Com título que remete à qualidade de errar, mas também é sinônimo de nômade, o espetáculo ‘Errante’ apresenta uma Adriana Calcanhotto mais completa, madura e cidadã do mundo. Depois de rodar várias capitais do país, como a própria cantora, “Errante” chega a Ribeirão Preto por meio de uma parceria entre o Sesc Ribeirão e a prefeitura, com apresentação única no Theatro Pedro II, na próxima quarta-feira, 26, às 20 horas. Em ‘Errante’, Adriana Calcanhotto canta sua identidade, segundo a própria artista, por meio ‘de canções de amor, de luto e de espelho’.

Nascida em Porto Alegre, em 1965, desde então a cantora vive por pontes aéreas entre capitais brasileiras e Coimbra (Portugal), sempre com escalas pela música. A expressão “atravessar desertos” aparece num verso de Prova dos Nove, canção autobiográfica arranjada com tambores do funk carioca.

O requinte detalhista dos arranjos está presente em todas as canções do espetáculo, atraindo atenção da crítica e do público.

Canções compostas por Adriana Calcanhotto em meio à pandemia, entre 2020 e 2021, quando recebeu um presente mais do que especial: o violão que havia sido de Orlando Silva (1915-1978), o “cantor das multidões”.

Tão surpreendente quanto foi descobrir que Orlando usava a mesma afinação que ela havia adotado há pouco tempo. E foi neste violão que Adriana Calcanhotto compôs as 11 canções inéditas do show que apresentará no palco do Theatro Pedro II.

Com título que remete à qualidade de errar, mas também é sinônimo de nômade, o espetáculo ‘Errante’ apresenta uma Adriana Calcanhotto mais completa, madura e cidadã do mundo. Depois de rodar várias capitais do país, como a própria cantora, “Errante” chega a Ribeirão Preto por meio de uma parceria entre o Sesc Ribeirão e a prefeitura, com apresentação única no Theatro Pedro II, na próxima quarta-feira, 26, às 20 horas. Em ‘Errante’, Adriana Calcanhotto canta sua identidade, segundo a própria artista, por meio ‘de canções de amor, de luto e de espelho’.

Nascida em Porto Alegre, em 1965, desde então a cantora vive por pontes aéreas entre capitais brasileiras e Coimbra (Portugal), sempre com escalas pela música. A expressão “atravessar desertos” aparece num verso de Prova dos Nove, canção autobiográfica arranjada com tambores do funk carioca.

O requinte detalhista dos arranjos está presente em todas as canções do espetáculo, atraindo atenção da crítica e do público.

Canções compostas por Adriana Calcanhotto em meio à pandemia, entre 2020 e 2021, quando recebeu um presente mais do que especial: o violão que havia sido de Orlando Silva (1915-1978), o “cantor das multidões”.

Tão surpreendente quanto foi descobrir que Orlando usava a mesma afinação que ela havia adotado há pouco tempo. E foi neste violão que Adriana Calcanhotto compôs as 11 canções inéditas do show que apresentará no palco do Theatro Pedro II.