Nas últimas semanas veio a público uma informação de que as operadoras de célula Tim, Vivo e Claro estavam discutindo dar fim ao acesso ilimitado que oferecem a aplicativos pré-determinados em contrato, como o WhatsApp. No caso, as gigantes da internet oferecem acesso ilimitado ao aplicativo de mensagens.

Para esclarecer a veracidade do boato, o “Jornal Novabrasil” entrevistou o superintendente executivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Abraão Balbino.

O especialista avalia que cabe as operadoras decidirem se querem ou não oferecer o acesso gratuito das redes aos consumidores, não é uma imposição regulatória. Essa logística é permitida pela Agência Nacional de Telecomunicações. No entanto, uma vez que os serviços estão estabelecidos em contrato eles devem ser honrados, e é justamente este ponto que a Anatel tem avaliado.

Abraão Balbino também afirmou que participou de reuniões com representantes dessas operadoras e que, a princípio, não há perspectiva de alterações nos contratos do uso ilimitado dos aplicativos de comunicação. Ele explica que: “O que aconteceu foi uma notícia na internet, nós aviamos sido comunicados dessa situação e as empresas não confirmaram a intenção. Nós não recebemos nenhum comunicado de empresas dizendo que iriam acabar com o serviço. Não vão mexer nos pacotes de dados, não passa de um boato.”

É importante que os consumidores vejam em seus contratos quais são os serviços disponíveis pelas operadoras, desta forma é possível verificar se há o descumprimento de acordo.

Confira abaixo entrevista com Heródoto Barbeiro no “Jornal Novabrasil”:

Nas últimas semanas veio a público uma informação de que as operadoras de célula Tim, Vivo e Claro estavam discutindo dar fim ao acesso ilimitado que oferecem a aplicativos pré-determinados em contrato, como o WhatsApp. No caso, as gigantes da internet oferecem acesso ilimitado ao aplicativo de mensagens.

Para esclarecer a veracidade do boato, o “Jornal Novabrasil” entrevistou o superintendente executivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Abraão Balbino.

O especialista avalia que cabe as operadoras decidirem se querem ou não oferecer o acesso gratuito das redes aos consumidores, não é uma imposição regulatória. Essa logística é permitida pela Agência Nacional de Telecomunicações. No entanto, uma vez que os serviços estão estabelecidos em contrato eles devem ser honrados, e é justamente este ponto que a Anatel tem avaliado.

Abraão Balbino também afirmou que participou de reuniões com representantes dessas operadoras e que, a princípio, não há perspectiva de alterações nos contratos do uso ilimitado dos aplicativos de comunicação. Ele explica que: “O que aconteceu foi uma notícia na internet, nós aviamos sido comunicados dessa situação e as empresas não confirmaram a intenção. Nós não recebemos nenhum comunicado de empresas dizendo que iriam acabar com o serviço. Não vão mexer nos pacotes de dados, não passa de um boato.”

É importante que os consumidores vejam em seus contratos quais são os serviços disponíveis pelas operadoras, desta forma é possível verificar se há o descumprimento de acordo.

Confira abaixo entrevista com Heródoto Barbeiro no “Jornal Novabrasil”: