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O tenente-coronel Cássio Novaes, acusado de assédio sexual contra a ex-soldado da Polícia Militar, Jéssica Paulo do Nascimento, teve o pedido de liberdade negado. Ele foi condenado a um ano e cinco meses de prisão pelo Tribunal de Justiça Militar de São Paulo (TJM-SP).

Tudo começou em abril de 2021, quando Jéssica Paulo do Nascimento era lotada no 45° Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), em Praia Grande. Na época, ela fez a denúncia contra o superior Cássio Novaes por assédio sexual e ameaças de morte, quando atuava em São Paulo.

Segundo a ex-soldado, as investidas pessoais começaram em 2018. Ele havia acabado de assumir o comando do Batalhão da Zona Sul da Capital, quando passou pelas companhias para se apresentar aos policiais militares e a conheceu, chamando-a para sair assim que conseguiu ficar a sós com ela.

A vítima relatou episódios de investidas sexuais, principalmente por mensagens, ameaças por áudio, humilhação em frente aos seus colegas e até mesmo sabotagem quando se recusou a ceder aos pedidos de seu superior.

Ela decidiu formalizar uma denúncia na Corregedoria da PM no início de abril, quando percebeu que estava sendo enganada pelo tenente-coronel. Ele havia prometido que a levaria ao Departamento Pessoal para pedir pela transferência dela quando, na verdade, o DP estava fechado e ele planejava levá-la a um hotel.

Jéssica abandonou a carreira na corporação e foi exonerada em maio de 2021. Na época, ela afirmou que tomou a decisão após sofrer pressão dentro da corporação devido à repercussão do caso.

De acordo com Jéssica, Cássio foi denunciado por assédio sexual e ameaças de morte que ele fazia em um aplicativo de mensagens. Elas eram enviadas fora do horário de serviço e além disso, ela também sofria perseguição no trabalho. A condenação saiu em outubro do ano passado, mas o acusado entrou com recurso de apelação, que foi negado nesta terça-feira (18).

Defesa

A defesa do tenente-coronel informou que vai entrar com recurso, por meio de embargos de declaração. Haverá recurso no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) ou no Supremo Tribunal Federal (STF).

Coronel acusado de assediar ex-soldado da PM tem pedido de liberdade negado e segue condenado

Créditos: Reprodução

O tenente-coronel Cássio Novaes, acusado de assédio sexual contra a ex-soldado da Polícia Militar, Jéssica Paulo do Nascimento, teve o pedido de liberdade negado. Ele foi condenado a um ano e cinco meses de prisão pelo Tribunal de Justiça Militar de São Paulo (TJM-SP).

Tudo começou em abril de 2021, quando Jéssica Paulo do Nascimento era lotada no 45° Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM/I), em Praia Grande. Na época, ela fez a denúncia contra o superior Cássio Novaes por assédio sexual e ameaças de morte, quando atuava em São Paulo.

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Segundo a ex-soldado, as investidas pessoais começaram em 2018. Ele havia acabado de assumir o comando do Batalhão da Zona Sul da Capital, quando passou pelas companhias para se apresentar aos policiais militares e a conheceu, chamando-a para sair assim que conseguiu ficar a sós com ela.

A vítima relatou episódios de investidas sexuais, principalmente por mensagens, ameaças por áudio, humilhação em frente aos seus colegas e até mesmo sabotagem quando se recusou a ceder aos pedidos de seu superior.

Ela decidiu formalizar uma denúncia na Corregedoria da PM no início de abril, quando percebeu que estava sendo enganada pelo tenente-coronel. Ele havia prometido que a levaria ao Departamento Pessoal para pedir pela transferência dela quando, na verdade, o DP estava fechado e ele planejava levá-la a um hotel.

Jéssica abandonou a carreira na corporação e foi exonerada em maio de 2021. Na época, ela afirmou que tomou a decisão após sofrer pressão dentro da corporação devido à repercussão do caso.

De acordo com Jéssica, Cássio foi denunciado por assédio sexual e ameaças de morte que ele fazia em um aplicativo de mensagens. Elas eram enviadas fora do horário de serviço e além disso, ela também sofria perseguição no trabalho. A condenação saiu em outubro do ano passado, mas o acusado entrou com recurso de apelação, que foi negado nesta terça-feira (18).

Defesa

A defesa do tenente-coronel informou que vai entrar com recurso, por meio de embargos de declaração. Haverá recurso no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) ou no Supremo Tribunal Federal (STF).

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