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Redação

Pelo menos 94 jogadoras inscritas para a Copa feminina deste ano fazem parte da comunidade LGBTQIA+. O número é maior do que qualquer outro torneio organizado pela Fifa e mais do que o dobro do registrados em 2019, no Mundial da França (38).

O levantamento foi feito pela Outsports, site fundado em 1999 que reúne atletas que se declararam gays, lésbicas, bissexuais ou trans. O número leva em conta apenas as atletas que revelaram a orientação sexual publicamente.

A estatística representa cerca de 13% das jogadoras que vão participar do Mundial deste ano, na Austrália e Nova Zelândia. O torneio começou nesta quinta-feira (20) com vitórias por 1 a 0 dos países anfitriões.

As australianas derrotaram a Irlanda, e as neozelandesas passaram pelas norueguesas.

De acordo com o site, a pesquisa foi feita baseada em reportagens publicadas pela mídia e posts feitos pelas próprias atletas nas redes sociais.

Para Cyd Zeigler, fundador do site e ativista LGBTQIA+, o crescimento reflete o ambiente de aceitação maior dentro da modalidade.

“A maior presença de atletas cria naturalmente um ambiente em que a mulher se sente mais confortável em ser ela mesma. É o mesmo para o basquete norte-americano. A WNBA tem quase 25% de jogadoras que se abriram sobre a orientação sexual”, disse ele para a NBC News.

Redação

Número de atletas LGBTQIA+ mais do que dobrou na Copa

Redação

Pelo menos 94 jogadoras inscritas para a Copa feminina deste ano fazem parte da comunidade LGBTQIA+. O número é maior do que qualquer outro torneio organizado pela Fifa e mais do que o dobro do registrados em 2019, no Mundial da França (38).

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O levantamento foi feito pela Outsports, site fundado em 1999 que reúne atletas que se declararam gays, lésbicas, bissexuais ou trans. O número leva em conta apenas as atletas que revelaram a orientação sexual publicamente.

A estatística representa cerca de 13% das jogadoras que vão participar do Mundial deste ano, na Austrália e Nova Zelândia. O torneio começou nesta quinta-feira (20) com vitórias por 1 a 0 dos países anfitriões.

As australianas derrotaram a Irlanda, e as neozelandesas passaram pelas norueguesas.

De acordo com o site, a pesquisa foi feita baseada em reportagens publicadas pela mídia e posts feitos pelas próprias atletas nas redes sociais.

Para Cyd Zeigler, fundador do site e ativista LGBTQIA+, o crescimento reflete o ambiente de aceitação maior dentro da modalidade.

“A maior presença de atletas cria naturalmente um ambiente em que a mulher se sente mais confortável em ser ela mesma. É o mesmo para o basquete norte-americano. A WNBA tem quase 25% de jogadoras que se abriram sobre a orientação sexual”, disse ele para a NBC News.

Redação

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