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TAIPÉ, TAIWAN (FOLHAPRESS) – Wang Yi, 69, que foi ministro do exterior da China ao longo dos dois primeiros mandatos de Xi Jinping, acaba de voltar ao cargo, informaram a rede CCTV e a agência de notícias Xinhua nesta terça (25). A decisão, para a qual não foi dada explicação, saiu de uma sessão especial da Comissão Permanente do Congresso Nacional do Povo, em Pequim, um dia após reunião do Politburo do Partido Comunista.

Segundo a nota curta distribuída, “a mais alta legislatura da China votou para nomear Wang Yi como ministro das Relações Exteriores” e “Qin Gang foi removido do cargo”. O mesmo decreto nomeou o novo presidente do banco central chinês, Pan Gongsheng. Foi assinado por Xi, que tinha Qin Gang como aliado próximo e o elevou ao ministério relativamente jovem, aos 57 anos.

A saída de Qin acontece após um mês de rumores na cobertura ocidental e em mídia social, inclusive chinesa, um deles sobre relação extraconjugal. Sua última aparição pública foi em 25 de junho. O ministério chegou a dizer que ele se afastou por “razões de saúde”, mas evitou repetir a explicação. Há uma semana, a porta-voz Mao Ning afirmou que “as atividades diplomáticas estão em andamento normal”.

Wang já vinha ocupando seu lugar, tendo ido ao encontro preparatório da cúpula Brics na África do Sul e recebendo em Pequim o enviado dos Estados Unidos para o clima, John Kerry, e o ex-secretário de Estado Henry Kissinger. Mas o chanceler britânico, James Cleverly, teria adiado viagem à China devido à indefinição sobre o colega chinês.

O decreto não deixa claro se a nomeação de Wang é temporária. Ao menos inicialmente, ele deve acumular as tarefas de chefe de política externa do Partido Comunista, cargo em que assessora Xi na definição das estratégias a serem adotadas, e de chanceler, que é quem as executa.

Até dezembro, Qin foi embaixador por um ano e meio em Washington e, antes disso, porta-voz do ministério do exterior, função em que chegou a ser identificado como “lobo guerreiro”. A expressão, tirada de um filme chinês de ação de mesmo nome, de 2015, é usada para descrever os diplomatas mais nacionalistas e aguerridos. Antes da diplomacia, Qin trabalhou no escritório de Pequim da agência de notícias UPI.

NELSON DE SÁ / Folhapress

China tira do cargo chanceler desaparecido há um mês e renomeia antecessor

TAIPÉ, TAIWAN (FOLHAPRESS) – Wang Yi, 69, que foi ministro do exterior da China ao longo dos dois primeiros mandatos de Xi Jinping, acaba de voltar ao cargo, informaram a rede CCTV e a agência de notícias Xinhua nesta terça (25). A decisão, para a qual não foi dada explicação, saiu de uma sessão especial da Comissão Permanente do Congresso Nacional do Povo, em Pequim, um dia após reunião do Politburo do Partido Comunista.

Segundo a nota curta distribuída, “a mais alta legislatura da China votou para nomear Wang Yi como ministro das Relações Exteriores” e “Qin Gang foi removido do cargo”. O mesmo decreto nomeou o novo presidente do banco central chinês, Pan Gongsheng. Foi assinado por Xi, que tinha Qin Gang como aliado próximo e o elevou ao ministério relativamente jovem, aos 57 anos.

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A saída de Qin acontece após um mês de rumores na cobertura ocidental e em mídia social, inclusive chinesa, um deles sobre relação extraconjugal. Sua última aparição pública foi em 25 de junho. O ministério chegou a dizer que ele se afastou por “razões de saúde”, mas evitou repetir a explicação. Há uma semana, a porta-voz Mao Ning afirmou que “as atividades diplomáticas estão em andamento normal”.

Wang já vinha ocupando seu lugar, tendo ido ao encontro preparatório da cúpula Brics na África do Sul e recebendo em Pequim o enviado dos Estados Unidos para o clima, John Kerry, e o ex-secretário de Estado Henry Kissinger. Mas o chanceler britânico, James Cleverly, teria adiado viagem à China devido à indefinição sobre o colega chinês.

O decreto não deixa claro se a nomeação de Wang é temporária. Ao menos inicialmente, ele deve acumular as tarefas de chefe de política externa do Partido Comunista, cargo em que assessora Xi na definição das estratégias a serem adotadas, e de chanceler, que é quem as executa.

Até dezembro, Qin foi embaixador por um ano e meio em Washington e, antes disso, porta-voz do ministério do exterior, função em que chegou a ser identificado como “lobo guerreiro”. A expressão, tirada de um filme chinês de ação de mesmo nome, de 2015, é usada para descrever os diplomatas mais nacionalistas e aguerridos. Antes da diplomacia, Qin trabalhou no escritório de Pequim da agência de notícias UPI.

NELSON DE SÁ / Folhapress

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