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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Wegovy, a primeira injeção semanal para tratamento de obesidade aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), só deve chegar às farmácias do país em 2024, de acordo com a fabricante Novo Nordisk.

Nas maiores doses, o medicamento custará até R$ 2.484 em estados que o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é de 21%, como o Piauí. Em São Paulo a droga deve chegar a R$ 2.383, uma vez que a alíquota do estado é de 18%.

Nas menores doses, a partir de 0,25 mg, o preço fica entre R$ 1.220 e R$ 1.290 nos estados brasileiros.

Os preços foram definidos pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos). Segundo a Novo Nordisk, porém, “possivelmente não serão os preços encontrados pelos pacientes nos pontos de vendas quando os produtos chegarem ao mercado”.

A previsão anterior indicava que o medicamento estaria disponível no segundo semestre de 2023, mas a farmacêutica teme que aconteça no Brasil o mesmo problema de desabastecimento enfrentado nos Estados Unidos.

No país norte-americano, a alta demanda provocou interrupção do tratamento de pacientes. Considerada uma doença crônica, a obesidade precisa de tratamento contínuo.

Antes do lançamento do Wegovy na Alemanha, previsto para o final deste mês, a Novo Nordisk pediu aos médicos do país que limitassem as prescrições a pacientes com necessidades médicas.

O medicamento para obesidade é à base da semaglutida, mesmo composto usado no Ozempic, remédio injetável para tratamento da diabetes tipo 2 que se tornou popular após depoimentos nas redes sociais indicarem perda de peso em pouco tempo.

No Brasil, a alta demanda pelo Ozempic causou problemas no seu fornecimento. A farmacêutica anunciou em junho que todas as doses teriam “disponibilidade intermitente” até o final de 2023 devido à procura maior que a prevista.

Em questionamento à reportagem da Folha de S.Paulo em fevereiro sobre a relação entre o desabastecimento do remédio e seu uso para emagrecimento, a empresa respondeu que “não é possível rastrear a finalidade de uso do produto pelo paciente”. Ressaltou, porém, que não incentiva o uso para tratamento de condições que não constam na bula.

A semaglutida, princípio ativo dos medicamentos, é um análogo do hormônio GLP-1 e, desta forma, consegue reduzir a quantidade de açúcar no sangue e informa ao cérebro do usuário que ele já está satisfeito e sem fome.

Estudos clínicos apresentados à Anvisa para autorização do Wegovy mostraram uma redução média de 17,4% do peso corporal nos pacientes após cerca de 24 meses de uso contínuo. Participaram do trabalho cerca de 4.500 pessoas de diferentes nacionalidades.

O Ozempic, por sua vez, promoveu uma perda média de 15% nos pacientes com diabetes após 18 meses de uso.

As medicações têm finalidades diferentes, mas ambas são indicadas para adultos acima de 18 anos. Apesar do mesmo princípio ativo, apenas o Wegovy tem aprovação para ser usado contra a obesidade e sobrepeso no país.

GEOVANA OLIVEIRA / Folhapress

Wegovy atrasa e chega às farmácias somente em 2024; preço será de até R$ 2.484

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Wegovy, a primeira injeção semanal para tratamento de obesidade aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), só deve chegar às farmácias do país em 2024, de acordo com a fabricante Novo Nordisk.

Nas maiores doses, o medicamento custará até R$ 2.484 em estados que o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é de 21%, como o Piauí. Em São Paulo a droga deve chegar a R$ 2.383, uma vez que a alíquota do estado é de 18%.

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Nas menores doses, a partir de 0,25 mg, o preço fica entre R$ 1.220 e R$ 1.290 nos estados brasileiros.

Os preços foram definidos pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos). Segundo a Novo Nordisk, porém, “possivelmente não serão os preços encontrados pelos pacientes nos pontos de vendas quando os produtos chegarem ao mercado”.

A previsão anterior indicava que o medicamento estaria disponível no segundo semestre de 2023, mas a farmacêutica teme que aconteça no Brasil o mesmo problema de desabastecimento enfrentado nos Estados Unidos.

No país norte-americano, a alta demanda provocou interrupção do tratamento de pacientes. Considerada uma doença crônica, a obesidade precisa de tratamento contínuo.

Antes do lançamento do Wegovy na Alemanha, previsto para o final deste mês, a Novo Nordisk pediu aos médicos do país que limitassem as prescrições a pacientes com necessidades médicas.

O medicamento para obesidade é à base da semaglutida, mesmo composto usado no Ozempic, remédio injetável para tratamento da diabetes tipo 2 que se tornou popular após depoimentos nas redes sociais indicarem perda de peso em pouco tempo.

No Brasil, a alta demanda pelo Ozempic causou problemas no seu fornecimento. A farmacêutica anunciou em junho que todas as doses teriam “disponibilidade intermitente” até o final de 2023 devido à procura maior que a prevista.

Em questionamento à reportagem da Folha de S.Paulo em fevereiro sobre a relação entre o desabastecimento do remédio e seu uso para emagrecimento, a empresa respondeu que “não é possível rastrear a finalidade de uso do produto pelo paciente”. Ressaltou, porém, que não incentiva o uso para tratamento de condições que não constam na bula.

A semaglutida, princípio ativo dos medicamentos, é um análogo do hormônio GLP-1 e, desta forma, consegue reduzir a quantidade de açúcar no sangue e informa ao cérebro do usuário que ele já está satisfeito e sem fome.

Estudos clínicos apresentados à Anvisa para autorização do Wegovy mostraram uma redução média de 17,4% do peso corporal nos pacientes após cerca de 24 meses de uso contínuo. Participaram do trabalho cerca de 4.500 pessoas de diferentes nacionalidades.

O Ozempic, por sua vez, promoveu uma perda média de 15% nos pacientes com diabetes após 18 meses de uso.

As medicações têm finalidades diferentes, mas ambas são indicadas para adultos acima de 18 anos. Apesar do mesmo princípio ativo, apenas o Wegovy tem aprovação para ser usado contra a obesidade e sobrepeso no país.

GEOVANA OLIVEIRA / Folhapress

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