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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) afirmou nesta terça-feira (25) que é “normal” ceder espaços no governo para ampliar a base no Congresso e mencionou PP e Republicanos, partidos que negociam o ingresso na estrutura do Executivo.

Ele afirmou, no entanto, que é ele quem vai decidir quais cargos irá negociar e que não cabe aos partidos exigirem um determinado posto no governo. Hoje Lula conta com uma base frágil e insuficiente no Congresso.

“Eu não quero conversar com o centrão enquanto organização, eu quero conversar com o PP, quero conversar com o Republicanos, com PSD, União Brasil. É assim que a gente conversa.”

“E é normal que, se esses partidos quiserem apoiar a gente, eles queiram participar do governo, você tenta arrumar um lugar para colocar para dar tranquilidade ao governo nas votações que precisamos para melhor aprimorar o funcionamento do Brasil”, afirmou durante live nas redes sociais.

O presidente falou em terceira pessoa para explicar como pretende tocar as negociações e refutar o título de centrão ao grupo de partidos de centro e direita que costuma se unir no Legislativo para pressionar o governo.

“O Lula não conversa com o centrão. O Lula conversa com os partidos políticos individualmente. Eu posso conversar com o PP, posso conversar com o União Brasil, com os partidos que são da base, mas eu não reúno o centrão. O centrão não existe. O centrão é um ajuntamento de um grupo de partidos em determinadas situações”, afirmou.

O chefe do Executivo afirmou ainda que caberá a ele escolher quais pastas irá incluir na negociação para atrair novos partidos para a base do governo.

“Não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República. Quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República. E eu acho plenamente possível. Vamos discutir isso nos próximos dias, não estou preocupado, ainda não fiz nenhuma conversa com ninguém”, declarou.

MATHEUS TEIXEIRA / Folhapress

Lula admite dar cargos para PP e Republicanos e diz que centrão não existe

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Lula (PT) afirmou nesta terça-feira (25) que é “normal” ceder espaços no governo para ampliar a base no Congresso e mencionou PP e Republicanos, partidos que negociam o ingresso na estrutura do Executivo.

Ele afirmou, no entanto, que é ele quem vai decidir quais cargos irá negociar e que não cabe aos partidos exigirem um determinado posto no governo. Hoje Lula conta com uma base frágil e insuficiente no Congresso.

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“Eu não quero conversar com o centrão enquanto organização, eu quero conversar com o PP, quero conversar com o Republicanos, com PSD, União Brasil. É assim que a gente conversa.”

“E é normal que, se esses partidos quiserem apoiar a gente, eles queiram participar do governo, você tenta arrumar um lugar para colocar para dar tranquilidade ao governo nas votações que precisamos para melhor aprimorar o funcionamento do Brasil”, afirmou durante live nas redes sociais.

O presidente falou em terceira pessoa para explicar como pretende tocar as negociações e refutar o título de centrão ao grupo de partidos de centro e direita que costuma se unir no Legislativo para pressionar o governo.

“O Lula não conversa com o centrão. O Lula conversa com os partidos políticos individualmente. Eu posso conversar com o PP, posso conversar com o União Brasil, com os partidos que são da base, mas eu não reúno o centrão. O centrão não existe. O centrão é um ajuntamento de um grupo de partidos em determinadas situações”, afirmou.

O chefe do Executivo afirmou ainda que caberá a ele escolher quais pastas irá incluir na negociação para atrair novos partidos para a base do governo.

“Não é o partido que quer vir para o governo que escolhe o ministério. Quem escolhe o ministério é o presidente da República. Quem indica o ministério é o presidente da República, quem oferece o ministério é o presidente da República. E eu acho plenamente possível. Vamos discutir isso nos próximos dias, não estou preocupado, ainda não fiz nenhuma conversa com ninguém”, declarou.

MATHEUS TEIXEIRA / Folhapress

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