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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A torcedora Gabriela Anelli Marchiano, 23, morta após ser atingida por uma garrafa nas proximidades do Allianz Parque, cuidava de crianças para conseguir pagar um plano mensal para assistir aos jogos do Palmeiras.

A informação foi dada pelo pai dela, o técnico em eletrônica Ettore Marchiano, 49. Em conversa com a reportagem nesta segunda (10), ele disse que a filha trabalhava com crianças autistas e com síndrome de Down.

O técnico afirmou que, no sábado (8), a deixou por volta das 14 horas na estação de metrô Campo Limpo. A parada fica no mesmo bairro da zona sul de São Paulo em que a família mora.

Ali, Gabriela encontrou amigos e partiu para a Barra Funda, na zona oeste, para acompanhar a partida entre Palmeiras e Flamengo pelo Campeonato Brasileiro.

De acordo com o delegado Cesar Saad, da Drade (Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva), imagens obtidas pela polícia mostram um início de confusão com a chegada de quatro vans com torcedores do Flamengo, por volta das 17h30.

Pouco depois, ainda segundo ele, os torcedores começam a jogar as garrafas.

Saad disse que Gabriela era associada da Mancha Alviverde e namorava um integrante de outra torcida organizada do Palmeiras, a Porks.

A jovem foi atingida no pescoço por estilhaços de uma garrafa atirada do lado flamenguista na rua Padre Antônio Tomas. Uma equipe da Guarda Civil Metropolitana que auxiliava na fiscalização de ambulantes a levou até um posto médico no estádio.

Marchiano assistiu ao empate entre os dois times da arquibancada do Allianz. Àquela altura sua filha era atendida na Santa Casa, para onde havia sido transferida.

Ele disse que só soube o que acontecera com a filha ao deixar o campo, quando o sinal de celular voltou a funcionar normalmente.

Gabriela não resistiu ao ferimento e morreu na manhã desta segunda-feira (10).

Segundo Saad, o torcedor do Flamengo suspeito de arremessar a garrafa não faz parte de torcida organizada e negou que tenha mirado na palmeirense ao jogar o objeto. Morador do Rio de Janeiro, ele teria chegado ao Allianz Parque sozinho.

A Justiça converteu a prisão dele em preventiva. O homem está detido no Centro de Detenção Provisória Pinheiros IV, na zona oeste.

PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

Palmeirense morta em SP cuidava de crianças autistas e com síndrome de Down, diz pai

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A torcedora Gabriela Anelli Marchiano, 23, morta após ser atingida por uma garrafa nas proximidades do Allianz Parque, cuidava de crianças para conseguir pagar um plano mensal para assistir aos jogos do Palmeiras.

A informação foi dada pelo pai dela, o técnico em eletrônica Ettore Marchiano, 49. Em conversa com a reportagem nesta segunda (10), ele disse que a filha trabalhava com crianças autistas e com síndrome de Down.

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O técnico afirmou que, no sábado (8), a deixou por volta das 14 horas na estação de metrô Campo Limpo. A parada fica no mesmo bairro da zona sul de São Paulo em que a família mora.

Ali, Gabriela encontrou amigos e partiu para a Barra Funda, na zona oeste, para acompanhar a partida entre Palmeiras e Flamengo pelo Campeonato Brasileiro.

De acordo com o delegado Cesar Saad, da Drade (Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva), imagens obtidas pela polícia mostram um início de confusão com a chegada de quatro vans com torcedores do Flamengo, por volta das 17h30.

Pouco depois, ainda segundo ele, os torcedores começam a jogar as garrafas.

Saad disse que Gabriela era associada da Mancha Alviverde e namorava um integrante de outra torcida organizada do Palmeiras, a Porks.

A jovem foi atingida no pescoço por estilhaços de uma garrafa atirada do lado flamenguista na rua Padre Antônio Tomas. Uma equipe da Guarda Civil Metropolitana que auxiliava na fiscalização de ambulantes a levou até um posto médico no estádio.

Marchiano assistiu ao empate entre os dois times da arquibancada do Allianz. Àquela altura sua filha era atendida na Santa Casa, para onde havia sido transferida.

Ele disse que só soube o que acontecera com a filha ao deixar o campo, quando o sinal de celular voltou a funcionar normalmente.

Gabriela não resistiu ao ferimento e morreu na manhã desta segunda-feira (10).

Segundo Saad, o torcedor do Flamengo suspeito de arremessar a garrafa não faz parte de torcida organizada e negou que tenha mirado na palmeirense ao jogar o objeto. Morador do Rio de Janeiro, ele teria chegado ao Allianz Parque sozinho.

A Justiça converteu a prisão dele em preventiva. O homem está detido no Centro de Detenção Provisória Pinheiros IV, na zona oeste.

PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

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