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A Revolução Constitucionalista de 1932, foi um movimento insurgente, no qual a burguesia paulista, num primeiro momento, e depois toda a população, foram às armas em guerra civil contra o governo ditatorial de Getúlio Vargas.

Ao longo de 89 dias de combate, Ribeirão Preto foi ocupada por tropas nacionalistas, viu ao menos nove voluntários, e sete integrantes da força-pública, mortos em combate e ajudou a compor o movimento que resultou na Constituição de 1934. Seus nomes – Augusto Fiordelice, Ayrton Roxo, Henrique Junqueira Franco, Januário dos Santos, Joaquim Alves, José de Oliveira Moreira, Mário Furtado, Nélio Batista Guimarães e Waldomiro Machado – estão fundidos em uma placa de bronze no monumento ao Soldado Constitucionalista, inaugurado em 9 de julho de 1939, na praça XV de Novembro.É fundamental ressaltar também a participação financeira dos empresários e fazendeiros locais,  que foram indispensáveis na manutenção do conflito. 

Para a cidade, a guerra civil terminou de maneira melancólica em 26 de setembro de 1932, data na qual houve a invasão da cidade por tropas federalistas com origem em Minas e Goiás. Elas permaneceram na cidade até 1º de novembro, deixando um rastro de depredações, conflitos, saques e até mortes.

Razão do conflito

O Movimento de 32 nasceu após o rompimento da política do Café com Leite, no qual Minas Gerais e São Paulo se revezavam no comando do Executivo Nacional. O final de todo este imbróglio culminou na ascensão de Getúlio Vargas ao poder e anulação da Constituição de 1891.

O fato fez com que famílias tradicionais perdessem espaço de poder em seus territórios, gerando uma intensa insatisfação. 

O estopim foi gerado em função da repressão violenta por parte do governo Vargas a uma manifestação ocorrida em São Paulo que levou à morte de alguns estudantes.

Embora o governo federal, na prática, tenha saído vitorioso em virtude da quantidade de soldados disponíveis, o combate de São Paulo não foi em vão, já que, pouco mais de um ano depois, a Constituição de 1934 foi promulgada.

Fonte: Arquivo Histórico de Ribeirão Preto

 

 

Conheça a importância da participação de Ribeirão na revolução de 1932

Ribeirão Preto na revolução de 1932
Monumento ao soldado constitucionalista de 1932/ Praça XV de Novembro/ Foto: Divulgação

A Revolução Constitucionalista de 1932, foi um movimento insurgente, no qual a burguesia paulista, num primeiro momento, e depois toda a população, foram às armas em guerra civil contra o governo ditatorial de Getúlio Vargas.

Ao longo de 89 dias de combate, Ribeirão Preto foi ocupada por tropas nacionalistas, viu ao menos nove voluntários, e sete integrantes da força-pública, mortos em combate e ajudou a compor o movimento que resultou na Constituição de 1934. Seus nomes – Augusto Fiordelice, Ayrton Roxo, Henrique Junqueira Franco, Januário dos Santos, Joaquim Alves, José de Oliveira Moreira, Mário Furtado, Nélio Batista Guimarães e Waldomiro Machado – estão fundidos em uma placa de bronze no monumento ao Soldado Constitucionalista, inaugurado em 9 de julho de 1939, na praça XV de Novembro.É fundamental ressaltar também a participação financeira dos empresários e fazendeiros locais,  que foram indispensáveis na manutenção do conflito. 

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Para a cidade, a guerra civil terminou de maneira melancólica em 26 de setembro de 1932, data na qual houve a invasão da cidade por tropas federalistas com origem em Minas e Goiás. Elas permaneceram na cidade até 1º de novembro, deixando um rastro de depredações, conflitos, saques e até mortes.

Razão do conflito

O Movimento de 32 nasceu após o rompimento da política do Café com Leite, no qual Minas Gerais e São Paulo se revezavam no comando do Executivo Nacional. O final de todo este imbróglio culminou na ascensão de Getúlio Vargas ao poder e anulação da Constituição de 1891.

O fato fez com que famílias tradicionais perdessem espaço de poder em seus territórios, gerando uma intensa insatisfação. 

O estopim foi gerado em função da repressão violenta por parte do governo Vargas a uma manifestação ocorrida em São Paulo que levou à morte de alguns estudantes.

Embora o governo federal, na prática, tenha saído vitorioso em virtude da quantidade de soldados disponíveis, o combate de São Paulo não foi em vão, já que, pouco mais de um ano depois, a Constituição de 1934 foi promulgada.

Fonte: Arquivo Histórico de Ribeirão Preto

 

 

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