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RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – As polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro mobilizaram 500 agentes, seis blindados e um helicóptero, nesta quinta (6), com o objetivo de prender suspeitos ligados ao tráfico de drogas que atuam no Complexo da Penha, zona norte. Eles são acusados de cobrança de taxas para a ocupação de um prédio.

O edifício localizado na comunidade do Quitungo, próximo ao complexo, pertence a um empresário, que não teve o nome revelado. Moradores relatam que passaram a pagar os aluguéis a traficantes, e os que se recusaram a fazer isso teriam sido expulsos.

Com a reintegração de posse, os moradores que ficaram têm até 30 dias para sair do local, de acordo com ordem judicial.

O aparato usado na ação, de acordo com a Polícia Civil, se justifica pela forte atuação da facção criminosa na área.

Desde a madrugada, quando teve início a movimentação policial, moradores relataram que barricadas de óleo foram colocadas. Houve troca de tiros, mas não registro de feridos em hospitais. As escolas não suspenderam as aulas.

O objetivo da operação era cumprir 31 mandados de prisão e cinco de busca e apreensão de adolescentes infratores, além de mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados.

Segundo a corporação, a investigação teve início em dezembro de 2022 e apontou que o grupo busca expansão territorial e aumento das finanças.

Assim, traficantes que atuam na região determinaram a obrigatoriedade de pagamento dos aluguéis diretamente à associação de moradores do Quitungo. “Quem não quisesse se submeter a isso deveria entregar as chaves dos apartamentos”, afirmou o delegado Fábio Asty, responsável pelo inquérito.

A ação da 38ª DP (Brás de Pina) contou com o apoio do da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais; do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e do 16º Batalhão de Polícia Militar.

BRUNA FANTTI / Folhapress

Polícia do Rio prende dez suspeitos de cobrar aluguel de moradores em nome do tráfico

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – As polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro mobilizaram 500 agentes, seis blindados e um helicóptero, nesta quinta (6), com o objetivo de prender suspeitos ligados ao tráfico de drogas que atuam no Complexo da Penha, zona norte. Eles são acusados de cobrança de taxas para a ocupação de um prédio.

O edifício localizado na comunidade do Quitungo, próximo ao complexo, pertence a um empresário, que não teve o nome revelado. Moradores relatam que passaram a pagar os aluguéis a traficantes, e os que se recusaram a fazer isso teriam sido expulsos.

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Com a reintegração de posse, os moradores que ficaram têm até 30 dias para sair do local, de acordo com ordem judicial.

O aparato usado na ação, de acordo com a Polícia Civil, se justifica pela forte atuação da facção criminosa na área.

Desde a madrugada, quando teve início a movimentação policial, moradores relataram que barricadas de óleo foram colocadas. Houve troca de tiros, mas não registro de feridos em hospitais. As escolas não suspenderam as aulas.

O objetivo da operação era cumprir 31 mandados de prisão e cinco de busca e apreensão de adolescentes infratores, além de mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos investigados.

Segundo a corporação, a investigação teve início em dezembro de 2022 e apontou que o grupo busca expansão territorial e aumento das finanças.

Assim, traficantes que atuam na região determinaram a obrigatoriedade de pagamento dos aluguéis diretamente à associação de moradores do Quitungo. “Quem não quisesse se submeter a isso deveria entregar as chaves dos apartamentos”, afirmou o delegado Fábio Asty, responsável pelo inquérito.

A ação da 38ª DP (Brás de Pina) contou com o apoio do da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais; do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e do 16º Batalhão de Polícia Militar.

BRUNA FANTTI / Folhapress

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