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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O youtuber Core virou um dos assuntos mais comentados do Twitter, nesta quinta-feira (20), por ser conectado ao massacre de Realengo. Um depoimento do consultor educacional Ricardo Chagas, presente no terceiro episódio da minissérie “Massacre na Escola – A Tragédia das Meninas de Realengo”, indignou o criador de conteúdo, que tem mais de 2,4 milhões de inscritos no YouTube.

“Core, o maior canal de conteúdo infantil, que não é infantil. E é um jogo que parece bobo, mas vem de um massacre e fizeram um joguinho que não é infantil, nunca foi infantil e ali é um prato cheio para aliciador”, diz Chagas, em entrevista ao documentário.

Nas redes sociais, Core afirma que, na série, seu canal e outros criadores são usados “como potenciais influências pro mal da sociedade e das crianças”. “O meu canal não é pra crianças”, escreveu ele, em post que tem mais de 20 mil curtidas.

“Usaram o meu nome, meu trabalho, minha voz, sem meu consentimento, sem minha permissão, ainda me atribuindo como um causador de males absurdos como massacres, aliciamento de menores e assédio. Eu estou com medo do que podem fazer comigo e com a minha família”, explica ele, em uma publicação anterior.

“Massacre na Escola – A Tragédia das Meninas do Realengo” foi lançado no dia 9 de julho, pela HBO Max, e é formado por depoimentos de especialistas e vítimas que discorrem sobre as camadas históricas e sociais por trás do crime. Além disso, a série de quatro episódios acompanha o antes e o depois das vítimas e seus familiares e se aprofunda no universo dos grupos de ódio nas redes sociais.

No dia 7 de abril de 2011, um ex-aluno atirou contra estudantes na Escola Municipal Tasso de Silveira, em crime que deixou 12 mortos e 24 feridos.

A HBO Max foi procurada pela reportagem e afirmou que “a Warner Bros. Discovery está ciente da situação, mas não fará comentários”.

Redação / Folhapress

Youtuber Core se indigna ao ser citado em documentário sobre massacre de Realengo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O youtuber Core virou um dos assuntos mais comentados do Twitter, nesta quinta-feira (20), por ser conectado ao massacre de Realengo. Um depoimento do consultor educacional Ricardo Chagas, presente no terceiro episódio da minissérie “Massacre na Escola – A Tragédia das Meninas de Realengo”, indignou o criador de conteúdo, que tem mais de 2,4 milhões de inscritos no YouTube.

“Core, o maior canal de conteúdo infantil, que não é infantil. E é um jogo que parece bobo, mas vem de um massacre e fizeram um joguinho que não é infantil, nunca foi infantil e ali é um prato cheio para aliciador”, diz Chagas, em entrevista ao documentário.

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Nas redes sociais, Core afirma que, na série, seu canal e outros criadores são usados “como potenciais influências pro mal da sociedade e das crianças”. “O meu canal não é pra crianças”, escreveu ele, em post que tem mais de 20 mil curtidas.

“Usaram o meu nome, meu trabalho, minha voz, sem meu consentimento, sem minha permissão, ainda me atribuindo como um causador de males absurdos como massacres, aliciamento de menores e assédio. Eu estou com medo do que podem fazer comigo e com a minha família”, explica ele, em uma publicação anterior.

“Massacre na Escola – A Tragédia das Meninas do Realengo” foi lançado no dia 9 de julho, pela HBO Max, e é formado por depoimentos de especialistas e vítimas que discorrem sobre as camadas históricas e sociais por trás do crime. Além disso, a série de quatro episódios acompanha o antes e o depois das vítimas e seus familiares e se aprofunda no universo dos grupos de ódio nas redes sociais.

No dia 7 de abril de 2011, um ex-aluno atirou contra estudantes na Escola Municipal Tasso de Silveira, em crime que deixou 12 mortos e 24 feridos.

A HBO Max foi procurada pela reportagem e afirmou que “a Warner Bros. Discovery está ciente da situação, mas não fará comentários”.

Redação / Folhapress

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