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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Durante a apuração da Polícia Civil, o homem suspeito de causar a morte da palmeirense Gabriela Anelli Marchiano, 23, apagou postagens e curtidas relacionadas ao Flamengo em uma rede social. A ação chamou a atenção dos policiais, que viram uma tentativa dele de se desassociar do time.

Essas informações foram fornecidas nesta terça-feira (25) por Ivalda Aleixo, diretora do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa).

Segundo a policial, o professor da rede municipal Jonathan Messias Santos da Silva, 33, deve responder por homicídio com dolo eventual e uma tentativa de homicídio, por ferir uma segunda pessoa. “[Ao] jogar uma garrafa contra várias pessoas, assume o risco de que aquela garrafa acerte alguém”, afirmou Ivalda sobre o dolo eventual.

O advogado José Victor Moraes de Barros, responsável pela defesa de Silva, disse que seu cliente é inocente e pretende colaborar com as investigações. Ele afirmou também que solicitará acesso à investigação e pedirá a revogação da prisão temporária.

Em nota, a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro repudiou o crime e declarou que o acusado foi afastado de suas funções.

Os policiais civis que prenderem o suspeito deixaram a capital paulista na noite de segunda (24) em três carros. Eles chegaram à casa de Silva em Campo Grande, na zona oeste do Rio, por volta das 6h, e o encontraram dormindo. O professor não esbouçou reação e, segundo Ivalda, disse que esperava ser localizado.

Até a noite desta terça, ele continuava no Rio. Quando desembarcar em São Paulo, ele deve ser levado para a carceragem do 8° DP (Belém), na zona leste.

INVESTIGAÇÃO E IMAGENS

O crime ocorreu no último dia 8, um sábado, antes da partida entre Palmeiras e Flamengo no Allianz Parque, na zona oeste paulistana. Imagens obtidas pela polícia mostram um início de confusão no entorno do estádio após a chegada de quatro vans com flamenguistas, por volta das 17h30.

Pouco depois, ainda segundo a polícia, os torcedores começam a jogar as garrafas.

Estilhaços de uma garrafa atirada do lado flamenguista, na rua Padre Antônio Tomas, atingiram Gabriela. Ela foi socorrida e internada na Santa Casa, onde morreu na manhã do dia 10.

Silva foi identificado com auxílio do reconhecimento facial utilizado para acesso ao Allianz Parque. A principal prova contra ele é um vídeo que o mostra arremessando uma garrafa de vidro contra torcedores do Palmeiras perto da divisão das torcidas.

A polícia excluiu a possibilidade de um palmeirense ser o responsável pelo objeto que feriu Gabriela no pescoço, já que a perícia utilizou a sincronização do som para apontar de onde partiu a garrafa e em qual momento acertou a vítima.

De acordo com a perícia, a garrafa arremessada por Silva teria espatifado ao bater em um tapume de ferro e seus estilhaços, atingido Anelli. A jovem sofreu um corte de três centímetros no pescoço, segundo a polícia.

Com essa conclusão, o próximo passo foi seguir o trajeto feito pelo professor até o ingresso dele no estádio. Segundo a Polícia Civil, ele usava uma de cor cinza ao atirar a garrafa e, ao entrar no Allianz, vestia uma do Flamengo. A polícia, no entanto, não considera que a troca foi uma maneira de se livrar do crime.

A investigação não encontro indícios da participação de um primeiro suspeito que chegou a ser preso, mas acabou solto por ordem da Justiça. Ele declarou em depoimento ter atirado apenas pedras de gelo.

PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

Flamenguista suspeito pela morte de palmeirense apagou dados em rede social, diz delegada

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Durante a apuração da Polícia Civil, o homem suspeito de causar a morte da palmeirense Gabriela Anelli Marchiano, 23, apagou postagens e curtidas relacionadas ao Flamengo em uma rede social. A ação chamou a atenção dos policiais, que viram uma tentativa dele de se desassociar do time.

Essas informações foram fornecidas nesta terça-feira (25) por Ivalda Aleixo, diretora do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa).

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Segundo a policial, o professor da rede municipal Jonathan Messias Santos da Silva, 33, deve responder por homicídio com dolo eventual e uma tentativa de homicídio, por ferir uma segunda pessoa. “[Ao] jogar uma garrafa contra várias pessoas, assume o risco de que aquela garrafa acerte alguém”, afirmou Ivalda sobre o dolo eventual.

O advogado José Victor Moraes de Barros, responsável pela defesa de Silva, disse que seu cliente é inocente e pretende colaborar com as investigações. Ele afirmou também que solicitará acesso à investigação e pedirá a revogação da prisão temporária.

Em nota, a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro repudiou o crime e declarou que o acusado foi afastado de suas funções.

Os policiais civis que prenderem o suspeito deixaram a capital paulista na noite de segunda (24) em três carros. Eles chegaram à casa de Silva em Campo Grande, na zona oeste do Rio, por volta das 6h, e o encontraram dormindo. O professor não esbouçou reação e, segundo Ivalda, disse que esperava ser localizado.

Até a noite desta terça, ele continuava no Rio. Quando desembarcar em São Paulo, ele deve ser levado para a carceragem do 8° DP (Belém), na zona leste.

INVESTIGAÇÃO E IMAGENS

O crime ocorreu no último dia 8, um sábado, antes da partida entre Palmeiras e Flamengo no Allianz Parque, na zona oeste paulistana. Imagens obtidas pela polícia mostram um início de confusão no entorno do estádio após a chegada de quatro vans com flamenguistas, por volta das 17h30.

Pouco depois, ainda segundo a polícia, os torcedores começam a jogar as garrafas.

Estilhaços de uma garrafa atirada do lado flamenguista, na rua Padre Antônio Tomas, atingiram Gabriela. Ela foi socorrida e internada na Santa Casa, onde morreu na manhã do dia 10.

Silva foi identificado com auxílio do reconhecimento facial utilizado para acesso ao Allianz Parque. A principal prova contra ele é um vídeo que o mostra arremessando uma garrafa de vidro contra torcedores do Palmeiras perto da divisão das torcidas.

A polícia excluiu a possibilidade de um palmeirense ser o responsável pelo objeto que feriu Gabriela no pescoço, já que a perícia utilizou a sincronização do som para apontar de onde partiu a garrafa e em qual momento acertou a vítima.

De acordo com a perícia, a garrafa arremessada por Silva teria espatifado ao bater em um tapume de ferro e seus estilhaços, atingido Anelli. A jovem sofreu um corte de três centímetros no pescoço, segundo a polícia.

Com essa conclusão, o próximo passo foi seguir o trajeto feito pelo professor até o ingresso dele no estádio. Segundo a Polícia Civil, ele usava uma de cor cinza ao atirar a garrafa e, ao entrar no Allianz, vestia uma do Flamengo. A polícia, no entanto, não considera que a troca foi uma maneira de se livrar do crime.

A investigação não encontro indícios da participação de um primeiro suspeito que chegou a ser preso, mas acabou solto por ordem da Justiça. Ele declarou em depoimento ter atirado apenas pedras de gelo.

PAULO EDUARDO DIAS / Folhapress

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