Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) – O deputado estadual bolsonarista Bruno Engler (PL) registrou presença para abertura de sessão do plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesta quinta (6) de chinelos, bermuda e camiseta, contrariando decisão da mesa diretora da Casa que exige o uso de terno.

Engler é pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte. Na última viagem do ex-presidente da República a Belo Horizonte, na sexta (30), o deputado ficou encarregado da agenda de Bolsonaro na capital.

Fotografia feita por volta das 10h mostra Engler deixando o plenário, observado por outros colegas deputados, depois de marcar presença para abertura da sessão. Dependendo do número de deputados, a reunião pode ou não ser iniciada.

A decisão número 6, tomada pela presidência da Assembleia em 8 de novembro de 2017, afirma que “o traje adequado para uso em plenário e nas comissões é paletó e gravata por ser esse o traje que os costumes pátrios consagram como adequado para a prática de atos solenes”.

O setor de comunicação institucional da Assembleia confirmou que essa determinação segue em vigor.

A decisão número 6 foi tomada a partir de questão de ordem apresentada por parlamentares que questionaram a realização de uma sessão da Comissão de Assuntos Municipais em que 2 dos 4 deputados participantes estavam sem terno e gravata.

A sessão foi realizada no 4 dia de outubro de 2017 e, devido aos deputados não estarem trajados adequadamente, foi anulada. À época, o presidente da Casa era o deputado Adalclever Lopes (PMDB).

Na sessão em que o deputado Engler registrou presença nesta quinta foi votado um aumento de 12,84% para os servidores da área da educação do estado. Após registrar a presença, o parlamentar voltou ao plenário de terno e gravata.

O presidente da Assembleia, Tadeu Leite (MDB), não quis falar sobre o assunto. A assessoria do gabinete do parlamentar disse que o setor de comunicação institucional da Casa daria uma resposta.

Em nota, o setor afirmou que não houve irregularidade na realização da sessão.

“Informamos que a votação do Projeto de Lei (PL) 822/23, em 2º turno, realizada nesta quinta-feira (6/7/23), em Reunião Extraordinária de Plenário, transcorreu de acordo com o Regimento Interno da ALMG”, diz o texto. O projeto citado é o que aumenta o salário dos servidores da educação.

“Quanto ao deputado Bruno Engler, informamos que a reunião não estava aberta no momento do registro e que a presença do parlamentar não era imprescindível, numericamente, para a composição do quórum de abertura ou de votação”, segue a nota.

Já a assessoria de Bruno Engler disse que a obrigatoriedade do uso do terno é para frequentar sessões do Plenário. “(…) A reunião não estava aberta, o deputado chegou na Casa, marcou presença e foi ao seu gabinete trocar de roupa e colocar o terno para participar da reunião”, afirmou a assessoria do parlamentar.

Quanto a possíveis punições ao parlamentar, o artigo 60 do Regimento Interno afirma que o deputado será alvo de censura verbal, entre outros pontos, “se perturbar a ordem ou praticar atos que infrinjam as regras de boa conduta no recinto da Assembleia Legislativa ou em suas demais dependências”.

LEONARDO AUGUSTO / Folhapress

Bolsonarista ignora regra em MG e usa chinelo e bermuda na Assembleia

BELO HORIZONTE, MG (FOLHAPRESS) – O deputado estadual bolsonarista Bruno Engler (PL) registrou presença para abertura de sessão do plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesta quinta (6) de chinelos, bermuda e camiseta, contrariando decisão da mesa diretora da Casa que exige o uso de terno.

Engler é pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte. Na última viagem do ex-presidente da República a Belo Horizonte, na sexta (30), o deputado ficou encarregado da agenda de Bolsonaro na capital.

- Advertisement -anuncio

Fotografia feita por volta das 10h mostra Engler deixando o plenário, observado por outros colegas deputados, depois de marcar presença para abertura da sessão. Dependendo do número de deputados, a reunião pode ou não ser iniciada.

A decisão número 6, tomada pela presidência da Assembleia em 8 de novembro de 2017, afirma que “o traje adequado para uso em plenário e nas comissões é paletó e gravata por ser esse o traje que os costumes pátrios consagram como adequado para a prática de atos solenes”.

O setor de comunicação institucional da Assembleia confirmou que essa determinação segue em vigor.

A decisão número 6 foi tomada a partir de questão de ordem apresentada por parlamentares que questionaram a realização de uma sessão da Comissão de Assuntos Municipais em que 2 dos 4 deputados participantes estavam sem terno e gravata.

A sessão foi realizada no 4 dia de outubro de 2017 e, devido aos deputados não estarem trajados adequadamente, foi anulada. À época, o presidente da Casa era o deputado Adalclever Lopes (PMDB).

Na sessão em que o deputado Engler registrou presença nesta quinta foi votado um aumento de 12,84% para os servidores da área da educação do estado. Após registrar a presença, o parlamentar voltou ao plenário de terno e gravata.

O presidente da Assembleia, Tadeu Leite (MDB), não quis falar sobre o assunto. A assessoria do gabinete do parlamentar disse que o setor de comunicação institucional da Casa daria uma resposta.

Em nota, o setor afirmou que não houve irregularidade na realização da sessão.

“Informamos que a votação do Projeto de Lei (PL) 822/23, em 2º turno, realizada nesta quinta-feira (6/7/23), em Reunião Extraordinária de Plenário, transcorreu de acordo com o Regimento Interno da ALMG”, diz o texto. O projeto citado é o que aumenta o salário dos servidores da educação.

“Quanto ao deputado Bruno Engler, informamos que a reunião não estava aberta no momento do registro e que a presença do parlamentar não era imprescindível, numericamente, para a composição do quórum de abertura ou de votação”, segue a nota.

Já a assessoria de Bruno Engler disse que a obrigatoriedade do uso do terno é para frequentar sessões do Plenário. “(…) A reunião não estava aberta, o deputado chegou na Casa, marcou presença e foi ao seu gabinete trocar de roupa e colocar o terno para participar da reunião”, afirmou a assessoria do parlamentar.

Quanto a possíveis punições ao parlamentar, o artigo 60 do Regimento Interno afirma que o deputado será alvo de censura verbal, entre outros pontos, “se perturbar a ordem ou praticar atos que infrinjam as regras de boa conduta no recinto da Assembleia Legislativa ou em suas demais dependências”.

LEONARDO AUGUSTO / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.