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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O jogo Lendas do Galo na Arena MRV, no último domingo (16), marcou a estreia novo estádio do Atlético-MG de maneira negativa para alguns torcedores: um ponto cego atrapalhou a visibilidade.

Atleticanos apontaram dificuldades para ver uma das traves. O problema aconteceu no setor Inter Sul, onde torcedores se posicionaram em pé próximos ao guarda-copos, como ocorre normalmente em outros estádios onde o Galo manda jogos. Quem estava sentado atrás desse grupo não conseguiu assistir a parte do jogo.

O problema de visibilidade afetou torcedores cadeirantes. O grupo de atleticanos que ficou em pé estava na frente do espaço reservado a pessoas com deficiência, impedindo a visão plena para o gramado.

Em conversa com a reportagem um dos torcedores presentes no Inter Sul detalhou as dificuldades para assistir à partida. O atleticano Israel, que se identifica no Twitter como ‘Israel Bart’, afirmou que não somente cadeirantes tiveram problemas de visibilidade. A situação teria se agravado após a organizada Fúria Alvinegra colocar uma faixa no setor.

“Já de cara percebi que, se as pessoas ficassem ali no vidro. não era só os cadeirantes que não iriam conseguir ver o gol, tirei até uma foto. Sem as pessoas dá para ver tranquilamente o gol, mesmo sentado. Pouco tempo depois chegaram os membros da torcida Fúria (Alvinegra) e começaram a piorar a situação, colocando uma faixa enorme de fora a fora. Vi os cadeirantes indignados tentando argumentar que a faixa não poderia ficar ali, pois atrapalhava a visão deles, e de longe percebi que não deram muita confiança e continuaram”, disse Israel.

Cadeirante, o torcedor Welton Soares relatou nas redes sociais o episódio envolvendo a Fúria Alvinegra. A organizada respondeu à postagem e afirmou que está repensando a logística para erguer seu bandeirão, pedido de desculpas que o atleticano recusou.

ARENA MRV SE POSICIONA

Em nota divulgada em suas redes sociais oficiais, a Arena MRV se desculpou aos torcedores por questões logísticas, mas não mencionou os pontos cegos. O texto mencionou problemas “em relação a estacionamento, alimentação e uso da internet”.

Procurada pela reportagem, a Arena MRV se posicionou em relação ao ponto cego no setor Inter Sul. A nota afirma que o corredor próximo ao guarda-copo não é feito para torcedores acompanharem a partida em pé, e que estuda soluções para minimizar a questão.

*

NOTA DA ARENA MRV

Com relação às reclamações de torcedores que ficaram com a visibilidade prejudicada no Nível Inter Sul, no evento Lendas do Galo, ressaltamos que o corredor de passagem não é um local projetado para que o torcedor se posicione em pé, apoiado no guarda-corpo. Essa atitude realmente prejudicará o torcedor que estiver nas cadeiras logo atrás.

Importante destacar que a Arena MRV é totalmente acessível, com 460 espaços para cadeirantes, em todos os níveis, cada um com assento para acompanhante, com conforto, segurança e boa visibilidade. Em todo o nível Inter Sul, há locais destinados e demarcados para esse público.

É inadmissível que torcedores ocupem esses espaços, seja para ficar em pé ou estender faixas, prejudicando o direito do PCD de também acompanhar, com conforto, os eventos.

A Arena MRV é a casa de todos os atleticanos e já estuda soluções para minimizar esses fatos, seja com campanhas de conscientização ou atuação da equipe de segurança do estádio.

Redação / Folhapress

Torcedores do Atlético-MG reclamam de ‘ponto cego’

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O jogo Lendas do Galo na Arena MRV, no último domingo (16), marcou a estreia novo estádio do Atlético-MG de maneira negativa para alguns torcedores: um ponto cego atrapalhou a visibilidade.

Atleticanos apontaram dificuldades para ver uma das traves. O problema aconteceu no setor Inter Sul, onde torcedores se posicionaram em pé próximos ao guarda-copos, como ocorre normalmente em outros estádios onde o Galo manda jogos. Quem estava sentado atrás desse grupo não conseguiu assistir a parte do jogo.

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O problema de visibilidade afetou torcedores cadeirantes. O grupo de atleticanos que ficou em pé estava na frente do espaço reservado a pessoas com deficiência, impedindo a visão plena para o gramado.

Em conversa com a reportagem um dos torcedores presentes no Inter Sul detalhou as dificuldades para assistir à partida. O atleticano Israel, que se identifica no Twitter como ‘Israel Bart’, afirmou que não somente cadeirantes tiveram problemas de visibilidade. A situação teria se agravado após a organizada Fúria Alvinegra colocar uma faixa no setor.

“Já de cara percebi que, se as pessoas ficassem ali no vidro. não era só os cadeirantes que não iriam conseguir ver o gol, tirei até uma foto. Sem as pessoas dá para ver tranquilamente o gol, mesmo sentado. Pouco tempo depois chegaram os membros da torcida Fúria (Alvinegra) e começaram a piorar a situação, colocando uma faixa enorme de fora a fora. Vi os cadeirantes indignados tentando argumentar que a faixa não poderia ficar ali, pois atrapalhava a visão deles, e de longe percebi que não deram muita confiança e continuaram”, disse Israel.

Cadeirante, o torcedor Welton Soares relatou nas redes sociais o episódio envolvendo a Fúria Alvinegra. A organizada respondeu à postagem e afirmou que está repensando a logística para erguer seu bandeirão, pedido de desculpas que o atleticano recusou.

ARENA MRV SE POSICIONA

Em nota divulgada em suas redes sociais oficiais, a Arena MRV se desculpou aos torcedores por questões logísticas, mas não mencionou os pontos cegos. O texto mencionou problemas “em relação a estacionamento, alimentação e uso da internet”.

Procurada pela reportagem, a Arena MRV se posicionou em relação ao ponto cego no setor Inter Sul. A nota afirma que o corredor próximo ao guarda-copo não é feito para torcedores acompanharem a partida em pé, e que estuda soluções para minimizar a questão.

*

NOTA DA ARENA MRV

Com relação às reclamações de torcedores que ficaram com a visibilidade prejudicada no Nível Inter Sul, no evento Lendas do Galo, ressaltamos que o corredor de passagem não é um local projetado para que o torcedor se posicione em pé, apoiado no guarda-corpo. Essa atitude realmente prejudicará o torcedor que estiver nas cadeiras logo atrás.

Importante destacar que a Arena MRV é totalmente acessível, com 460 espaços para cadeirantes, em todos os níveis, cada um com assento para acompanhante, com conforto, segurança e boa visibilidade. Em todo o nível Inter Sul, há locais destinados e demarcados para esse público.

É inadmissível que torcedores ocupem esses espaços, seja para ficar em pé ou estender faixas, prejudicando o direito do PCD de também acompanhar, com conforto, os eventos.

A Arena MRV é a casa de todos os atleticanos e já estuda soluções para minimizar esses fatos, seja com campanhas de conscientização ou atuação da equipe de segurança do estádio.

Redação / Folhapress

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