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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O preço baixo de energia tem inviabilizado novos investimentos do setor em tecnologia, disse nesta sexta (30) o presidente da Enel Brasil, Nicola Cotugno. O executivo afirmou, contudo, que o fenômeno é temporário, e estima que o setor deve retomar sua dinâmica em cerca de dois anos.

No primeiro trimestre de 2023, a Enel reportou receitas de US$ 26,4 milhões, um recuo de 22,6% ante o mesmo período do ano passado. O resultado foi afetado pela queda progressiva de preços de energia, em meio à normalização da oferta no mercado global.

No Brasil, o preço de energia está no piso do setor, de R$ 69 por MWh (megawatt-hora). O país está entre os três principais mercados da Enel, atrás apenas da Espanha e da própria Itália, sede da empresa.

Segundo Cotugno, a queda nos preços de energia é reflexo da retomada lenta do consumo e da produção industrial, após o choque de demanda com a pandemia de Covid-19.

Enquanto isso, de outro lado, a oferta cresceu de forma acelerada, graças ao avanço do mercado de geração distribuída, que permite a geração de energia no local ou próximo do local de consumo, derrubando os custos com energia.

Mas, apesar dessa tendência de aquecimento do mercado de geração distribuída, ligada à busca por energias renováveis e transição energética, Cotugno acredita que o movimento de baixa do preço é pontual.

“O mercado de energia [elétrica] está em um momento de saturação, que pode ser resolvido em dois anos”, disse Cotugno durante o 22º Fórum Empresarial Lide. “Esperamos uma retomada do consumo que possa dar tração a esse mercado”, completou.

O executivo disse que a retomada completa da demanda, aliada às novas formas que surgiram de consumo da energia elétrica, vão trazer uma dinâmica positiva ao mercado de distribuição de energia.

A repórter viajou a convite do Fórum Empresarial Lide

STÉFANIE RIGAMONTI / Folhapress

Setor de energia elétrica deve retomar expansão em dois anos, diz CEO da Enel Brasil

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O preço baixo de energia tem inviabilizado novos investimentos do setor em tecnologia, disse nesta sexta (30) o presidente da Enel Brasil, Nicola Cotugno. O executivo afirmou, contudo, que o fenômeno é temporário, e estima que o setor deve retomar sua dinâmica em cerca de dois anos.

No primeiro trimestre de 2023, a Enel reportou receitas de US$ 26,4 milhões, um recuo de 22,6% ante o mesmo período do ano passado. O resultado foi afetado pela queda progressiva de preços de energia, em meio à normalização da oferta no mercado global.

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No Brasil, o preço de energia está no piso do setor, de R$ 69 por MWh (megawatt-hora). O país está entre os três principais mercados da Enel, atrás apenas da Espanha e da própria Itália, sede da empresa.

Segundo Cotugno, a queda nos preços de energia é reflexo da retomada lenta do consumo e da produção industrial, após o choque de demanda com a pandemia de Covid-19.

Enquanto isso, de outro lado, a oferta cresceu de forma acelerada, graças ao avanço do mercado de geração distribuída, que permite a geração de energia no local ou próximo do local de consumo, derrubando os custos com energia.

Mas, apesar dessa tendência de aquecimento do mercado de geração distribuída, ligada à busca por energias renováveis e transição energética, Cotugno acredita que o movimento de baixa do preço é pontual.

“O mercado de energia [elétrica] está em um momento de saturação, que pode ser resolvido em dois anos”, disse Cotugno durante o 22º Fórum Empresarial Lide. “Esperamos uma retomada do consumo que possa dar tração a esse mercado”, completou.

O executivo disse que a retomada completa da demanda, aliada às novas formas que surgiram de consumo da energia elétrica, vão trazer uma dinâmica positiva ao mercado de distribuição de energia.

A repórter viajou a convite do Fórum Empresarial Lide

STÉFANIE RIGAMONTI / Folhapress

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