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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Ministros do governo Lula (PT) celebraram a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta sexta-feira (30), assim que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) formou maioria.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que a inelegibilidade de Bolsonaro e a celebração desses resultados não tem relação com as próximas eleições presidenciais, em 2026.

O responsável pela articulação política do governo ainda acrescenta que a decisão do TSE é o “primeiro passo” na direção de responsabilizar o ex-presidente por seus crimes em série.

Nesta sexta-feira (30), o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) tornou Jair Bolsonaro inelegível por um período de oito anos. O ex-presidente, 68, estará apto a se candidatar novamente em 2030, aos 75 anos.

Ele assim não poderá concorrer por três eleições durante esse período, incluindo o pleito presidencial de 2026.

Alexandre Padilha usou as suas redes sociais para celebrar a decisão do TSE, mas buscou se afastar de um eventual caráter eleitoral da medida. Negou que tenha relação com as eleições de 2026 e sim com o papel do ex-presidente nos ataques à democracia ao não aceitar o resultado do pleito presidencial de 2022.

O ministro ainda argumentou que os votos dos ministros da Corte foram enfáticos na comprovação dos abusos cometidos pelo ex-presidente, que teria sido o “mentor dos sucessivos ataques à democracia que culminaram nos atos terroristas de dezembro e de 8 de janeiro”.

“É um primeiro passo na direção da responsabilização pelos crimes em série cometidos por Bolsonaro e pela organização criminosa que ele chefia”, escreveu o ministro em suas redes sociais.

“Ainda há muito o que ser apurado e punido, mas vamos em frente na nossa missão de unir e reconstruir o Brasil –e melhorar a vida das pessoas”, completou.

O ministro da Previdência, Carlos Lupi, também usou suas redes sociais para celebrar a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Lupi é do PDT, partido que ingressou com a ação que foi julgada pelo TSE.

“A justiça foi feita! O belzebu desrespeitou e atentou contra a democracia e a vida dos brasileiros, e está enfrentando as consequências. O PDT trabalhou arduamente com a justiça brasileira para cumprir nossa responsabilidade histórica contra os antidemocráticos. Vencemos”, escreveu o ministro.

RENATO MACHADO / Folhapress

Padilha diz que decisão do TSE é 1º passo para responsabilizar Bolsonaro por seus crimes

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Ministros do governo Lula (PT) celebraram a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta sexta-feira (30), assim que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) formou maioria.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que a inelegibilidade de Bolsonaro e a celebração desses resultados não tem relação com as próximas eleições presidenciais, em 2026.

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O responsável pela articulação política do governo ainda acrescenta que a decisão do TSE é o “primeiro passo” na direção de responsabilizar o ex-presidente por seus crimes em série.

Nesta sexta-feira (30), o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) tornou Jair Bolsonaro inelegível por um período de oito anos. O ex-presidente, 68, estará apto a se candidatar novamente em 2030, aos 75 anos.

Ele assim não poderá concorrer por três eleições durante esse período, incluindo o pleito presidencial de 2026.

Alexandre Padilha usou as suas redes sociais para celebrar a decisão do TSE, mas buscou se afastar de um eventual caráter eleitoral da medida. Negou que tenha relação com as eleições de 2026 e sim com o papel do ex-presidente nos ataques à democracia ao não aceitar o resultado do pleito presidencial de 2022.

O ministro ainda argumentou que os votos dos ministros da Corte foram enfáticos na comprovação dos abusos cometidos pelo ex-presidente, que teria sido o “mentor dos sucessivos ataques à democracia que culminaram nos atos terroristas de dezembro e de 8 de janeiro”.

“É um primeiro passo na direção da responsabilização pelos crimes em série cometidos por Bolsonaro e pela organização criminosa que ele chefia”, escreveu o ministro em suas redes sociais.

“Ainda há muito o que ser apurado e punido, mas vamos em frente na nossa missão de unir e reconstruir o Brasil –e melhorar a vida das pessoas”, completou.

O ministro da Previdência, Carlos Lupi, também usou suas redes sociais para celebrar a inelegibilidade de Jair Bolsonaro. Lupi é do PDT, partido que ingressou com a ação que foi julgada pelo TSE.

“A justiça foi feita! O belzebu desrespeitou e atentou contra a democracia e a vida dos brasileiros, e está enfrentando as consequências. O PDT trabalhou arduamente com a justiça brasileira para cumprir nossa responsabilidade histórica contra os antidemocráticos. Vencemos”, escreveu o ministro.

RENATO MACHADO / Folhapress

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