Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Depois de diversas apresentações abaixo do esperado, o Brasil teve um bom dia nesta quinta-feira (27) no Mundial de Natação em Fukuoka (Japão). O 4x200m livre feminino se classificou à final e praticamente garantiu a vaga olímpica, Gabrielle Assis bateu o recorde brasileiro dos 200m peito e Stephanie Balduccini fez a terceira melhor apresentação da história do país nos 100m livre. As duas, porém, foram eliminadas nas semifinais.

O desempenho do Brasil no Mundial vinha gerando críticas pelas apresentações mais lentas do que no Troféu Brasil, que serviu de seletiva, e de onde os atletas saíram reclamando da estrutura. Mas, hoje, as três exibições foram com melhoras de marcas, ainda que depois tenham sigo seguidas de pioras.

A começar por Stephanie, que havia nadado mal tanto nos 200m livre quanto no 4x100m livre, mas que fez o nono tempo das eliminatórias dos 100m livre: 54s15, só abaixo da marca de Larissa Oliveira na seletiva olímpica da Rio-2016 e do desempenho da própria Teté (como Stephanie é conhecida) na semi do ano passado.

Desta vez, na semifinal, ela passou os primeiros 50 metros com potencial de bater o recorde sul-americano, mas cansou na volta. Terminou com 54s69, em 13º. Mesmo que nadasse o melhor da carreira (54s11), seria só 12ª. Para chegar à final, precisava de 53s67, uma melhora significativa.

Nos 200m peito, Gabrielle Assis, que há havia quebrado o recorde nacional no Troféu Brasil, repetiu a dose, desta vez com 2min25s18 nas eliminatórias. À noite (manhã no Brasil) foi pouco mais lenta: 2min25s56, terminando em 12º. Se repetisse a marca da manhã, não mudaria a classificação. Era preciso baixar um segundo para chegar à final.

Já o 4x200m livre feminino pode dormir tranquilo com vaga olímpica, ainda que não tenha conseguido o objetivo de bater o recorde sul-americano. A equipe fez o oitavo tempo da manhã: 7min56s14, com boa apresentação especialmente de Maria Fernanda Costa (parcial lançada de 1min58s13).

À noite o desempenho foi bem abaixo: 7min59s10, muito por conta de uma apresentação ruim de Stephanie, que abriu para 2min01s05. Mas também Maria Fernanda, Gabriele Roncatto e Nathalia Almeida foram pior do que na manhã.

Vão à Olimpíada os três medalhistas de Fukuoka (Austrália, com recorde mundial, EUA e China) e os 13 melhores tempos deste Mundial e do próximo, em Doha, no começo do ano que vem. É muito improvável que outras oito equipes façam marcas melhores que o 7min56s14 do Brasil. Em Fukuoka, o 16º fez 8min05, o que significa que cada atleta teria que tirar mais de dois segundos para chegar no tempo das brasileiras.

O Brasil tem vaga encaminhada no 4x100m livre masculino (foi sexto) e tem grandes chances no 4x100m livre feminino (foi 11º). No 4x100m medley misto, fez a 16ª marca e vai ter que melhorar em Doha. O 4x200m masculino será amanhã, o 4x100m livre misto no sábado, e os 4x100m medley masculino e feminino no domingo.

Até aqui o país teve três finais em provas olímpicas individuais, com Guilherme Costa (duas vezes) e Beatriz Dizotti e fez semifinais com Stephanie, Gabrielle, João Luiz Gomes Jr (100m peito) e Guilherme Caribé (100m livre). Amanhã a expectativa é de que Marcelo Chierighini avance pelo menos às semifinais dos 50m livre.

DEMÉTRIO VECCHIOLI / Folhapress

Brasil reage no Mundial de Natação com final no 4x200m e duas semis

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Depois de diversas apresentações abaixo do esperado, o Brasil teve um bom dia nesta quinta-feira (27) no Mundial de Natação em Fukuoka (Japão). O 4x200m livre feminino se classificou à final e praticamente garantiu a vaga olímpica, Gabrielle Assis bateu o recorde brasileiro dos 200m peito e Stephanie Balduccini fez a terceira melhor apresentação da história do país nos 100m livre. As duas, porém, foram eliminadas nas semifinais.

O desempenho do Brasil no Mundial vinha gerando críticas pelas apresentações mais lentas do que no Troféu Brasil, que serviu de seletiva, e de onde os atletas saíram reclamando da estrutura. Mas, hoje, as três exibições foram com melhoras de marcas, ainda que depois tenham sigo seguidas de pioras.

- Advertisement -anuncio

A começar por Stephanie, que havia nadado mal tanto nos 200m livre quanto no 4x100m livre, mas que fez o nono tempo das eliminatórias dos 100m livre: 54s15, só abaixo da marca de Larissa Oliveira na seletiva olímpica da Rio-2016 e do desempenho da própria Teté (como Stephanie é conhecida) na semi do ano passado.

Desta vez, na semifinal, ela passou os primeiros 50 metros com potencial de bater o recorde sul-americano, mas cansou na volta. Terminou com 54s69, em 13º. Mesmo que nadasse o melhor da carreira (54s11), seria só 12ª. Para chegar à final, precisava de 53s67, uma melhora significativa.

Nos 200m peito, Gabrielle Assis, que há havia quebrado o recorde nacional no Troféu Brasil, repetiu a dose, desta vez com 2min25s18 nas eliminatórias. À noite (manhã no Brasil) foi pouco mais lenta: 2min25s56, terminando em 12º. Se repetisse a marca da manhã, não mudaria a classificação. Era preciso baixar um segundo para chegar à final.

Já o 4x200m livre feminino pode dormir tranquilo com vaga olímpica, ainda que não tenha conseguido o objetivo de bater o recorde sul-americano. A equipe fez o oitavo tempo da manhã: 7min56s14, com boa apresentação especialmente de Maria Fernanda Costa (parcial lançada de 1min58s13).

À noite o desempenho foi bem abaixo: 7min59s10, muito por conta de uma apresentação ruim de Stephanie, que abriu para 2min01s05. Mas também Maria Fernanda, Gabriele Roncatto e Nathalia Almeida foram pior do que na manhã.

Vão à Olimpíada os três medalhistas de Fukuoka (Austrália, com recorde mundial, EUA e China) e os 13 melhores tempos deste Mundial e do próximo, em Doha, no começo do ano que vem. É muito improvável que outras oito equipes façam marcas melhores que o 7min56s14 do Brasil. Em Fukuoka, o 16º fez 8min05, o que significa que cada atleta teria que tirar mais de dois segundos para chegar no tempo das brasileiras.

O Brasil tem vaga encaminhada no 4x100m livre masculino (foi sexto) e tem grandes chances no 4x100m livre feminino (foi 11º). No 4x100m medley misto, fez a 16ª marca e vai ter que melhorar em Doha. O 4x200m masculino será amanhã, o 4x100m livre misto no sábado, e os 4x100m medley masculino e feminino no domingo.

Até aqui o país teve três finais em provas olímpicas individuais, com Guilherme Costa (duas vezes) e Beatriz Dizotti e fez semifinais com Stephanie, Gabrielle, João Luiz Gomes Jr (100m peito) e Guilherme Caribé (100m livre). Amanhã a expectativa é de que Marcelo Chierighini avance pelo menos às semifinais dos 50m livre.

DEMÉTRIO VECCHIOLI / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.