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Do Grajaú para o mundo, Criolo escreveu seu nome na história da música brasileira. Em conversa afetuosa, o multiartista abre as memórias musicais, influências e marcos de seus 46 anos de vida para Adriana Couto.

Nascido Kleber Cavalcante Gomes, Criolo é filho de um metalúrgico e de uma professora, ambos cearenses que migraram para São Paulo. Aos 11 anos de idade começou a escrever rap, influenciado por grupos como Racionais MC’S, Facção Central e RZO.

Em 1989 começou a participar de disputas de rap em São Paulo e logo criou a Rinha dos MC’s, que tornou-se um dos eventos mais tradicionais do Hip Hop brasileiro, um espaço de resistência da arte urbana musical no extremo sul da cidade, com apresentações de rap, batalhas de freestyle, maracatu, MPB e exposições de fotografia e graffiti.

O espaço criou um diálogo entre os jovens artistas da região e foi responsável pela formação de rappers como Emicida e Rashid, abrindo espaço para o rap em diferentes espaços culturais na cidade e criando conexão com coletivos diversos espalhados pelo país.

Em 2004, Criolo começou a publicar gravações caseiras de suas músicas em sua página no Myspace, ganhando bastante visibilidade. Em 2006, o artista lançou seu primeiro álbum de estúdio, aos 35 anos, “Ainda Há Tempo”, ainda utilizando como seu nome artístico Criolo Doido.

No +Preta, Criolo fala sobre as músicas que ativam memórias afetivas em sua história | Foto: Novabrasil

A excelência, versatilidade e conquistas de Criolo

Em 2007, foi indicado ao Prêmio Hutúz – principal premiação do hip hop brasileiro – em duas categorias. No ano seguinte, recebeu o prêmio Música do Ano e Personalidade do Ano, no evento O Rap É Compromisso.

Em 2011, Criolo lançou seu segundo álbum, Nó na Orelha, gratuitamente na internet, e mudou seu nome artístico para apenas Criolo. Estão no disco as faixas “Grajauex” e “Subirusdoistiozin”.

Com instrumentos como guitarra, baixo, piano e trompete, Criolo mostrou toda a sua versatilidade, para além do rap – passeando entre samba-rock, afrobeat e reggae fusion – mas sem se desvincular das suas raízes.

O disco “Nó na Orelha” teve excelente recepção da crítica nacional e internacional e Criolo passou a ser conhecido no país inteiro, participando de programas de TV e premiações importantes como o Video Music Brasil 2011, da MTV, em que foi um dos campeões de indicações.

Em 2018, Criolo lançou uma música inédita, Boca de Lobo (em parceria com Daniel Ganjaman e Nave), junto com um clipe cinematográfico que trouxe uma retrospectiva do ano e também uma reflexão política sobre os acontecimentos mais recentes no Brasil.

Criolo | Foto: Perfil de Criolo no Facebook/Reprodução

Em 2019, foi a vez de lançar a canção Etérea, também acompanhada de um belo videoclipe protagonizado por performers de coletivos LGBTQIA+ brasileiros.

O clipe de Boca de Lobo foi indicado ao Grammy Latino 2019 como Melhor Vídeo em Versão Curta na categoria geral, e a música Etérea também foi indicada a Melhor Canção em Português.

Em 2020, Criolo lançou – em parceria com Milton Nascimento – o EP Existe Amor, com quatro faixas gravadas em duo. O disco trouxe para Criolo o prêmio de Melhor Cantor de Samba no Prêmio da Música Brasileira de 2018.

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘+Preta’

+PRETA coloca no dial da Novabrasil músicas cantadas e/ou compostas por artistas negros e negras brasileiras de diferentes gerações. O programa embarca na diversidade da produção contemporânea, mas não perde a chance de apresentar clássicos e raridades.

Sem preconceitos e com muito afeto o +PRETA celebra a beleza e força criativa da música brasileira a partir da experiência de uma pessoa negra.

A cada edição, um/uma artista, personalidade, ou intelectual negra divide com o público suas memórias musicais + pretas em quadros especiais como: o samba da vida, a música da família, o som revolucionário, o hit que inspirou uma mudança.

No comando do microfone, a apresentadora Adriana Couto, uma das profissionais mais conhecidas do jornalismo cultural.

Confira a playlist oficial do programa:

Criolo e os afetos e poesias presentes na memória, no Mais Preta

Do Grajaú para o mundo, Criolo escreveu seu nome na história da música brasileira. Em conversa afetuosa, o multiartista abre as memórias musicais, influências e marcos de seus 46 anos de vida para Adriana Couto.

Nascido Kleber Cavalcante Gomes, Criolo é filho de um metalúrgico e de uma professora, ambos cearenses que migraram para São Paulo. Aos 11 anos de idade começou a escrever rap, influenciado por grupos como Racionais MC’S, Facção Central e RZO.

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Em 1989 começou a participar de disputas de rap em São Paulo e logo criou a Rinha dos MC’s, que tornou-se um dos eventos mais tradicionais do Hip Hop brasileiro, um espaço de resistência da arte urbana musical no extremo sul da cidade, com apresentações de rap, batalhas de freestyle, maracatu, MPB e exposições de fotografia e graffiti.

O espaço criou um diálogo entre os jovens artistas da região e foi responsável pela formação de rappers como Emicida e Rashid, abrindo espaço para o rap em diferentes espaços culturais na cidade e criando conexão com coletivos diversos espalhados pelo país.

Em 2004, Criolo começou a publicar gravações caseiras de suas músicas em sua página no Myspace, ganhando bastante visibilidade. Em 2006, o artista lançou seu primeiro álbum de estúdio, aos 35 anos, “Ainda Há Tempo”, ainda utilizando como seu nome artístico Criolo Doido.

No +Preta, Criolo fala sobre as músicas que ativam memórias afetivas em sua história | Foto: Novabrasil

A excelência, versatilidade e conquistas de Criolo

Em 2007, foi indicado ao Prêmio Hutúz – principal premiação do hip hop brasileiro – em duas categorias. No ano seguinte, recebeu o prêmio Música do Ano e Personalidade do Ano, no evento O Rap É Compromisso.

Em 2011, Criolo lançou seu segundo álbum, Nó na Orelha, gratuitamente na internet, e mudou seu nome artístico para apenas Criolo. Estão no disco as faixas “Grajauex” e “Subirusdoistiozin”.

Com instrumentos como guitarra, baixo, piano e trompete, Criolo mostrou toda a sua versatilidade, para além do rap – passeando entre samba-rock, afrobeat e reggae fusion – mas sem se desvincular das suas raízes.

O disco “Nó na Orelha” teve excelente recepção da crítica nacional e internacional e Criolo passou a ser conhecido no país inteiro, participando de programas de TV e premiações importantes como o Video Music Brasil 2011, da MTV, em que foi um dos campeões de indicações.

Em 2018, Criolo lançou uma música inédita, Boca de Lobo (em parceria com Daniel Ganjaman e Nave), junto com um clipe cinematográfico que trouxe uma retrospectiva do ano e também uma reflexão política sobre os acontecimentos mais recentes no Brasil.

Criolo | Foto: Perfil de Criolo no Facebook/Reprodução

Em 2019, foi a vez de lançar a canção Etérea, também acompanhada de um belo videoclipe protagonizado por performers de coletivos LGBTQIA+ brasileiros.

O clipe de Boca de Lobo foi indicado ao Grammy Latino 2019 como Melhor Vídeo em Versão Curta na categoria geral, e a música Etérea também foi indicada a Melhor Canção em Português.

Em 2020, Criolo lançou – em parceria com Milton Nascimento – o EP Existe Amor, com quatro faixas gravadas em duo. O disco trouxe para Criolo o prêmio de Melhor Cantor de Samba no Prêmio da Música Brasileira de 2018.

Ouça o episódio na íntegra:

Sobre o ‘+Preta’

+PRETA coloca no dial da Novabrasil músicas cantadas e/ou compostas por artistas negros e negras brasileiras de diferentes gerações. O programa embarca na diversidade da produção contemporânea, mas não perde a chance de apresentar clássicos e raridades.

Sem preconceitos e com muito afeto o +PRETA celebra a beleza e força criativa da música brasileira a partir da experiência de uma pessoa negra.

A cada edição, um/uma artista, personalidade, ou intelectual negra divide com o público suas memórias musicais + pretas em quadros especiais como: o samba da vida, a música da família, o som revolucionário, o hit que inspirou uma mudança.

No comando do microfone, a apresentadora Adriana Couto, uma das profissionais mais conhecidas do jornalismo cultural.

Confira a playlist oficial do programa:

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