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RIBEIRÃO PRETO, SP (FOLHAPRESS) – Três dias após o passeio ferroviário entre Curitiba e Morretes, na serra do Mar paranaense, ter sido interrompido por dez horas devido à passagem de um ciclone extratropical pelo Sul do país, o roteiro voltou a ser oferecido neste domingo (16).

Mais extensa rota ferroviária turística do país, com 70 km, a viagem entre Curitiba e Morretes foi interrompida na última quinta-feira (13) com 943 passageiros distribuídos em 22 vagões.

O passeio turístico, que é operado pela empresa Serra Verde Express, começou às 8h30 e deveria durar quatro horas e 15 minutos até Morretes, mas foi interrompido perto das 11h próximo à estação Engenheiro Lange, a 15 km de Morretes, devido a galhos e árvores sobre os trilhos.

O trem só chegou ao destino por volta das 21h daquele dia. Nas redes sociais e em entrevista à emissora de TV RPC, passageiros classificaram a situação como caótica.

Segundo a empresa, o funcionamento foi retomado neste domingo e o trem terá saídas diárias na temporada de férias até 30 de julho. Para os turistas que não embarcaram sexta (14) e sábado (15), a Serra Verde orienta que procurem a empresa por e-mail (contato@serraverdeexpress.com.br) para resolver a situação.

A empresa informou que foi o primeiro incidente meteorológico que causou uma paralisação tão longa em 26 anos de operação e que “lamenta sinceramente qualquer inconveniência”. A atração é a segunda em número de turistas no Paraná, inferior apenas às Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu.

“Apesar dos desafios enfrentados, a Serra Verde Express mobilizou uma estrutura especial para garantir o conforto e atendimento aos passageiros. Além de alimentação e orientação, temos uma estrutura rodoviária montada para o retorno dos passageiros e dispusemos ambulâncias de plantão, como medida preventiva para qualquer eventual desconforto”, informa a empresa.

A ferrovia é concedida à Rumo e a Serra Verde tem parceria com ela para utilização turística. Após o incidente de quinta-feira, a Rumo fez avaliação dos danos provocados pelo ciclone e de eventuais problemas no trecho, o que resultou no cancelamento da rota turística sexta e sábado.

A rota já transportou mais de quatro milhões de passageiros em 26 anos de operação e chegou a levar cerca de 200 mil passageiros por ano, antes da pandemia de Covid-19.

Nas redes sociais da empresa, o empresário Adonai Aires de Arruda, diretor-presidente da Serra Verde Express, disse que “a natureza nos trouxe um vendaval” e foi preciso contar com a Rumo para desimpedir a via e dar assistência em Morretes aos turistas.

A rota entre Curitiba e Morretes é percorrida normalmente em quatro horas e 15 minutos, em meio a trechos de mata atlântica e cachoeiras e com vagões temáticos, como o que homenageia o Barão do Serro Azul, que foi morto durante a Revolução Federalista na ferrovia Paranaguá-Curitiba.

Hoje o roteiro ferroviário só fica atrás em número de passageiros do Trem do Corcovado, passeio mais antigo do país e que leva mais de 600 mil pessoas anualmente -num percurso de menos de quatro quilômetros.

O Paraná teve 20 municípios atingidos por rajadas de vento em razão do ciclone. Na quinta-feira, segundo a Copel (Companhia Paranaense de Energia), 173 mil clientes ficaram sem energia elétrica.

MARCELO TOLEDO / Folhapress

Rota de trem na serra do Mar paranaense é retomada três dias após ciclone

RIBEIRÃO PRETO, SP (FOLHAPRESS) – Três dias após o passeio ferroviário entre Curitiba e Morretes, na serra do Mar paranaense, ter sido interrompido por dez horas devido à passagem de um ciclone extratropical pelo Sul do país, o roteiro voltou a ser oferecido neste domingo (16).

Mais extensa rota ferroviária turística do país, com 70 km, a viagem entre Curitiba e Morretes foi interrompida na última quinta-feira (13) com 943 passageiros distribuídos em 22 vagões.

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O passeio turístico, que é operado pela empresa Serra Verde Express, começou às 8h30 e deveria durar quatro horas e 15 minutos até Morretes, mas foi interrompido perto das 11h próximo à estação Engenheiro Lange, a 15 km de Morretes, devido a galhos e árvores sobre os trilhos.

O trem só chegou ao destino por volta das 21h daquele dia. Nas redes sociais e em entrevista à emissora de TV RPC, passageiros classificaram a situação como caótica.

Segundo a empresa, o funcionamento foi retomado neste domingo e o trem terá saídas diárias na temporada de férias até 30 de julho. Para os turistas que não embarcaram sexta (14) e sábado (15), a Serra Verde orienta que procurem a empresa por e-mail (contato@serraverdeexpress.com.br) para resolver a situação.

A empresa informou que foi o primeiro incidente meteorológico que causou uma paralisação tão longa em 26 anos de operação e que “lamenta sinceramente qualquer inconveniência”. A atração é a segunda em número de turistas no Paraná, inferior apenas às Cataratas do Iguaçu, em Foz do Iguaçu.

“Apesar dos desafios enfrentados, a Serra Verde Express mobilizou uma estrutura especial para garantir o conforto e atendimento aos passageiros. Além de alimentação e orientação, temos uma estrutura rodoviária montada para o retorno dos passageiros e dispusemos ambulâncias de plantão, como medida preventiva para qualquer eventual desconforto”, informa a empresa.

A ferrovia é concedida à Rumo e a Serra Verde tem parceria com ela para utilização turística. Após o incidente de quinta-feira, a Rumo fez avaliação dos danos provocados pelo ciclone e de eventuais problemas no trecho, o que resultou no cancelamento da rota turística sexta e sábado.

A rota já transportou mais de quatro milhões de passageiros em 26 anos de operação e chegou a levar cerca de 200 mil passageiros por ano, antes da pandemia de Covid-19.

Nas redes sociais da empresa, o empresário Adonai Aires de Arruda, diretor-presidente da Serra Verde Express, disse que “a natureza nos trouxe um vendaval” e foi preciso contar com a Rumo para desimpedir a via e dar assistência em Morretes aos turistas.

A rota entre Curitiba e Morretes é percorrida normalmente em quatro horas e 15 minutos, em meio a trechos de mata atlântica e cachoeiras e com vagões temáticos, como o que homenageia o Barão do Serro Azul, que foi morto durante a Revolução Federalista na ferrovia Paranaguá-Curitiba.

Hoje o roteiro ferroviário só fica atrás em número de passageiros do Trem do Corcovado, passeio mais antigo do país e que leva mais de 600 mil pessoas anualmente -num percurso de menos de quatro quilômetros.

O Paraná teve 20 municípios atingidos por rajadas de vento em razão do ciclone. Na quinta-feira, segundo a Copel (Companhia Paranaense de Energia), 173 mil clientes ficaram sem energia elétrica.

MARCELO TOLEDO / Folhapress

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