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Na véspera do aniversário de Marielle Franco, a viúva e vereadora pelo RJ, Mônica Benício, fala à Novabrasil sobre possível omissão de agentes públicos nas investigações

Marielle Franco completaria 44 anos nesta quinta-feira, dia 27 de julho. Mas, sem qualquer chance de defesa, a ex-vereadora do Rio de Janeiro em plena ascensão política foi vítima há cinco anos de um dos crimes que mais chocaram o país nas últimas décadas e que ainda continua sem respostas.
Nesta semana, o caso ganhou novos contornos e reacendeu a esperança de familiares de finalmente saber quem mandou matar Marielle e o motorista Anderson e por quê?
Em entrevista ao jornalismo da Novabrasil, a viúva dela e vereadora do Rio de Janeiro, Mônica Benício, desabafou que essa é uma semana emocionalmente difícil pelas novidades do caso e as lembranças que são reacendidas com o aniversário da ex-companheira. “O fato dessa história não chegar ao final, é mais um motivo de dor. O que mais surpreende é saber que ela vinha sendo monitorada por mais de seis meses antes do crime, mas não tinha ideia de a vida dela estava sendo ameaçada. Ela não teve tempo para se proteger”, fala Mônica.

A viúva de Marielle se refere à delação do ex-policial militar Élcio de Queiroz, que assumiu ter participado do assassinato e contou detalhes de uma tentativa de matar Marielle meses antes do crime. A ação foi frustrada porque o carro dos criminosos quebrou.

Aos jornalistas do Nova Manhã, Michelle Trombelli e Sérgio Leão, Mônica disse que a entrada da Polícia Federal e a parceria com o Ministério Público foram essenciais para o avanço das investigações, depois de quatro anos sem qualquer novidade. Para ela, não restam dúvidas de que se trata de um crime político e que houve omissão de agentes públicos e políticos: “já que o pacto de silencio entre esses bandidos foi rompido, a gente tem esperança de que possa haver outras quebras de silêncio. Existe uma força política que impede determinados avanços das investigações. Ao não elucidar o caso Marielle, a gente admite no Brasil que existe um grupo politico capaz de assassinar com a certeza da impunidade. O Estado brasileiro precisa responder quem mandou matar Marielle e por quê. Nesse momento, estou bastante animada e confiante de que estamos próximos de elucidar esse caso finalmente”.

Confira a entrevista completa aqui:

“O pacto de silêncio entre os bandidos foi rompido e estamos confiantes de que o caso será esclarecido”

Michelle Trombelli
Michelle Trombelli
Jornalista com quase 20 anos de experiência em reportagem, edição, produção e apresentação. Atualmente, é apresentadora do Mesa Pra Dois, na Rádio Nova Brasil FM e do Estadão Blue Estúdio. Já trabalhou na CBN, TV Band, Bandnews FM e na produtora Doc. Films, produzindo conteúdo especial para a CNN Brasil e para a CCTV da China. Vencedora de mais de 10 prêmios nacionais, entre eles Troféu Mulher Imprensa, Abecip, CNT e Vladmir Herzog de Direitos Humanos.

Na véspera do aniversário de Marielle Franco, a viúva e vereadora pelo RJ, Mônica Benício, fala à Novabrasil sobre possível omissão de agentes públicos nas investigações

Marielle Franco completaria 44 anos nesta quinta-feira, dia 27 de julho. Mas, sem qualquer chance de defesa, a ex-vereadora do Rio de Janeiro em plena ascensão política foi vítima há cinco anos de um dos crimes que mais chocaram o país nas últimas décadas e que ainda continua sem respostas.
Nesta semana, o caso ganhou novos contornos e reacendeu a esperança de familiares de finalmente saber quem mandou matar Marielle e o motorista Anderson e por quê?
Em entrevista ao jornalismo da Novabrasil, a viúva dela e vereadora do Rio de Janeiro, Mônica Benício, desabafou que essa é uma semana emocionalmente difícil pelas novidades do caso e as lembranças que são reacendidas com o aniversário da ex-companheira. “O fato dessa história não chegar ao final, é mais um motivo de dor. O que mais surpreende é saber que ela vinha sendo monitorada por mais de seis meses antes do crime, mas não tinha ideia de a vida dela estava sendo ameaçada. Ela não teve tempo para se proteger”, fala Mônica.

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A viúva de Marielle se refere à delação do ex-policial militar Élcio de Queiroz, que assumiu ter participado do assassinato e contou detalhes de uma tentativa de matar Marielle meses antes do crime. A ação foi frustrada porque o carro dos criminosos quebrou.

Aos jornalistas do Nova Manhã, Michelle Trombelli e Sérgio Leão, Mônica disse que a entrada da Polícia Federal e a parceria com o Ministério Público foram essenciais para o avanço das investigações, depois de quatro anos sem qualquer novidade. Para ela, não restam dúvidas de que se trata de um crime político e que houve omissão de agentes públicos e políticos: “já que o pacto de silencio entre esses bandidos foi rompido, a gente tem esperança de que possa haver outras quebras de silêncio. Existe uma força política que impede determinados avanços das investigações. Ao não elucidar o caso Marielle, a gente admite no Brasil que existe um grupo politico capaz de assassinar com a certeza da impunidade. O Estado brasileiro precisa responder quem mandou matar Marielle e por quê. Nesse momento, estou bastante animada e confiante de que estamos próximos de elucidar esse caso finalmente”.

Confira a entrevista completa aqui:

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