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25 de julho é o Dia da Mulher Negra, instituído no Brasil por lei, em 2014, para fortalecer a luta dessas mulheres contra preconceitos de gênero, de raça e sociais. A data homenageia o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, também comemorado em 25 de julho e instituído em 1992.

Além de a mulher negra precisar lidar com as mazelas que atravessam a vida de todas as mulheres em geral, elas são perpassadas pelo recorte da raça. Por exemplo: mulheres já recebem salários menores que os de homens, mas a remuneração de uma mulher negra por hora de trabalho é, em média, 37,25% menor que a de uma mulher branca, segundo a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Ou seja – os problemas vivenciados pelas mulheres negras são transportados a um outro nível de complexidade e gravidade, dotados de um caráter inescapável muito mais intenso e desesperador.

O repórter Pedro Coralia foi conversar com a secretária Glessiani Silva, de Caçapava. Ela é uma mulher negra e contou à reportagem as dificuldades que passa enquanto tal. Glessiani é guerreira e resiliente ante esses desafios, demonstrando também muito orgulho por ser quem é.

Além disso, ele falou com Maria de Fatima Souza, diretora da fundação Afronorte, de São José dos Campos. O grupo desenvolve uma série de atividades voltadas a ajudar homens e mulheres negros a superar os obstáculos impostos a eles pelo recorte de raça.

Assista a este vídeo para conferir a reportagem completa.

Dia da Mulher Negra: Novo Dia mostra a história de Glessiani, secretária em Caçapava

25 de julho é o Dia da Mulher Negra, instituído no Brasil por lei, em 2014, para fortalecer a luta dessas mulheres contra preconceitos de gênero, de raça e sociais. A data homenageia o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, também comemorado em 25 de julho e instituído em 1992.

Além de a mulher negra precisar lidar com as mazelas que atravessam a vida de todas as mulheres em geral, elas são perpassadas pelo recorte da raça. Por exemplo: mulheres já recebem salários menores que os de homens, mas a remuneração de uma mulher negra por hora de trabalho é, em média, 37,25% menor que a de uma mulher branca, segundo a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Ou seja – os problemas vivenciados pelas mulheres negras são transportados a um outro nível de complexidade e gravidade, dotados de um caráter inescapável muito mais intenso e desesperador.

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O repórter Pedro Coralia foi conversar com a secretária Glessiani Silva, de Caçapava. Ela é uma mulher negra e contou à reportagem as dificuldades que passa enquanto tal. Glessiani é guerreira e resiliente ante esses desafios, demonstrando também muito orgulho por ser quem é.

Além disso, ele falou com Maria de Fatima Souza, diretora da fundação Afronorte, de São José dos Campos. O grupo desenvolve uma série de atividades voltadas a ajudar homens e mulheres negros a superar os obstáculos impostos a eles pelo recorte de raça.

Assista a este vídeo para conferir a reportagem completa.

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