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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Doze dias antes da abertura do Mundial na Austrália e Nova Zelândia, Megan Rapinoe, uma das maiores jogadoras da história e estrela do futebol norte-americano, anunciou que vai se aposentar ao final da temporada nos Estados Unidos. Isso faz com que a Copa de 2023 seja a última da sua careira.

“Eu nunca poderia imaginar como o futebol formaria e mudaria minha vida para sempre”, disse a meia-atacante de 38 anos, em anúncio feito em sua conta no Twitter neste sábado (8).

Ela foi campeã mundial com a sua seleção em 2015, 2019 e medalhista de ouro nas Olimpíadas de Londres-2012.

“É com profundo sentimento de paz e gratidão que decidi que esta será minha última temporada jogando este lindo esporte”, completou.

Além dos títulos em campo, Rapinoe também se tornou conhecida fora do ambiente do futebol pela liderança em campanha pela igualdade no dinheiro pago para times femininos e masculinos e contra o abuso sexual no esporte. Também foi uma das esportistas que mais se opuseram à presidência de Donald Trump (2017-2021) dos Estados Unidos.

Em 2019, durante a Copa do Mundo, ela disse que se recusaria a visitar a Casa Branca e se encontrar com Trump em caso de título. Ela também se recusou a cantar o hino do país antes de uma das partidas. O presidente chamou o comportamento da atleta de “inapropriado” e disse que ela deveria “terminar o serviço” e vencer o torneio, antes de falar qualquer coisa.

Os Estados Unidos foram campeões e Rapinoe, eleita a melhor jogadora.

Ela levou a luta pela igualdade de gênero nas remunerações do esporte ao congresso norte-americano. Em depoimento a parlamentares, falou sobre o dano econômico causado pela discrepância nos salários pagos a homens e mulheres. No ano seguinte, a Federação dos Estados Unidos chegou a um acordo com o elenco da seleção, encerrando batalha legal de seis anos pela remuneração das atletas.

Se ganhar o Mundial deste ano, Rapinoe pode fazer parte da primeira seleção a vencer três torneios consecutivos. Além dos títulos de 2015 e 2019, os Estados Unidos levantaram o troféu em 1991 e 1999.

Neste ano, os Estados Unidos estão no Grupo E, ao lado de Vietnã, Holanda e Portugal.

Redação / Folhapress

Megan Rapinoe, ícone do futebol feminino, anuncia aposentadoria

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Doze dias antes da abertura do Mundial na Austrália e Nova Zelândia, Megan Rapinoe, uma das maiores jogadoras da história e estrela do futebol norte-americano, anunciou que vai se aposentar ao final da temporada nos Estados Unidos. Isso faz com que a Copa de 2023 seja a última da sua careira.

“Eu nunca poderia imaginar como o futebol formaria e mudaria minha vida para sempre”, disse a meia-atacante de 38 anos, em anúncio feito em sua conta no Twitter neste sábado (8).

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Ela foi campeã mundial com a sua seleção em 2015, 2019 e medalhista de ouro nas Olimpíadas de Londres-2012.

“É com profundo sentimento de paz e gratidão que decidi que esta será minha última temporada jogando este lindo esporte”, completou.

Além dos títulos em campo, Rapinoe também se tornou conhecida fora do ambiente do futebol pela liderança em campanha pela igualdade no dinheiro pago para times femininos e masculinos e contra o abuso sexual no esporte. Também foi uma das esportistas que mais se opuseram à presidência de Donald Trump (2017-2021) dos Estados Unidos.

Em 2019, durante a Copa do Mundo, ela disse que se recusaria a visitar a Casa Branca e se encontrar com Trump em caso de título. Ela também se recusou a cantar o hino do país antes de uma das partidas. O presidente chamou o comportamento da atleta de “inapropriado” e disse que ela deveria “terminar o serviço” e vencer o torneio, antes de falar qualquer coisa.

Os Estados Unidos foram campeões e Rapinoe, eleita a melhor jogadora.

Ela levou a luta pela igualdade de gênero nas remunerações do esporte ao congresso norte-americano. Em depoimento a parlamentares, falou sobre o dano econômico causado pela discrepância nos salários pagos a homens e mulheres. No ano seguinte, a Federação dos Estados Unidos chegou a um acordo com o elenco da seleção, encerrando batalha legal de seis anos pela remuneração das atletas.

Se ganhar o Mundial deste ano, Rapinoe pode fazer parte da primeira seleção a vencer três torneios consecutivos. Além dos títulos de 2015 e 2019, os Estados Unidos levantaram o troféu em 1991 e 1999.

Neste ano, os Estados Unidos estão no Grupo E, ao lado de Vietnã, Holanda e Portugal.

Redação / Folhapress

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