SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A maratona de grandes shows e festivais e a retomada dos eventos presenciais e das viagens corporativas têm aumentado o preço médio das hospedagens em algumas das maiores capitais do país.
Segundo um levantamento da Onfly, startup de gestão de viagens e despesas, a diária média de uma hospedagem em São Paulo, que em 2022 custava R$ 290, neste ano já chega a R$ 572 – uma alta de 97,24%. O estudo comparou os preços médios registrados por cidade de 1 de janeiro de 2022 a 1 de junho de 2022 com o mesmo período neste ano.
Em Curitiba, o aumento foi de de 62,01% (de R$ 179 para R$ 290); em Belo Horizonte, de 36,07% (de R$ 183 para R$ 249). Por fim, vem o Rio de Janeiro, que registrou uma alteração de 14,57%, passando de R$ 254 para R$ 291.
“Tivemos uma série de eventos de grande porte em São Paulo, assim como o retorno de grandes shows internacionais e festivais de música. Isso, somado ao aumento geral de viagens de trabalho faz com que a taxa de ocupação dos hotéis nas capitais crescesse”, explica Marcelo Linhares, CEO da Onfly.
GABRIEL JUSTO / Folhapress
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A maratona de grandes shows e festivais e a retomada dos eventos presenciais e das viagens corporativas têm aumentado o preço médio das hospedagens em algumas das maiores capitais do país.
Segundo um levantamento da Onfly, startup de gestão de viagens e despesas, a diária média de uma hospedagem em São Paulo, que em 2022 custava R$ 290, neste ano já chega a R$ 572 – uma alta de 97,24%. O estudo comparou os preços médios registrados por cidade de 1 de janeiro de 2022 a 1 de junho de 2022 com o mesmo período neste ano.
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Em Curitiba, o aumento foi de de 62,01% (de R$ 179 para R$ 290); em Belo Horizonte, de 36,07% (de R$ 183 para R$ 249). Por fim, vem o Rio de Janeiro, que registrou uma alteração de 14,57%, passando de R$ 254 para R$ 291.
“Tivemos uma série de eventos de grande porte em São Paulo, assim como o retorno de grandes shows internacionais e festivais de música. Isso, somado ao aumento geral de viagens de trabalho faz com que a taxa de ocupação dos hotéis nas capitais crescesse”, explica Marcelo Linhares, CEO da Onfly.
GABRIEL JUSTO / Folhapress
