Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

Hoje é dia de celebrar a vida de Arnaldo Baptista!

O cantor, multi instrumentista, compositor, escritor e artista visual paulistano fundou e integrou, ao lado do irmão, Sérgio Dias, e da Mãe do Rock brasileiro, Rita Lee, uma das bandas mais importantes e irreverentes da música popular brasileira:  Os Mutantes.

Arnaldo Baptista integrou a inesquecível banda “Os Mutantes” | Foto: Fabiana Figueiredo/Divulgação

Primeira banda a fazer rock psicodélico no país, o trio é referência no que diz respeito à música experimental no Brasil e no mundo. Tendo como influência nomes do rock`n roll internacional como Jimi Hendrix e The Beatles, Os Mutantes também bebiam de fontes bem brasileiras e foram pioneiros em mesclar o rock com elementos musicais nacionais. 

Formado em 1966, pouco antes do Movimento Tropicalista no Brasil, o grupo é considerado um dos mais criativos, dinâmicos, radicais e talentosos da era psicodélica e da história da música mundial.  A banda foi responsável por várias inovações técnicas e sonoras que, até então, eram desconhecidas ou pouco usadas pela indústria fonográfica brasileira. Um dos maiores responsáveis por tais inovações foi Cláudio Dias Baptista, irmão mais velho de Sérgio e Arnaldo. Foi ele quem projetou e construiu vários dos instrumentos e equipamentos usados pelos Mutantes ao longo de sua carreira. 

Banda “Os Mutantes” era formado por Sérgio Dias, Rita Lee e Arnaldo Baptista | Foto: Divulgação.

Com os Mutantes, Arnaldo Baptista lançou oito álbuns de estúdio antológicos e dois ao vivo, além de participar do histórico disco Tropicália ou Panis Et Circense e das inesquecíveis apresentações de Gilberto Gil e Caetano Veloso nos festivais de 1967 e 1968, respectivamente, com as canções Domingo no Parque e É Proibido Proibir.

Com o trio, Arnaldo colocou seus conhecimentos musicais e seu privilegiado senso de humor a serviço de canções como: Ando Meio Desligado, Don Quixote, Caminhante Noturno, Balada do Louco, Top-top, Tecnicolor, El Justiceiro e muitas outras. 

Quando deixou a banda, ele lançou o aclamado pela crítica disco solo Loki?, em 1974, produzido por Roberto Menescal e Mazzola, em que canta e toca piano, e traz ainda arranjos do maestro Rogério Duprat em duas canções. Depois disso, ainda lançou mais cinco discos em carreira solo, dois deles acompanhado da banda Patrulha do Espaço.

O aniversariante do dia já foi citado como referência para astros internacionais, como Kurt Cobain e Sean Lennon, filho de John Lennon. Sua relação com a música começou cedo: na infância e adolescência, Arnaldo fez curso de vivência de piano clássico, de contrabaixo clássico, violão prático e piano jazz-rock.

Em 2006, no retorno do grupo Os Mutantes, Arnaldo volta a tocar ao lado do irmão Sérgio Dias e do baterista Dinho Leme, após 33 anos de sua saída da banda e 30 do fim do grupo. Depois de ter sido expulsa por Arnaldo da banda nos anos 70 (como conta em sua autobiografia), Rita Lee – que trilhou uma carreira solo de muito sucesso – não retornou para o reencontro e Zélia Duncan integrou o conjunto naquele momento. 

A apresentação – que seria apenas um especial para o festival Tropicália – A Revolution in Brazilian Culture, organizado pelo centro cultural inglês Barbican – se tornou uma turnê com shows nos EUA, Europa, Ásia, Austrália e Brasil.

Esta formação durou até setembro de 2007, quando Zélia comunicou sua saída do grupo para retomar sua carreira solo. Poucos dias depois do anúncio, quando a banda estava em turnê pela Europa, Arnaldo comunicou que também deixaria a banda para cuidar de projetos pessoais.

Sua história foi retratada no documentário Loki – Arnaldo Baptista, de 2008, dirigido por Paulo Henrique Fontenelle. No mesmo ano, a editora Rocco lançou o romance Rebelde Entre os Rebeldes, que Arnaldo escreveu nos anos 80.

Em 2010, o circuito oficial das artes lançou Arnaldo Baptista como artista plástico, pela Galeria Emma Thomas, e ele passou a fazer exposições pelo Brasil e exterior.

Feliz Aniversário, Arnaldo Baptista!

De Mutante a Loki, um salve a Arnaldo Baptista

Hoje é dia de celebrar a vida de Arnaldo Baptista!

O cantor, multi instrumentista, compositor, escritor e artista visual paulistano fundou e integrou, ao lado do irmão, Sérgio Dias, e da Mãe do Rock brasileiro, Rita Lee, uma das bandas mais importantes e irreverentes da música popular brasileira:  Os Mutantes.

- Advertisement -anuncio
Arnaldo Baptista integrou a inesquecível banda “Os Mutantes” | Foto: Fabiana Figueiredo/Divulgação

Primeira banda a fazer rock psicodélico no país, o trio é referência no que diz respeito à música experimental no Brasil e no mundo. Tendo como influência nomes do rock`n roll internacional como Jimi Hendrix e The Beatles, Os Mutantes também bebiam de fontes bem brasileiras e foram pioneiros em mesclar o rock com elementos musicais nacionais. 

Formado em 1966, pouco antes do Movimento Tropicalista no Brasil, o grupo é considerado um dos mais criativos, dinâmicos, radicais e talentosos da era psicodélica e da história da música mundial.  A banda foi responsável por várias inovações técnicas e sonoras que, até então, eram desconhecidas ou pouco usadas pela indústria fonográfica brasileira. Um dos maiores responsáveis por tais inovações foi Cláudio Dias Baptista, irmão mais velho de Sérgio e Arnaldo. Foi ele quem projetou e construiu vários dos instrumentos e equipamentos usados pelos Mutantes ao longo de sua carreira. 

Banda “Os Mutantes” era formado por Sérgio Dias, Rita Lee e Arnaldo Baptista | Foto: Divulgação.

Com os Mutantes, Arnaldo Baptista lançou oito álbuns de estúdio antológicos e dois ao vivo, além de participar do histórico disco Tropicália ou Panis Et Circense e das inesquecíveis apresentações de Gilberto Gil e Caetano Veloso nos festivais de 1967 e 1968, respectivamente, com as canções Domingo no Parque e É Proibido Proibir.

Com o trio, Arnaldo colocou seus conhecimentos musicais e seu privilegiado senso de humor a serviço de canções como: Ando Meio Desligado, Don Quixote, Caminhante Noturno, Balada do Louco, Top-top, Tecnicolor, El Justiceiro e muitas outras. 

Quando deixou a banda, ele lançou o aclamado pela crítica disco solo Loki?, em 1974, produzido por Roberto Menescal e Mazzola, em que canta e toca piano, e traz ainda arranjos do maestro Rogério Duprat em duas canções. Depois disso, ainda lançou mais cinco discos em carreira solo, dois deles acompanhado da banda Patrulha do Espaço.

O aniversariante do dia já foi citado como referência para astros internacionais, como Kurt Cobain e Sean Lennon, filho de John Lennon. Sua relação com a música começou cedo: na infância e adolescência, Arnaldo fez curso de vivência de piano clássico, de contrabaixo clássico, violão prático e piano jazz-rock.

Em 2006, no retorno do grupo Os Mutantes, Arnaldo volta a tocar ao lado do irmão Sérgio Dias e do baterista Dinho Leme, após 33 anos de sua saída da banda e 30 do fim do grupo. Depois de ter sido expulsa por Arnaldo da banda nos anos 70 (como conta em sua autobiografia), Rita Lee – que trilhou uma carreira solo de muito sucesso – não retornou para o reencontro e Zélia Duncan integrou o conjunto naquele momento. 

A apresentação – que seria apenas um especial para o festival Tropicália – A Revolution in Brazilian Culture, organizado pelo centro cultural inglês Barbican – se tornou uma turnê com shows nos EUA, Europa, Ásia, Austrália e Brasil.

Esta formação durou até setembro de 2007, quando Zélia comunicou sua saída do grupo para retomar sua carreira solo. Poucos dias depois do anúncio, quando a banda estava em turnê pela Europa, Arnaldo comunicou que também deixaria a banda para cuidar de projetos pessoais.

Sua história foi retratada no documentário Loki – Arnaldo Baptista, de 2008, dirigido por Paulo Henrique Fontenelle. No mesmo ano, a editora Rocco lançou o romance Rebelde Entre os Rebeldes, que Arnaldo escreveu nos anos 80.

Em 2010, o circuito oficial das artes lançou Arnaldo Baptista como artista plástico, pela Galeria Emma Thomas, e ele passou a fazer exposições pelo Brasil e exterior.

Feliz Aniversário, Arnaldo Baptista!

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.