Os 128 refugiados vindos do Afeganistão devem permanecer na colônia de férias do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Praia Grande, por 30 dias. Pelo menos esta foi a previsão inicial dos responsáveis pelos afegãos.

A assessoria do sindicato, por meio de nota, informou que das 128 pessoas, 91 são adultos e 37 crianças. Todos receberam cuidados especiais com alimentação e para a hospedagem.

Já a Prefeitura de Praia Grande informou que no sábado (1º), equipes vieram para fazer um levantamento sanitário, além de oferecer cuidados com a saúde ao grupo, principalmente após um surto de sarna registrado ainda quando os afegãos estavam no Aeroporto de Guarulhos.

No local, antes de virem à Praia Grande, os afegãos não tinham as condições de higiene adequadas. Ainda segundo a prefeitura, após novos exames, nenhuma das 128 pessoas apresentava sinais da sarna e todos foram vacinados contra a Covid-19, sarampo e pólio.

Contudo, a prefeitura informou que a Secretaria de Saúde Pública (Sesap) da cidade segue monitorando a situação dos refugiados durante os 30 dias.

Os 128 refugiados vindos do Afeganistão devem permanecer na colônia de férias do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Praia Grande, por 30 dias. Pelo menos esta foi a previsão inicial dos responsáveis pelos afegãos.

A assessoria do sindicato, por meio de nota, informou que das 128 pessoas, 91 são adultos e 37 crianças. Todos receberam cuidados especiais com alimentação e para a hospedagem.

Já a Prefeitura de Praia Grande informou que no sábado (1º), equipes vieram para fazer um levantamento sanitário, além de oferecer cuidados com a saúde ao grupo, principalmente após um surto de sarna registrado ainda quando os afegãos estavam no Aeroporto de Guarulhos.

No local, antes de virem à Praia Grande, os afegãos não tinham as condições de higiene adequadas. Ainda segundo a prefeitura, após novos exames, nenhuma das 128 pessoas apresentava sinais da sarna e todos foram vacinados contra a Covid-19, sarampo e pólio.

Contudo, a prefeitura informou que a Secretaria de Saúde Pública (Sesap) da cidade segue monitorando a situação dos refugiados durante os 30 dias.