perto de se tornar inelegível.

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No TSE, o placar é de 3 a 1 contra o ex-presidente, dependendo de apenas mais um voto para a formação de maioria pela inelegibilidade. Faltam votar outros 3 integrantes do tribunal: Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques e Alexandre de Moraes.

A sessão do TSE foi interrompida e será retomada nesta sexta-feira (30), a partir das 12h.

“Não tivemos um cidadão aqui, um sabidinho que não quis aceitar o resultado eleitoral? Não tivemos um cidadãozinho aqui que quis dar golpe no dia 8 de janeiro? Tem gente que não quer aceitar o resultado eleitoral”, afirmou Lula à Rádio Gaúcha, acrescentando que ele foi derrotado por Fernando Collor e Fernando Henrique Cardoso e aceitou o resultado dos pleitos.

O presidente deu entrevista na manhã desta quinta-feira à principal emissora de rádio do Rio Grande do Sul e vai visitar o estado nesta sexta, onde cumpre agenda em Porto Alegre e em Viamão.

As falas contra Bolsonaro foram proferidas no momento em que o presidente era questionado sobre por que ele e demais integrantes do seu governo não reconheciam que o regime de Nicolás Maduro, na Venezuela, não era uma democracia.

Lula então ressaltou que aquele país teve mais eleições que o Brasil nos últimos anos. Acrescentou ainda que o conceito de democracia é relativo, com pessoas tendo diferentes visões sobre o que seria um regime democrático e uma ditadura.

“O conceito de democracia é relativo para você e para mim. Eu gosto de democracia porque a democracia que me fez chegar à Presidência da República pela terceira vez. Por isso que eu gosto de democracia e a exerço na sua plenitude. Eu acho que o mundo inteiro sabe que a governança do PT aqui é exemplo de exercício da democracia”, afirmou.

Em seguida, desviou o foco e passou a falar da política interna brasileira e dos ataques golpistas de 8 de janeiro. Então passou a criticar Bolsonaro, embora sem citá-lo nominalmente.

Ao defender o regime e Maduro, o presidente criticou o que chamou de tentativa de interferência de outros países na Venezuela. E disse que quem quiser derrubar o ditador venezuelano deve derrotá-lo nas próximas eleições.

“As pessoas precisam aprender a respeitar o resultado das eleições. O que não está correto é interferência de um país dentro de outro país. O que fez o mundo tentando eleger o Guaidó presidente da Venezuela, um cidadão que não tinha sido eleito, se a moda pega não tem mais garantia na democracia e garantia do mandato das pessoas”, afirmou.

“Quem quiser derrotar o Maduro, derrote nas próximas eleições. Agora vai ter eleições. Derrota e assuma o poder. Vamos lá fiscalizar. Se não tiver uma eleição honesta, a gente fala”, completou.

Lula também disse ter cobrado Maduro sobre o pagamento da dívida venezuelana com o Brasil.

O mandatário também acrescentou que vai conversar com o ditador da Nicarágua, Daniel Ortega, sobre a perseguição de seu regime a representantes da Igreja Católica.

“Temos um problema na Nicarágua. Eu vou conversar com o presidente da Nicarágua, porque tenho relação para conversar, porque eu acho que tem que resolver os problemas com a igreja. Mas cada país toca o seu destino”, afirmou.

Em outro momento, Lula retomou as críticas contra Bolsonaro afirmando que o ex-presidente até hoje critica a seriedade das urnas eletrônicas.

Os ataques às urnas, em particular a reunião com embaixadores para atacar o sistema eleitoral brasileiro, estão no foco da ação do PDT que pode tornar o ex-mandatário inelegível.

RENATO MACHADO / Folhapress

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